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    Comportamento da soja BRS 7780 IPRO (Glycine max L. MERRIL) no município de Serra Talhada - PE em diferentes densidades de semeadura
    (2019-07-17) Nascimento, Simone Andrea dos Santos; Almeida, Rosa Honorato de; http://lattes.cnpq.br/4319299572657528; http://lattes.cnpq.br/3647378652257643
    A soja por ser uma oleaginosa muito importante para produção de óleos e farelos, se torna uma alternativa para a composição da alimentação humana e animal, visto que a mesma tem ganhado grande expressividade no Brasil ao longo dos anos. Em decorrência da escassez de trabalhos sobre a soja em alguns estados do Nordeste e de arranjos produtivos adequados para a cultura, é de grande importância desenvolver pesquisas no tocante a densidade de semeadura, fator este determinante no ambiente de produção influenciando o crescimento e desenvolvimento da soja.Diante do exposto foi desenvolvido o presente estudo com objetivo de avaliar o comportamento da variedade de soja BRS 7780 IPRO em diferentes densidades de plantas (333, 416 e 476 mil plantas ha1), em condições de semiárido, no município de Serra Talhada. O estudo foi desenvolvido no período de março a junho de 2019, na Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Serra Talhada. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com três tratamentos representando as densidades de plantio de 333 mil, 416 mil e 476 mil plantas ha-1, com oito repetições. Foram avaliados altura de plantas e de inserção de primeira vagem, número de vagens e grãos por planta, número de ramos, peso úmido e seco das vagens, massa de 1000 grãos e estimativa de produtividade de grãos. Concluiu-se que a altura de plantas e de inserção da primeira vagem são maiores com o aumento da densidade de semeadura, entretanto, promoveu a maior redução do número de ramificações por planta, número de vagens e grãos por planta. Para a cultivar estudada, extremos de densidade de semeadura não promoveu variações consideráveis para a produtividade e o peso de 1000 grãos. A cultivar de soja BRS 7780 IPRO apresentou altura de inserção de primeira vagem próxima a adequada para colheita mecanizada.
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    Efeitos do tamanho de vagens na germinação e vigor de sementes de pau ferro (Caesalpinia ferrea Mart.)
    (2018-02-22) Silva, Júlio César de Almeida; Gonçalves, Edilma Pereira; Ferreira, Débora Teresa da Rocha Gomes; http://lattes.cnpq.br/1123517464184162; http://lattes.cnpq.br/2026865787481365; http://lattes.cnpq.br/5083282435990912
    A espécie Caesalpinia ferrea Mart, conhecida como jucá ou pau-ferro, é utilizada na medicina popular por suas propriedades terapêuticas no tratamento de feridas, contusões, asma e tosse crônica. Nos últimos anos houve grande avanço no campo de estudo sobre a análise de sementes de espécies nativas, mas ainda é incipiente para diversas espécies florestais principalmente quanto à características básicas das sementes, ao efeito da luz e a profundidade no processo de germinação. Os experimentos foram desenvolvidos no Laboratório de Análise de Sementes na Universidade Federal Rural de Pernambuco - Unidade Acadêmica de Garanhuns (UFRPE/UAG) com o objetivo de verificar a influência dos diferentes tamanhos de frutos sobre a germinação, vigor e na profundidade de semeadura de Caesalpinia ferrea. Os frutos foram colhidos no município de Paranatama - PE e classificados em dois lotes, sendo eles: lote 1 (Frutos grandes) e o lote 2 (Frutos pequenos). Após a colheita foi realizada a biometria dos frutos e sementes, teor de água, peso de mil sementes, condutividade elétrica, extrato etéreo, teste de germinação e luz e o teste de profundidade. Para o teste de germinação e luminosidade foram utilizadas 200 sementes, consistindo de quatro repetições de 50 sementes para cada lote na presença e na ausência de luz, no qual determinou-se a porcentagem de germinação, o comprimento da parte aérea e raiz de plântulas e a massa seca total de plântulas normais. Para o teste de profundidade o experimento foi constituído de 4 tratamentos (0,0; 2,0; 4.0 e 6,0 cm ) com 4 repetições de 10 sementes para cada lote. As diferenças verificadas para a biometria de frutos e sementes têm como causa principal a variabilidade genética das matrizes. As sementes se comportaram como fotoblásticas neutras para os dois lotes em estudo, havendo interações entre o tamanho das sementes e o índice de velocidade de germinação, comprimento da raiz e a massa seca total. A melhor profundidade de semeadura para as sementes oriundas dos frutos grandes foi 3,52 cm, enquanto que para os frutos pequenos foi 3,61 cm.
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