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Navegando por Assunto "Moringa oleifera"

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    Efeito do estresse salino na germinação de sementes da Moringa oleifera Lam
    (2023-05-12) Alves, Beatriz Silva; Lima, Elifábia Neves de; http://lattes.cnpq.br/6117763430610324; http://lattes.cnpq.br/4640617602930699
    A Moringa oleifera Lam. é uma árvore originária da Índia e é cultivada em diversos países pela sua multifuncionalidade. Atualmente ela é bastante encontrada no Nordeste brasileiro e seu crescimento nessa região está sendo aproveitado como purificante de água nas áreas rurais. Tendo em vista sua grande importância para os agricultores familiares devido a suas aplicações de uso múltiplo, com fonte alimentícia, produção de sabão e biodiesel, como substituto protéico e na sua aplicação farmacológica. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do estresse salino na germinação de sementes da moringa expostas a diferentes sais e níveis de salinidade, a fim de obter uma ótima produtividade para os agricultores, visto que o semiárido é caracterizado pelas altas concentrações de sais no solo, devido a baixa precipitação pluviométrica e a alta taxa de evaporação. O experimento foi conduzido no Laboratório de Ecologia Vegetal dos Ecossistemas Nordestinos (LEVEN) - UFRPE, localizado no município de Recife. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com sete tratamentos e quatro repetições, 25 sementes para cada tratamento. Os sais utilizados foram o NaCl e KCl com os seguintes níveis: 0,04 M, 0,08 M e 0,12 M. Foram avaliados a porcentagem de germinação (G%), Índice de velocidade de germinação (IVG), comprimento do hipocótilo e raiz e a massa seca das plântulas. Concluiu-se que a salinidade não afetou significativamente a porcentagem de germinação da Moringa oleifera Lam. para as concentrações de NaCl e KCl, porém, houve uma redução Índice de velocidade de germinação com o aumento dos níveis salinos nas condições estabelecidas neste trabalho. Observou-se uma redução no comprimento do hipocótilo e raiz com o aumento da concentração dos sais, sendo o comprimento das plântulas, e o número de plântulas normais mais afetado pelo NaCl. A influência do KCl ainda não foi conclusiva com esse trabalho, havendo necessidade de novos trabalhos
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    Germinação de sementes de Moringa oleifera Lam. sob diferentes concentrações de cloreto de potássio
    (2024-03-08) Souza, Danilo Nunes Lemos Santos de; Lima, Elifábia Neves de; http://lattes.cnpq.br/6117763430610324; http://lattes.cnpq.br/3607823032961358
    Este estudo investiga o impacto do estresse salino na germinação e crescimento inicial de Moringa oleifera LAM., uma planta reconhecida por suas propriedades nutricionais e medicinais. A introdução contextualiza a importância da Moringa oleifera e destaca a relevância de estudar os efeitos do estresse salino em ambientes agrícolas afetados pela salinização do solo. O experimento avaliou a resposta de plântulas submetidas a estresse salino, comparando sementes préembebidas em água por 24 horas com aquelas não embebidas. Realizado em condições controladas de laboratório, o experimento durou 15 dias, com sementes submetidas a diferentes tratamentos de solução salina com Kcl. As concentrações utilizadas foram Kcl 0,04 M, Kcl 0,08 M e Kcl 0,12 M. As variáveis analisadas incluíram porcentagem de germinação, índice de velocidade de germinação, comprimento do hipocótilo e da raiz principal. Os resultados indicaram que o estresse salino impacta negativamente a germinação e crescimento, com redução significativa nos tratamentos com concentrações salinas mais elevadas. Este estudo reforça a importância de compreender os mecanismos de resistência da Moringa oleifera ao estresse salino para o desenvolvimento de práticas agrícolas sustentáveis em áreas afetadas pela salinidade. Contribui para o conhecimento científico sobre a tolerância de plantas a condições adversas, orientando futuras pesquisas para aprimorar a resiliência de culturas em ambientes salinos.
