n. 5, 1992 (Série Agronomia)

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    Comportamento de inseticidas não-clorados no controle de cupins subterrâneos na região canavieira do Nordeste do Brasil
    (1992) Lima, Ricardo Otaviano Ribeiro de
    Relata-se o comportamento de alguns inseticidas não-clorados no controle de cupins subterrâneos em canavial da Fazenda Caiará, São Lourenço da Mata-PE. Foram testados os produtos: endosulfan. clorpirifos etil, carbofuran, thiobel e heptacloro (como testemunha relativa). Alguns produtos apresentaram-se superiores em relação à testemunha, quanto a contagem de colmos até os 90 dias e também quanto ao peso por ocasião da colheita. Observou-se porém, que esta superioridade não estava associada à preservação por parte desses produtos, quanto à ação direta dos cupins em rebolos elou colmos. sendo provavel que esteja relacionada a uma maior proteção, fornecida por alguns deles contra outras pragas de solo, ou mesmo ao efeito fitotônico atribuído a alguns inseticidas.
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    Qualidade da cana-de-açúcar de fornecedores em Estados do Nordeste do Brasil após a implantação do sistema de pagamento de cana pelo teor de sacarose
    (1992) Melo, Francisco de Assis Dutra; Paterson, Marion
    Este trabalho apresenta os resultados da qualidade da cana de fornecedores em alguns Estados do Nordeste do Brasil, obtidos através da aplicação do sistema de pagamento pelo teor de sacarose, desde a sua implantação na safra 78/79 até a safra 88/89. Os maiores contingentes de cana-de-açúcar de fornecedores dos Estados de Alagoas e Pernambuco, que são grandes produtores de açúcar e Álcool do Nordeste. foram obtidos na safra 86/87. A nível de Brix (%) e pol (%) do caldo e peso do bolo úmido (g), os Estados do Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba se destacaram dos demais. Por outro lado. Pernambuco apresentou um melhor desempenho a nível de Brix (%) e pol (%) do caldo e peso do bolo úmido (g) do que Alagoas. O Estado do Rio Grande do Norte apresentou os menores coeficientes de variações relativas ao Brix (%) e pol (%) do caldo e ao peso do bolo Úmido (g), enquanto Alagoas apresentou os maiores. A pureza media (81.83%) obtida na região do Nordeste, durante as safras de 78/79 e 88/89, foi inferior ao padrão estabelecido (83.28%). Contudo, as purezas obtidas em algumas safras nos Estados do Maranhão (88/89), Rio Grande do Norte (8/187 e 88/89), Paraíba (88/89) e Pernambuco (88/89), foram superiores a pureza padrão. O sistema de pagamento de cana pelo teor de sacarose proporcionou aos fornecedores de cana-de-açúcar da região do Nordeste um ágio médio de 3.77% sobre o preço da tonelada da cana, desde a sua implantação até a safra 88/89. O Estado do Rio Grande do Norte apresentou a melhor eficiência industrial (83.52%) e o melhor rendimento industrial (105.39 kg açúcar por tonelada de cana), compatível com a boa qualidade da cana-de-açúcar de fornecedores.