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Navegando por Assunto "Reações químicas"

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    Alilação do tipo Barbier de Aldeídos aromáticos promovida por Zn e catalisada por L-Prolina em meio aquoso
    (2019) Souza, Fabrícia Aparecida Marques de; Silva, Renato Augusto da; http://lattes.cnpq.br/5111987334920733; http://lattes.cnpq.br/0102375050840904
    Diante as várias estratégias para formar ligação C-C, envolvendo intermediários organometálicos, a reação de Barbier tem se mostrado uma importante metodologia que pode ser realizada com eficiência emmeio aquoso com várias vantagens. O uso de organocatalisadores também tem sido muito vantajoso em várias reações químicas para a síntese de produtos seguros e ambientalmente corretos. Neste trabalho foram estudadas metodologias sintéticas para a obtenção de álcoois homoalílicos por meio de alilação do tipo Barbier. Buscando-se seguir os princípios da química verde, o método baseia-se em reações de alilação a partir de aldeídos aromáticos, brometo de alila, zinco e L-prolina como catalisador, utilizando-se água como solvente. Foram testados aldeídos aromáticos com brometo de alila, zinco e a quantidade fixa de 20% de L-prolina, sendo eles 4-F-benzaldeído, 4-OMe-benzaldeído e 2-naftaldeído,utilizando água como solvente. Na segunda etapa do processo, foi adicionado o aumento da quantidade fixa da L-prolina para 80% e foram testados 3 aldeídos aromáticos, sendo eles 4-F-benzaldeído, 2-OH-benzaldeído e 2-OMe-benzaldeído com brometo de alila, zinco e água.Todos os ensaios foram acompanhados previamente por CG-FID e CCD e os álcoois homoalílicos foram caracterizados a partir dos respectivos sinais por CG-EM, através da comparação computadorizada das massas da biblioteca do próprio aparelho e pelo padrão de fragmentação específico.Nos 3 primeiros, com 20% de L-prolina, foram detectados excelentes conversões, porém o 4-F-benzaldeído foi totalmente convertido em 1-(4-fluorofenil)but-3-en-1-ol com apenas 1h de agitação magnética, o 4-OMe-benzaldeído convertido em 1-(4-metoxifenil)but-3-en-1-ol com 4h e o 2-naftaldeído convertido em 1-(2-naftil)but-3-en-1-ol com 1h, em todos os casos, sem formação de subprodutos. Posteriormente, nos 3 ensaios seguintes, com 80% de L-prolina, o tempo reacional do 4-F-benzaldeído foi reduzido para 30min com conversão total doálcool 1-(4-fluorofenil)but-3-en-1-ol; o 2-OH-benzaldeído e 2-OMe-benzaldeídoapresentaram boas conversões em 1-(2-hidroxifenil)but-3-en-1-ol e 1-(2-metoxifenil)but-3-en-1-ol, respectivamente, porém, foram detectados traços dos materiais de partida. Os álcoois 1-(4-fluorofenil)but-3-en-1-ol e 1-(2-naftil)but-3-en-1-oltambémforam caracterizadospor meio de RMN de ¹H e ¹³C.
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    Análise da abordagem histórica das transformações da matéria no livro de ciências utilizado em turmas de 9º ano na cidade de Araçoiaba – PE em 2023
    (2023-09-12) Melo, Camila da Silva; Silva, João Roberto Ratis Tenório da; http://lattes.cnpq.br/2659442558566241
    Considerando a grande importância que os livros didáticos de ciências têm no processo de ensino-aprendizagem dos conteúdos de ciências na educação básica, os estudos e pesquisas voltados para esse material vêm aumentando de forma bastante significativa. Considerando que o ensino de ciências não tem uma importância apenas pedagógica, mas também contribui para a formação de indivíduos críticos e capazes de atuar diretamente na sociedade. Uma interessante alternativa encontrada para essa proposta é o ensino de ciências por meio da história da ciência. Assim, a presente pesquisa buscou analisar a abordagem histórica e epistêmica do conteúdo de transformações da matéria no livro didático do 9º ano selecionado pela rede pública de ensino da cidade de Araçoiaba – PE. A pesquisa é qualitativa com perspectiva documental e os critérios da análise foram baseados nos critérios determinados pelo Programa Nacional do Livro Didático de 2020. Foi feita a identificação dos conteúdos no livro, seguida da análise e discussão dos critérios propostos na metodologia. Feita a análise foi possível observar que o livro não atende aos critérios estabelecidos nesta pesquisa, pois não faz uma abordagem contextualizada quanto a história da química, além de não envolver aspectos sociais, políticos, ambientais ou tecnológicos na apresentação do conteúdo.