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    Investigação do efeito do extrato de flores de Moringa oleifera Lamarck (Moringaceae) na sobrevivência e atividade de enzimas digestivas de larvas de Plutella xylostella Linnaeus (Lepidoptera: Plutellidae)
    (2019-02-01) Ferreira, Camila Azevedo; Pontual, Emmanuel Viana; Almeida, Welton Aaron de; http://lattes.cnpq.br/6880632191779221; http://lattes.cnpq.br/1777060469196142; http://lattes.cnpq.br/1108068314774367
    Plutella xylostella é uma praga agrícola multirresistente que ataca plantações de brássicas no Brasil e no mundo. A utilização de produtos naturais com propriedades inseticidas para controle de P. xylostella pode ser vantajosa devido ao maior grau de degradabilidade e menor persistência no ambiente desses compostos quando comparados aos efeitos dos inseticidas sintéticos. Moringa oleifera Lam. (Moringaceae) é uma planta pantropical que sintetiza proteínas (lectinas e inibidor de tripsina) cuja atividade inseticida tem sido relatada. No presente trabalho, o extrato de flores de M. oleifera contendo inibidor de tripsina (MoFTI, do inglês Moringa oleifera flower trypsin inhibitor) foi investigado quanto à presença de peptídeos resistentes à hidrólise por proteases digestivas e efeito na sobrevivência das larvas do terceiro instar (L3) e atividade de proteases do intestino médio dessas larvas de P. xylostella. O extrato de flores apresentou um polipeptídeo de alto peso molecular que foi resistente à hidrólise por proteases intestinais das larvas até 270 min de incubação, revelado por eletroforese em gel de poliacrilamida. As larvas foram sensíveis ao tratamento com o extrato e a curva de mortalidade revelou uma resposta dose dependente, seguindo uma regressão polinomial de ordem 2 com valor de R2 = 0,99. A taxa máxima de mortalidade (60 ± 10%) das larvas foi obtida para o extrato a 2% (m/v). Os adultos que emergiram do tratamento com o extrato de flores apresentaram alterações morfológicas, incluindo atrofia das asas e incapacidade de locomoção. Adicionalmente, alguns insetos não foram capazes de abandonar o casulo após o término da fase de pupa. As atividades de proteases totais e de tripsina-símile do intestino das larvas foram reduzidas em 67,75 ± 0,64% e 65,83 ± 6,3% pelo extrato de flores a 0,8% e 1% (m/v), respectivamente. Não foi detectado efeito deterrente alimentar quando larvas foram alimentadas com discos de couve tratados com o extrato a 0,5 e 1%. Em conclusão, o extrato de flores de M. oleifera é agente inseticida contra P. xylostella por causar mortalidade das larvas e malformações nos insetos adultos. O efeito larvicida do extrato de flores pode estar relacionado à inibição de enzimas que atuam nos processos digestivos em P. xylostella.
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    Potencial biotecnológico do inibidor de tripsina de flores de Moringa oleifera: uma revisão
    (2021-12-16) Medeiros, Êsdras da Silva; Pontual, Emmanuel Viana; http://lattes.cnpq.br/1777060469196142; http://lattes.cnpq.br/8379001129790219
    Este trabalho apresenta uma revisão sobre as aplicações do inibidor de tripsina de flores de Moringa oleifera (MoFTI) como agente inseticida, antiparasitário, antitumoral, imunomodulador e anti-inflamatório. MoFTI é uma proteína de 18,2 kDa (Ki contra tripsina de 2,4 μM) que matou (LC50 de 0,3 mg/mL) ou atrasou o desenvolvimento de larvas de Aedes aegypti recém-eclodidas e prejudicou o crescimento e a viabilidade da microbiota intestinal larval (MIC de 0,031 mg/mL; MBC de 1,0 mg/mL). Também foi relatado que MoFTI causou lise de tripomastigotas de Trypanosoma cruzi (CL50 de 41,2 μg/mL). O inibidor estimulou a liberação das citocinas inflamatórias TNF-α e INF-γ, da citocina anti-inflamatória IL-10 e NO por células mononucleares do sangue periférico humano (PBMCs) infectadas com T. cruzi, com a vantagem de exercer baixa toxicidade para macrófagos peritoneais murinos e células Vero, e nenhuma toxicidade para PBMCs humanos. Sabe-se que a atividade antitumoral de MoFTI envolve a redução do peso de sarcoma 180 em camundongos e o comprometimento da vascularização no microambiente tumoral sem exercer toxicidade aos animais. Além disso, o inibidor é um agente anti-inflamatório e imunomodulador, pois reduziu o edema de pata e a migração de leucócitos para a cavidade peritoneal em camundongos, e modulou os níveis de NO e citocinas pró-inflamatórias (TNF-α, IL-6 e IL-17A) e anti- inflamatórias (IL-4 e IL-10), respectivamente. Os dados revisados implicam no MoFTI como uma molécula interessante para aplicações biotecnológicas, seja por seu potencial inseticida ou valor farmacológico.
