n. 3, 1992 (Série Ciências Aquáticas)

URI permanente para esta coleçãohttps://arandu.ufrpe.br/handle/123456789/353

Navegar

Filtros

19922

Configurações

Data final: 1992Assunto: search.filters.subject.Aves aquáticas

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 2 de 2
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Observação de aves oceânicas e limícolas na reserva biológica do Atol das Rocas
    (1992) Azevedo Júnior, Severino Mendes de
    A Reserva Biológica do Atol das Rocas está localizada no Atlântico Sul, nas coordenadas lat 3º45' a 3º56% e long. 33º37' a 33º56'W Gr. Este texto resulta das observações realizadas no período de 01 a 17 de março de 1990. Estão listadas para o atol cerca de 26 espécies de aves. A cobertura vegetal é composta por seis espécies. das quais, cinco servem como substrato para reprodução de aves oceânicas. A presença de aves limícolas reforça a importância geográfica para as migrações. Ressalta-se a ocorrência de Glareola nordmanni e Limosa laponica. A localização estratégica da reserva, permite listar novas ocorrência que aumentam a diversificação das aves registradas para o Brasil.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Anilhamento de aves migratórias na Coroa do Avião, Igarassu, Pernambuco, Brasil
    (1992) Azevedo Júnior, Severino Mendes de
    A Coroa do Avião é uma pequena ilhota localizada no litoral Norte do Estado de Pernambuco, nas coordenadas geográficas 70 40'S 34º 50'W. O anilhamento iniciou-se em janeiro de 1987. As redes de náilon, apetrechos utilizados para a captura das aves, foram amadas no extremo Leste em um banco de areia até o presente, listaram-se 32 espécies de aves da área estudada. As espécies limícolas migrantes do Ártico a exemplo de: Pluvialis squatarola, Arrenaria intepres, Calidris pusilla, Calidris alba, foram observadas no período de agosto a abril. Sterna hirvndo e Sterna erygnatha entre setembro e novembro. As recuperações de Pluvialis squatarola, Arenaria interpres, Calidrisp usilla e Calidris alba. sugerem que estas populações usam a Coroa como área de alimentação e pouso no período de agosto a abril. As contagens nos meses de maio, junho e julho sugerem que alguns indivíduos não completam seu ciclo de mudas e permanecem no local até a próxima temporada de migração.