Navegando por Assunto "Milheto"
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Item Análise química, fracionamento dos carboidratos e digestibilidade in vitro da matéria seca do milheto, de primeiro e segundo ciclos, variedade BRS 1501, cultivado com quatro níveis de aplicação de gesso e lâmina de irrigação no Semiárido(2019-12-11) Oliveira, Thalita Barbosa de; Magalhães, André Luiz Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/2621131411062422; http://lattes.cnpq.br/8941489921336261Objetivou-se avaliar a composição química, fracionamento dos carboidratos e digestibilidade in vitro da matéria seca do milheto (Pennisetum glaucum (L.) R.) de primeiro e segundo ciclos, variedades BRS 1501, cultivado com quatro níveis de aplicação de gesso e lâmina de irrigação no Semiárido. O estudo foi conduzido em Petrolina – PE, no período de 140 dias, com duração de 75 dias para o primeiro ciclo e 65 dias para o segundo. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos casualizados dispostos em esquema fatorial 2x4, considerando dois cortes (1° e 2° ciclos) e quatro doses de gesso agrícola (0, 2, 4 e 8 Mg.ha-1 ), com três repetições, totalizando 24 parcelas. As doses de gesso apresentaram diferença significativa para as frações dos carboidratos (P<0,05), não influenciando a composição bromatológica nem a DIVMS (P>0,05). No entanto, observou-se diferença entre os cortes para os parâmetros analisados de PB, FDN e FDA (P<0,05). No entanto, observou-se diferenças entre os ciclos para os parâmetros analisados de carboidratos totais (CHO), fibrosos (CF), não fibrosos (CNF) e para as frações digestíveis (A+B1) e potencialmente digestíveis (B2) dos carboidratos (P<0,05). Os CHO apresentaram maiores valores no segundo corte (792,9 g/kg de MS) em relação ao primeiro corte (740 g/kg de MS), o que também explica os maiores teores de CNF no segundo ciclo. A fração A+B1 também apresentou aumento no segundo ciclo (P<0,05), o que pode estar associado à diminuição dos teores de carboidratos fibrosos no mesmo ciclo. O aumento nas doses de gesso contribuiu para a diminuição do estresse salino nas plantas, o que pode ter favorecido para o aumento da fração A+B1. Contudo, a fração B2 apresentou maior proporção no primeiro ciclo, tendo compensado os menores valores de A + B1. A maior proporção da fração B2 para o primeiro ciclo de produção está coerente com o maior teor de CF em comparação ao segundo ciclo, uma vez que não houve diferença nos valores da fração C entre os ciclos de produção. Sendo assim, a DIVMS não foi influenciada (P>0,05) pelos ciclos de produção. Todas as forragens produzidas apresentaram constituição químico-bromatológica adequada para a alimentação de ruminantes, o que contribui para o aumento da capacidade de suporte dos sistemas de produção e, consequentemente, para o maior desempenho animal.Item Perspectivas de introdução do milheto para grãos no sertão de Pernambuco(1979) Lira, Mário de AndradeItem Potencialidades do milheto para o Semiárido brasileiro(2022-10-06) Novaes, Willyan Cesar Cavalcante; Leite, Maurício Luiz de Mello Vieira; http://lattes.cnpq.br/4204641633941814; http://lattes.cnpq.br/5392267972280844O presente trabalho busca, através de uma revisão de literatura, explorar acerca das potencialidades do milheto, forrageira anual, de ciclo curto e amplamente utilizada em todo o Brasil, por ser uma cultura que se adpta bem a diversos ambientes, surge como alternativa para suprir as necessidades da agricultura familiar, especialmente no Semiárido brasileiro, onde o solo é raso, com baixa fertilidade e baixa capacidade de armazenamento de água , de modo a compreender de que ele possa ser uma solução viável neste local. A técnica de levantamento de dados escolhida foi a da documentação indireta, visto que ela trabalha com pesquisa bibliográfica e documental, uma vez que ela é desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos. Conclui-se que se faz necessário investir na produção desse cereal, uma vez que seu uso é bastante diversificado, podendo servir como alimento humano e animal, reduzindo os custos e aproveitando as condições ambientais que não seriam favoráveis a outras culturas.Item Trocas gasosas e fluorescência da clorofila em milheto (Pennisetum glaucum) sob adubação orgânica e irrigação com águas cinzas(2022-10-18) Barros, Fernando Isaias de; Souza, Eduardo Soares de; http://lattes.cnpq.br/8125009165007422; http://lattes.cnpq.br/9708061315957975A região semiárida brasileira é marcada por baixas precipitações, longos períodos secos e pouca disponibilidade de forragens nativas. O déficit hídrico e a carência de nutrientes são os principais fatores envolvidos na baixa produção de fitomassa. Nesse sentindo, a implementação de forragens tolerantes ao déficit hídrico é necessária para a manutenção dos rebanhos. O reuso de água residual na irrigação é uma alternativa para o manejo de pequenas áreas irrigadas, tanto por aumentar a disponibilidade de água na propriedade, quanto por fornece nutrientes para as plantas. A literatura mostra que a adubação orgânica reduz os efeitos de estresses abióticos como o estresse hídrico. Os diferentes tipos de estresses podem afetar as trocas gasosas e o fotossistema II, assim a inflorescência da clorofila é um bom indicador estresse não destrutivo nas plantas. Diante disso, objetivou-se avaliar o comportamento das trocas gasosas (assimilação de CO2, condutância estomática, transpiração e concentração interna de CO2) e da inflorescência da clorofila em plantas de milheto (Pennisetum glaucum) sob diferentes lâminas de irrigação com água residual (água cinza) com e sem a presença de esterco bovino. O estudo foi conduzido no período de setembro a novembro de 2017 em delineamento de blocos casualizados (4 x 2) com três repetições, sendo o primeiro fator a lâmina de irrigação (25, 50 ,75 e 100% da água disponível do solo) e como segundo fator a presença do esterco bovino (0 e 34 Mg ha-1 ). As trocas gasosas e a fluorescência da clorofila foram avaliadas aos 15, 30, 45 e 60 dias após a aplicação dos tratamentos (DAT). O estresse hídrico somente causou efeito após os 45 DAT nas trocas gasosas e na fluorescência da clorofila. O esterco bovino proporcionou menores valores nas trocas gasosas aos 60 DAT. A lâmina de 25% causou redução nas trocas gasosas e fluorescência da clorofila.