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    Sistemas eletroquímicos para tratar amostras de água contendo corante têxtil como ferramenta didática para divulgação da poluição hídrica
    (2021-07-07) Neves, Eloisa Ferreira; Freitas, Kátia Cristina Silva de; http://lattes.cnpq.br/5859266863241551; http://lattes.cnpq.br/9764373408949634
    As oficinas didáticas para divulgação científica e tecnológica além de contribuir com os aspectos motivacionais para o desenvolvimento da aprendizagem são uma estratégia interativa que pode proporcionar o desenvolvimento da aprendizagem de ciências. Essa pesquisa tem como objetivo utilizar sistemas eletroquímicos para caracterizar as propriedades físico-químicas da lectina coagulante das sementes de Moringa oleifera (cMoL) no tratamento de amostras de água contendo corantes têxteis do tipo índigo como ferramentas didáticas para divulgação científica sobre a poluição hídrica em efluentes oriundos da indústria têxtil. O desenvolvimento metodológico dessa pesquisa compreende o desenvolvimento de pilhas de alumínio utilizando latas de alumínio e garrafas PET para o tratamento de solução de corante tipo índigo; a determinação dos potenciais eletroquímicos e voltamogramas cíclicos gerados pela aglutinação da cMoL imobilizada na MOF com solução aquosa de corante índigo carmim; o desenvolvimento de biossensores potenciométricos para determinação de resíduos de corantes índigos em meio aquoso. Foram observadas diferenças consideráveis dos potencias eletroquímicos em relação ao eletrodo de platina (Pt), eletrodo de trabalho platina recoberto com MOF (Pt/MOF), eletrodo de platina revestido com MOF e cMoL imobilizada (Pt/MOF/cMoL) e ao interagir Pt/MOF/cMoL com diferentes concentrações de galactose. A voltametria cíclica apresentou resultados com diferenças significativas entre a amostra de corante não tratada e as amostras de corante após tratamento. O desenvolvimento de oficinas didáticas em espaços escolares para validação do sistema eletroquímico como instrumento didático aplicado a aprendizagem e divulgação sobre a poluição hídrica causada pelo descarte de corantes índigos em efluentes da indústria têxtil é relevante para a construção dos conceitos relacionados a eletroquímica.
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    Uso de semente de Moringa oleífera no tratamento de água de ambiente estuarino
    (2021-12-07) Sobral, Amanda Mirelly Santos; Shinohara, Neide Kazue Sakugawa; http://lattes.cnpq.br/7105928729564845; http://lattes.cnpq.br/6807220814014834
    A Moringa oleífera é uma planta nativa da Índia, tradicionalmente usada para o tratamento de águas residuais e de consumo, visando assim a remoção da turbidez por sua capacidade de possuir proteínas catiônicas em sua semente, que são solúveis em água e conseguem adsorver partículas em suspensão e a microbiota acompanhante. O objetivo foi analisar o uso da Moringa oleífera como coagulante e antimicrobiano natural para uso como tratamento primário da água da Lagoa do Araçá, localizada no município do Recife/PE, classificada como ambiente estuarino, em uma região densamente povoada com o intenso lançamento de efluentes domésticos e industriais. Foram realizados ensaios físico-químico (pH, turbidez e cor) e quantificação de coliformes total e termotolerante na água bruta e após tratamento com a moringa. O pH reduziu em todas as concentrações, diferente da Cor que aumentou em todos os ensaios. Quanto maior o tempo de contato da moringa com a água bruta aumentou a turbidez. A concentração de microrganismos indica que a água bruta da Lagoa do Araçá se encontra muito superior ao limite máximo determinado pela legislação. Quanto a combinação do uso do JarTest aliado a redução na concentração da moringa foi observada que não houve alteração na carga microbiana.
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