Navegando por Assunto "Sistema gastrointestinal"
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Item A influência da alimentação na incidência de enterolítiase no trato gastrointestinal de equinos(2022-10-05) Silva, Maria Carolina da; Nascimento, Hugo Barbosa do; http://lattes.cnpq.br/0098620161214709; http://lattes.cnpq.br/4955787788560443O conhecimento sobre as práticas nutricionais e da fisiologia digestiva do cavalo é de suma importância, pois a partir delas, conseguimos suprir as necessidades fisiológicas para obter um melhor desenvolvimento. Entretanto, poucos estudos a respeito desse balanceamento são verificados, sendo ainda menor relacionado às condições especificas do país. As afecções que envolvem o sistema digestório, tais como as cólicas, as diarreias e as enterotoxemias, representam 50% dos problemas médicos que resultam na morte de cavalos adultos, dentre as afecções que acometem os equinos, a ocorrência da síndrome cólica por enterolitíase tem se destacado cada vez mais em diversos países. Os enterólitos são formados pela deposição de matéria mineral da dieta a corpos estranhos alojados nos cólons dos equinos, diversos fatores contribuem para sua incidência, entre eles, podemos destacar uma dieta desbalanceada, com alto teor de proteína, cálcio e magnésio, acesso restrito ao pastejo. O presente trabalho trata-se de um quadro de enterolitíase em equino, com procedimento cirúrgico realizado no hospital de Cavalos para a remoção de um artefato único com formato esférico, constituído de minerais, onde ocorreu uma obstrução intraluminal de colón menor, e pontuar a influência da alimentação na predisposição da enterolitíase.Item Atividade da Transaminiase Glutâmica Oxalacética em ovinos portadores de parasitos gastrintestinais(1978) Nascimento, Sebastião José do; Nascimento, Ana Maria Laet CavalcantiItem Comprimento total do intestino do sagui (Callithrix jacchus)+(1993) Amorim Júnior, Adelmar Afonso; Bittencourt, Alexandre Motta; Sá, Fabrício Bezerra de; Amorim, Marleyne José Afonso Accioly LinsItem Diagnóstico coproparasitológico e avaliação da resistência anti-helmíntica da helmintose gastrintestinal em pequenos ruminantes(2021-09-30) Medeiros, Anderson Eduardo Correia; Alves, Leucio Câmara; http://lattes.cnpq.br/6563157522654726; http://lattes.cnpq.br/8784589514336726As helmintoses gastrintestinais em pequenos ruminantes, especialmente as ocasionadas por nematódeos são frequentes, sendo necessário o tratamento com anti-helmínticos. Alguns fatores como manejo, tratamento inadequado e subdosagem, podem levar ao desenvolvimento de resistência anti-helmíntica (RA), representando um problema global. A classe de benzimidazóis (BZ) é uma das mais utilizadas no tratamento de helmintoses e consequentemente uma das que mais apresenta problemas envolvendo resistência. Um dos parasitos mais associados à RA em pequenos ruminantes é Haemonchus contortus que causa sérios problemas no rebanho podendo levar o animal a óbito. Com isso, o objetivo deste estudo foi realizar o diagnóstico coproparasitológico de pequenos ruminantes e detectar marcadores moleculares associados à resistência a BZs em populações de nematódeos gastrintestinais de pequenos ruminantes do estado de Pernambuco. Foi realizada coleta de fezes de 73 caprinos e três ovinos, provenientes de três propriedades e analisadas pela técnica parasitológica de FLOTAC para obtenção do ovos por grama de fezes (OPG). Além disso, o conteúdo do abomaso de 40 ovinos foi coletado para pesquisa do helminto adulto. Foi realizado um pool das fezes por propriedade e realizada coprocultura para obtenção das larvas infectantes de terceiro estágio (L3). Os helmintos adultos e as L3 foram submetidos à extração de DNA e à reação em cadeia da polimerase (PCR) para identificação e confirmação da espécie. O perfil de resistência destes parasitos foi determinado através de amplificação por PCR para o gene da beta-tubulina relacionado à RA, seguida de sequenciamento. Como resultado, no FLOTAC a média geral foi de 1.797 ovos tipo Strongyloidea. Nas coproculturas, L3 de Haemonchus sp. foram as mais encontradas seguida de Trichostrongylus spp. Na coleta de conteúdo do abomaso 15/40 (37,5%) dos animais apresentaram o nematódeo. O resultado da PCR das L3 e dos helmintos adultos confirmou a presença de H. contortus. Entretanto, não foram encontradas mutações pontuais associadas a BZs nos códons que já se tem relatos em H. contortus. O conhecimento da resistência anti-helmíntica em nematódeos presentes em pequenos ruminantes é essencial para mitigar o desenvolvimento e a disseminação de isolados resistentes em Pernambuco.Item Introdução de Kefir na Dieta de Primatas em Cativeiro(2019-01-15) Torres, Isadora Mariana Marques; Porto Neto, Fernando de Figueiredo; http://lattes.cnpq.br/1475750525654086; http://lattes.cnpq.br/5657947834935924A alimentação de primatas em cativeiro deve ser balanceada para o seu melhor aproveitamento, mas, as vezes, problemas intestinais podem acometer esses animais pela dificuldade da adequação da dieta às condições de zoológicos. É nesse cenário que o kefir pode vir como um facilitador funcional e barato, melhorando a ação gastrointestinal desses animais. Objetivou-se avaliar os efeitos da introdução de kefir sobre parâmetros de saúde intestinal na dieta de primatas em cativeiro. O experimento foi realizado no Parque Estadual Dois Irmãos, localizado no bairro de Dois Irmãos, próximo a UFRPE. Foram utilizados 6 primatas, de diferentes espécies, recebendo água e dieta normalmente durante o experimento. Os primatas utilizados foram 1 bugio-das-mãos-ruivas macho, 1 chimpanzé adulto macho, 1 macaco aranha da testa branca fêmea e 3 macacos aranha da cara preta, sendo 2 fêmeas e 1 macho, sendo os únicos animais a estarem alocados juntos no mesmo recinto. O kefir de leite foi preparado sob as condições de controle e higiene necessárias, com fermentação durando de 9-10 horas a temperatura ambiente, e a dessoração durando 24 horas sob refrigeração. O iogurte de kefir foi fornecido 1 vez ao dia, ás 14 horas, dentro de uma casca de banana, com 100ml para o chimpanzé e 50ml para os demais primatas, sendo fornecido sempre no mesmo horário. O experimento foi divido em 3 fases: Fase de avaliação do escore normal, Fase de fornecimento do alimento funcional e Fase de avaliação final do escore. A duração total do experimento foi de 30 dias, sendo os 5 primeiros destinados à adaptação. A primeira fase teve duração de 10 dias, a segunda fase teve duração de 15 dias e a fase final teve a duração de 5 dias. O escore fecal foi avaliado com base na Escala de Bristol (Bristol Stool Form Scale). Foram realizadas estatísticas da ANOVA, com o “p” considerado 0,0001 para o presente trabalho. Os resultados encontrados mostraram que o escore fecal mudou significativamente durante as fases do experimento, terminando com os escores 3 e 4, que são considerados ideais.