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    Aplicações de reações multicomponentes em química medicinal
    (2021-12-20) Nascimento, Lídia Maria Barbosa do; Nascimento, André Augusto Pimentel Liesen; http://lattes.cnpq.br/8040722729889752; http://lattes.cnpq.br/1374229353141799
    As Reações Multicomponentes (RMCs) são reações bastante importantes na área da química orgânica e vêm se expandindo ao longo das décadas. Essas reações partem de 3 ou mais componentes para formar um único produto, em um método conhecido como one-pot, ou seja, em um único recipiente. O que traz muitas vantagens devido atender os princípios Química Verde, por ser uma síntese linear e rápida, e ainda colaborar para a chamada “economia atômica”; além de formar moléculas complexas partindo de percursores simples e acessíveis, sendo base para a formação de intermediários ou produtos com atividades biológicas, trazendo assim grandes colaborações e aplicações na Química Medicinal. Muitas reações se baseiam no princípio das RMCs, dentre as mais conhecidas e amplamente utilizadas estão a reação de Strecker, Hantzsch, Biginelli, Mannich, Passerini e Ugi, sendo as duas últimas baseadas em isocianetos.
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    Estudo computacional das reações SN2 e E2: efeito do impedimento estérico do substrato e nucleófilo
    (2017) Carvalho Júnior, Jailson Alves de; Souza, Túlio Ricardo Couto de Lima; http://lattes.cnpq.br/8553398552801408; http://lattes.cnpq.br/5851976775229056
    Reações SN2 e E2sãoreações típicas da química orgânica.Estas se apresentam como fundamentais na síntese, tanto na indústria como na natureza.Estas reações sofrem influência de algumas variáveis como substrato, nucleófilo e solvente, que favorecemuma dentre as duas reações.Embora elas ocorram de forma simultânea, há predominância de uma sobre a outra em todos os casos. Sendo assim, no presente trabalho foram aplicadosdois métodos teóricos computacionais com o auxilio do programa GAUSSVIEW 09para o estudo cinético e termodinâmico dessas reações, bem como as condições ideais para sua ocorrência. Na primeira parte do estudo se fez uma comparação relativa entre as duas reações a nível semiempirico AM1 e PM6. Nos dois métodos as reações E2 não teve comportamento esperado para os haletosde alquila primário, já a SN2 no método AM1 também ocasionou resultados anômalos, mas no método PM6 se apresentou conforme o esperado. Comisso o estudo das reações E2 foi encerrado. A segunda parte do estudo foi voltada apenas para as reações SN2, em que foram feitos vários experimentos com diferentes eletrófilos e nucleófilos simulando um meio de solvatação metanolico implícito (IEFPCM) a nível semiempirico PM6. Os resultados se mostraram otimistas e corresponderam as expectativas do estudo realizado, onde fatores como efeito estérico noeletrófilo e nucleófilo tiveram influências positivas para o resultado final.
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    Reações oscilantes e a entropia
    (2019-07-29) Carneiro, Mikelâne de Oliveira; Soares Neto, Luciano de Azevedo; http://lattes.cnpq.br/7676222115726194; http://lattes.cnpq.br/5531450021947295
    Este trabalho tem com principal objetivo descrever a reação oscilante e sua relação com a entropia de acordo com a contribuição de Prigogine. As reações oscilantes por muito tempo, não era aceita, pois, pensava-se que violava a segunda lei da termodinâmica, a entropia, por acontecerem em sistemas abertos e longe do equilíbrio químico, pois muitos cientistas só reconheciam o termo entrópico em sistemas isolados e reversíveis, esta ideia ganhou notoriedade porque o termo entrópico surgiu a partir do funcionamento da máquina térmica de Carnot. Com a necessidade de explicar a entropia em sistemas da natureza, dando lugar ao termo de “irreversibilidade”, Boltzmann traz em sua análise o comportamento do gás. Por meio disto ele trata a entropia de maneira probabilística, porém, Boltzmann não leva em consideração que o gás pode interagir, acarretando em um balanço energético do sistema, isso só é possível por meio da energia livre de Gibbs, acarretando assim se a reação é ou não espontânea. Em 1950 surge à primeira reação oscilante aceita pela comunidade cientifica, chamada reação de Belesouv-Zhabostinsky. Com a dificuldade de compreender a entropia nessas reações e até mesmo de se criar um mecanismo, Ilya Prigogine em seus estudos desenvolve uma teoria que lhe deu total prestígio, as estruturas dissipativas, dando-lhe assim o Prêmio Nobel, por tamanha proeza, pois estas estruturas dissipativas permitiram a análise da entropia nestas reações. Através da análise de Prigogine sobre estruturas dissipativas reproduzimos dois sistemas de oscilações, temporal e espacial a partir do sistema reacional de Belesouv-Zhabostinsky. No decorrer da reação a qual reproduzimos, essas oscilações ocorrem devido a um balanço energético entre a entropia e a energia livre de Gibbs. De acordo com Prigogine isso acontece porque num sistema, aberto e muito afastado do equilíbrio, a entropia é capaz de evoluir de modo a reestruturar-se e reorganizar-se, sobrevive dissipando a energia do sistema no processo local, de modo que a queda que obtém na sua entropia interna é “paga” pela dissipação entrópica do seu sistema. Sendo assim a entropia é um tema estruturante para a Química, gerando uma visão mais correta do seu significado e suas implicações.
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