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Navegando por Assunto "Solos - Conservação"

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    Fungos de solo do semiárido pernambucano como fonte de compostos com atividade antibacteriana
    (2019) Souza, Denise Aparecida dos Santos; Siqueira, Virgínia Medeiros de; http://lattes.cnpq.br/5524459744893735; http://lattes.cnpq.br/3722098868591576
    Os microrganismos são os principais agentes das atividades bioquímicas que ocorrem no solo, sendo importantes para o bom funcionamento dos ecossistemas, além disso, vários compostos naturais são produzidos por estes microrganismos destacando-se os fungos, que são uma excelente fonte para a exploração de novos metabólitos secundários com atividade antimicrobiana, por exemplo. Desse modo, este trabalho teve como objetivo isolar, quantificar e avaliar o potencial antimicrobiano de fungos filamentosos cultiváveis isolados de solo em área preservada do semiárido Pernambucano, na Unidade de Conservação Parque Estadual Mata da Pimenteira, no município de Serra Talhada – PE. Para isto, as amostras de solo foram coletadas em dois períodos (estiagem e chuva), das quais foram realizados os isolamento e quantificação de fungos em dois meios de cultura (Agar Batata Dextrose - BDA e Agar Sabouraud - SAB), a temperatura ambiente, por meio da técnica de diluição seriada. Esta etapa foi realizada com três repetições em cada período. Posteriormente, também foi realizado o teste de atividade antimicrobiana dos fungos frente a bactérias utilizando a metodologia do bloco de gelose. Como resultado, foi obtido uma maior quantificação de fungos em período de estiagem, com maior crescimento de UFCs em meio de cultura BDA com 8,6 x 106 UFC/g, seguido de 8,3 x 104 UFC/g em SAB. Foram selecionadas 31 colônias da coleta em estiagem, das quais nove foram até a presente data identificadas como Aspergillus, Penicillium ou Eurotium e das quais, 20 foram submetidas ao teste de atividade antimicrobiana. O isolado 05 se destacou apresentando halo de inibição de 32 mm de diâmetro frente a bactéria Staphylococcus aureus. Cinco outros isolados fúngicos foram ativos contra Escherichia coli e outros cinco contra Klebsiella; nenhum fungo demonstrou atividade contra Salmonella. Em relação ao período de chuva, foram identificados 11 isolados, como o Aspergillus, Penicillium, Cladosporium, Scopulariopsis e Paecilomyces. Dos isolados submetidos ao teste de atividade antimicrobiana, nenhum isolado demonstrou atividade inibitória frente as bactérias. A partir dos resultados obtidos, foi possível verificar o potencial antimicrobiano apresentado pelos fungos em período de estiagem, ressaltando sua importância em busca de novos compostos de interesse da indústria farmacêutica.
