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Navegando por Assunto "Nematoide"

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    Diagnóstico coproparasitológico e avaliação da resistência anti-helmíntica da helmintose gastrintestinal em pequenos ruminantes
    (2021-09-30) Medeiros, Anderson Eduardo Correia; Alves, Leucio Câmara; http://lattes.cnpq.br/6563157522654726; http://lattes.cnpq.br/8784589514336726
    As helmintoses gastrintestinais em pequenos ruminantes, especialmente as ocasionadas por nematódeos são frequentes, sendo necessário o tratamento com anti-helmínticos. Alguns fatores como manejo, tratamento inadequado e subdosagem, podem levar ao desenvolvimento de resistência anti-helmíntica (RA), representando um problema global. A classe de benzimidazóis (BZ) é uma das mais utilizadas no tratamento de helmintoses e consequentemente uma das que mais apresenta problemas envolvendo resistência. Um dos parasitos mais associados à RA em pequenos ruminantes é Haemonchus contortus que causa sérios problemas no rebanho podendo levar o animal a óbito. Com isso, o objetivo deste estudo foi realizar o diagnóstico coproparasitológico de pequenos ruminantes e detectar marcadores moleculares associados à resistência a BZs em populações de nematódeos gastrintestinais de pequenos ruminantes do estado de Pernambuco. Foi realizada coleta de fezes de 73 caprinos e três ovinos, provenientes de três propriedades e analisadas pela técnica parasitológica de FLOTAC para obtenção do ovos por grama de fezes (OPG). Além disso, o conteúdo do abomaso de 40 ovinos foi coletado para pesquisa do helminto adulto. Foi realizado um pool das fezes por propriedade e realizada coprocultura para obtenção das larvas infectantes de terceiro estágio (L3). Os helmintos adultos e as L3 foram submetidos à extração de DNA e à reação em cadeia da polimerase (PCR) para identificação e confirmação da espécie. O perfil de resistência destes parasitos foi determinado através de amplificação por PCR para o gene da beta-tubulina relacionado à RA, seguida de sequenciamento. Como resultado, no FLOTAC a média geral foi de 1.797 ovos tipo Strongyloidea. Nas coproculturas, L3 de Haemonchus sp. foram as mais encontradas seguida de Trichostrongylus spp. Na coleta de conteúdo do abomaso 15/40 (37,5%) dos animais apresentaram o nematódeo. O resultado da PCR das L3 e dos helmintos adultos confirmou a presença de H. contortus. Entretanto, não foram encontradas mutações pontuais associadas a BZs nos códons que já se tem relatos em H. contortus. O conhecimento da resistência anti-helmíntica em nematódeos presentes em pequenos ruminantes é essencial para mitigar o desenvolvimento e a disseminação de isolados resistentes em Pernambuco.
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    Etiologia, variabilidade genética de populações de Meloidogyne spp. associadas à cultura do inhame no estado de Pernambuco
    (2022) Silva, Liany Regina Bezerra de Oliveira; Pedrosa, Elvira Maria Regis; http://lattes.cnpq.br/8905353478054504; http://lattes.cnpq.br/7841402911016893
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    Heterotylenchus sp. (Nematoda : Sphaerulariidae) um nematódeo parasito da mosca doméstica, Musca domestica L. (Diptera : Muscidade) no nordeste do Brasil
    (1990) Coler, Reginaldo R.; Stoffolano, John G.; Barreto, Sílvio P.; Barreto, Márcia Brayner Paes
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    Identificação e seleção de extratos de plantas daninhas com potencial nematicida para controle do fitonematóide Meloidogyne enterolobii em goiabeiras comerciais
    (2022) Ribeiro, Elionaldo Gonçalves; Montarroyos, Angélica Virgínia Valois; http://lattes.cnpq.br/6915874605219533; http://lattes.cnpq.br/1817999621434013
    Levando em consideração sua importância nutricional, aroma e sabor, a goiaba (Psidium guajava L.), tem posição de destaque na fruticultura brasileira atribuindo ao país o título de maior produtor mundial de goiabas vermelhas, sendo Pernambuco o estado com a maior produção. Contudo, apesar dos bons resultados de produção, os produtores brasileiros enfrentam muita dificuldade quando se trata de problemas fitossanitários, sendo o nematóide-das-galhas (Meloidogyne enterolobii) o maior deles. Mesmo com o desenvolvimento de algumas alternativas para diminuir as perdas causadas pelo fitoparasita, nenhuma delas se mostrou promissora para o controle efetivo do problema. Tendo em vista o tamanho da adversidade, objetivou-se em um primeiro experimento analisar a viabilidade de ovos de M. enterolobii mantidos a 10°C durante diferentes intervalos de tempo o que possibitaria o aproveitamento de ovos extraídos por um maior intervalo de tempo. Em um segundo experimento verificar a eficácia