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Navegando por Assunto "Poli (tereftalato de etileno)"

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    Avaliação do uso de politereftalato de etileno (PET) pós consumo na indústria de embalagens alimentícias
    (2021-07-15) Silva, Bárbara Stefany Lima Da; Andrade, Daniela de Lourdes Anjos Coutinho Simões; http://lattes.cnpq.br/8149955436222196; http://lattes.cnpq.br/0185643398779242
    Os apelos ambientais e o elevado percentual de resíduos de Poli (Tereftalato de Etileno) – PET, descartados na natureza, impulsionam o mercado de embalagens a buscar alternativas para a utilização do PET reciclado pós consumo (PET-PCR).Com o objetivode auxiliar neste propósito, neste trabalho foi avaliada a viabilidade da utilização de PET100% reciclado comomatéria prima na produção de embalagens alimentícias. Para tanto,PET-PCR foi injetado em máquina injetora de dois estágios Husky com molde de 48 cavidades. Os resultados foram comparados com os doPET virgem (PET-V), matéria- prima já empregada, visando avaliar a influência do tipo de resina utilizado na qualidadeda pré-forma e a viabilidade desta na aplicação no setor de embalagens. Foiadicionado oaditivo corante verde em ambas as formulações, com 0,04% e 0,07%, em massa paraPET-V e PET-PCR, respectivamente, para garantir a coloração exigida em alguns tipos de bebidas carbonatadas. De acordo com os resultados obtidos, os parâmetros estabelecidos para o processo de conformação do PET-PCR não causaram defeitos de injeção ou grandes divergências em relação ao PET-V. Através de análises de viscosidade intrínseca, inspeção visual, colorimetriae calorimetria exploratória diferencial (DSC), percebeu-se que o PET-PCR é mais suscetível à reações degradativasde cisão hidrolítica, como era de se esperar, já que se trata de uma resina que possui história térmica, porém estas reações não inviabilizam sua utilização. Os resultados da cromatografia gasosa mostraram que o processo de injeção empregado para o PET-V conferiumaiores teores de acetaldeído, tal resultado foi atribuído às condições mais agressivas durante etapa de extrusão e por fim, o ensaio de migração específica demonstrou que a resina PET-PCR se encontra dentro dos limites aplicáveis segundo a Legislação Brasileira para Bebidas Carbonatadas (ANVISA - Informe técnico N° 71 de 11 de fevereiro de 2016). Desta forma, o PET-PCR pode ser empregado na produção de embalagens alimentícias visto que os desvios encontrados são puramente estéticos e em nada interferem na sua qualidade e aplicabilidade.
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