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    Qualidade do solo em áreas de consórcio agroecológico e cultivos convencionais no alto Sertão sergipano e na Serra da Capivara - PI
    (2022) Moreira, Carolina da Silva; Ferreira, Ademir de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/6485786832294884; http://lattes.cnpq.br/2172701877540230
    Os solos do Semiárido Brasileiro, quando submetidos a sistemas de produção convencionais, são suscetíveis à degradação intensa de seus biomas, principalmente em áreas com sistema de irrigação, que agravam os riscos de erosão, salinização, lixiviação de nutrientes. Quando pretende-se aumentar os estoques de carbono no solo, é indicado a implementação de práticas de manejo que promovam o aporte de resíduos orgânicos contínuo durante os períodos de produção. Manter a matéria orgânica (MO) nas áreas de unidades de produção familiar é um desafio no Semiárido, devido às altas temperaturas durante longos períodos do ano e pequenas taxas de precipitação. Diante dessas condições, o uso e manejo do solo devem ter como objetivo a incorporação crescente e contínua de resíduos vegetais. É neste cenário que o Projeto Algodão em Consórcios Agroecológicos estuda os ganhos ambientais dos solos com a implementação do algodão orgânico em consórcios agroecológicos, realizado pelos OPACs e assessoria técnica, em sete territórios do Semiárido Nordestino, apoiando famílias agricultoras na incorporação de práticas sustentáveis no manejo dos solos. Este relatório tem o objetivo de apresentar dados do monitoramento ambiental dos solos de UAPs e UFPs do Alto Sertão Sergipano (SE) e Serra da Capivara (PI), e avaliar/ mostrar a evolução dos indicadores de qualidade do solo (acessados principalmente pela matéria orgânica, estoque de C, porosidade total, etc...) a partir do emprego de práticas de conservação e manejo agroecológico do solo. As UAPs do Alto Sertão Sergipano (SE) e da Serra da Capivara (PI) com uso das práticas conservacionistas e manejo agroecológico aumentaram a qualidade do solo (acessados principalmente pela matéria orgânica, estoque de C, porosidade total etc.), evidenciando a importância da adoção de plantas de cobertura, adubação verde, redução do preparo do solo, plantio em nível, policultivo, rotação de culturas, uso de cobertura morta etc. Por outro lado, a UAP Maria da Saúde Dias Souza que não adotou as práticas de rotação de culturas e cobertura morta obtiveram os mais baixos teores de MO e estoque de C, comprovando dessa forma a extrema importância do uso de tais práticas para a melhoria da qualidade do solo. Enfim, as mudanças perceptíveis até o momento, em três anos de estudo, têm contribuído positivamente na sustentabilidade do agroecossistema, e nos aspectos físicos e químicos do solo. O aumento do estoque de C registrado na maioria das UAPs evidencia a capacidade dos solos em armazenar carbono quando manejados de forma agroecológica associadas à adoção de práticas conservacionistas.
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    Relatório de estágio supervisionado obrigatório na Universidade Federal de Pernambuco - Recife “aplicação de técnicas de sensoriamento remoto em Garanhuns”
    (2019-07-09T03:00:00Z) Pereira, Maria Luana Torres; Souza, Werônica Meira de; http://lattes.cnpq.br/9039652038717693; http://lattes.cnpq.br/5367901122981024
    Com o passar dos anos, a cobertura vegetal do município de Garanhuns vem sofrendo alterações na sua qualidade e quantidade. Com a referida pesquisa foi possível identificar que a cobertura vegetal densa, mais conhecida como arbórea, vem sendo removida para a implantação de loteamentos, pastagens, pecuária e agricultura em níveis altamente prejudiciais. Dessa forma o presente trabalho teve como objetivo analisar e detectar mudanças na cobertura vegetal e mudanças na temperatura da superfície entre as datas de 1990 e 2006. Para isso utilizou-se dados do Sensor TM/LANDSAT 5 com auxílio dos softwares, ArcGis 10.6.1; ERDAS 2014. Através de mudanças espectrais, foram realizadas diversas imagens de NDVI – Índice de Vegetação pela Diferença Normalizada, que proporcionaram uma classificação supervisionada, que resultou na divisão de quatro classes, são elas, vegetação densa; vegetação esparsa; vegetação rasteira e a ausência de vegetação. Ao término da classificação foi realizada uma análise comparativa, com o auxílio da sobreposição de mapas dos supracitados anos em análise e comparação dos resultados. Foi possível concluir que com uma análise de 16 anos constatamos que a classe de vegetação densa teve uma redução de 0,71 km2 , a vegetação esparsa teve um aumento de 4,5 km2 , a vegetação rasteira com um aumento de 28,29 km2 e a área com ausência de vegetação teve uma redução de 31,64 km2. Em relação a temperatura analisamos a vegetação rasteira, a Área Urbana, o Solo Exposto e o corpos de água, dessa forma percebemos que houve elevação da temperatura em aproximadamente 1°C em quase todas as classes.
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