in vitro de extratos foliares na concentração de 10% (p/v) extraídos das espécies de plantas daninhas Alternanthera tenella Colla, Momordica charantia L., Tithonia diversifolia, Crotalaria spectabilis, Eclipta alba, Laportea aestuans, Ricinus communis L., Conyza canadensis, Melampodium paniculatum, Chamaesyce hirta, Spigelia anthelmia L., Pennisetum purpureum, Panicum maximum, Brachiaria decumbens, Sorghum arundinaceum, Paspalum conspersum, Eleusine indica, Commellina benghalensis, Leptochloa filiformis, Cyperus ligularis e Cenchrus echinatus sobre o controle da eclosão de ovos e a mortalidade de juvenis de segundo estádio (J2) de M. enterolobii. O experimento de viabilidade dos ovos de M. enterolobii foi conduzido durante sete dias, tendo neste período sido realizadas quatro avaliações. Foram avaliadas as quantidades de ovos eclodidos em amostras extraídas em diferentes datas constituindo os seguintes tramentos: T1 (17/07/2019), T2 (20/12/2019) e T3 (extraídos na véspera da montagem do experimento). A primeira avaliação foi realizada 24 horas após a instalação do experimento e as demais em intervalos de 48 horas. O experimento foi colocado em placas de petri e mantido em incubadora BOD a 25°C. Foram estabelecidas seis repetições por tratamento e uma placa por repetição, tendo em cada placa sido colocados 200 ovos/mL. Para o experimento sobre a influência dos extratos foliares de espécies de plantas daninhas sobre a mortalidade dos ovos e J2 ovos de M. enterolobii recém-extraídos de raízes de tomateiro foram postos em placas de petri na concentração de 100 ovos/mL, tendo sido acrescidos 1mL da solução de ovos e 9mL do extrato aquoso foliar de mamona e sorgo selvagem. O tratamento testemunha só continha 1mL da solução de ovos e 9mL de água destilada autoclavada. Foram utilizadas cinco repetições por tratamento sendo cada representada por uma placa de petri. Nas amostras com os tratamentos de extratos foliares de mamona e sorgo selvagem, logo após as 24 horas da montagem do experimento foi observado um número mais alto de J2 mortos em comparação à testemunha até a 4° época de avaliação, quando este número veio a cair em decorrência provavelmente ao efeito inibitório dos extratos sobre a eclosão de ovos. Diante dos resultados obtidos pode-se concluir que a conservação em geladeira (10°C) não impede a eclosão dos ovos de M. enterolobii, nem a redução da viabilidade dos ovos. É recomendado a utilização de ovos de M. enterolobii recém-extraídos ou recém- contados antes do uso de material extraído e armazenado por longo período. Extratos foliares das espécies de plantas daninhas mamona e sorgo selvagem afetam negativamente a eclosão de ovos e mortalidade dos J2 de M. enterolobii.
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    Reação de genótipos de cajazeira e diferentes espécies do gênero Spondias em relação à meloidoginose
    (2025) Silva, Daniel Henrique Feitosa e; Guimarães, Lilian Margarete Paes; http://lattes.cnpq.br/6858756101186556; http://lattes.cnpq.br/2289167348518419
    O gênero Spondia, pertencente à família das Anacardiaceae, engloba frutíferas tais como a cajazeira (Spondia mombin L.), a cajaraneira (S. dulcis Parkinson), o umbuzeiro (S. tuberosa Arruda), e a cirigueleira (S. purpurea L.). Nativa no Brasil, a cajazeira, que também pode ser conhecida como taperebá, cajá-mirim e cajá, se adapta muito bem ao clima quente ou subúmido do Norte e Nordeste do Brasil e suporta longos períodos de seca. Tem grande potencial econômico por ser bastante consumida de maneira processada em forma de polpas, sucos, néctares, sorvetes ou até mesmo in natura. As Spondias apresentam susceptibilidade a fitonematoides do gênero Meloidogyne, um dos mais importantes gêneros de nematoides devido aos prejuízos causados na produção de diversas culturas e pelo difícil manejo das áreas afetadas, também como a fácil dispersão por meio do tráfego de humanos, animais, mudas implementos agrícolas contaminados. Com o objetivo de reunir mais informações sobre a relação parasita-hospedeiro entre a cajazeira e espécies do gênero Meloidogyne, a presente pesquisa teve como objetivo caracterizar e identificar molecularmente as populações de Meloidogyne spp. na área plantio de cajazeira (Banco de Germoplasma da EMPAER) na Paraíba. Para alcançar tais objetivos, o experimento foi desenvolvido em casa de vegetação da Estação Experimental Cientista José Irineu Cabral (EECJIC) pertencente à Empresa Paraibana de Pesquisa, Extensão Rural e Regulamentação Fundiária – EMPAER-PB. Após a multiplicação das populações de Meloidogyne spp. em vasos com mudas de tomateiro cv. Santa Cruz Kada, serão caracterizadas morfológica, bioquímica e molecularmente.
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