Navegando por Assunto "Medula óssea - Transplante"
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Item Nível de conhecimento sobre doação de medula óssea: uma revisão bibliográfica(2023-04-14) Lima, Dayanne Cibele Alves de; Ramos, Eduardo Henrique da Silva; http://lattes.cnpq.br/0508987795451323 País de Nacionalidade Brasil; http://lattes.cnpq.br/9444932050996312A medula óssea é um tecido gelatinoso que ocupa o interior dos ossos, devendo-se destacar que é na medula óssea que são produzidos os componentes do sangue. Diante da importância destapara o organismo enfatiza-se que muitas são as doenças que podem ocasionar o mau funcionamento da medula óssea, podendo haver a necessidade do Transplante de Medula Óssea(TMO). Existem alguns tipos de TMO, como o alogênico, singênico e autólogo. Sob este viés é possível que o doador não possua vínculo genético com o paciente, podendo ser encontradoa partir da compatibilidade por meio de cadastro do futuro possível doador no Registro Brasileiro de Doadores de Medula (REDOME). Vale destacar que há necessidade de se discutir o tema, pois apenas a partir do conhecimento sobre a doação de medulas é que se torna possívela inscrição de cada vez mais pessoas no banco de dados de doadores, portanto, justifica-se a escolha do tema a partir da observação de que sejam discutidos o tema especialmente com estudantes de nível superior. Nesta perspectiva o objetivo geral do presente trabalho é: Examinar o nível de conhecimento sobre o tema doação de medula óssea. Enquanto os objetivosespecíficos são: Correlacionar o nível de conhecimento sobre o tema doação de medula óssea;Avaliar se este tema é debatido socialmente; e observar o conhecimento em relação ao tema nas variadas etapas de ensino. O método utilizado é uma revisão bibliográfica narrativa. Observou-se demasiada desinformação sobre o tema nas variadas etapas de ensino sob a perspectiva da revisão apresentada no decorrer deste trabalho, percebendo-se ainda a necessidade de debater socialmente acerca do TMO e o cadastro no REDOME para fins de propagar conhecimento adequado e, quem sá, contribuir no aumento do número de cadastros para doação de medula óssea.Item O transplante de células tronco hematopoiéticas como tratamento da anemia falciforme: uma revisão de literatura(2022-09-30) Oliveira, Luís Eduardo Rangel Batinga de; Souza, Paulo Roberto Eleutério de; http://lattes.cnpq.br/1971832245117283; http://lattes.cnpq.br/9122060791637391A anemia falciforme é a doença genética com maior incidência no mundo. Estima-se entre 300 - 400 mil novos casos/ano. No Brasil, estima-se 30-50 mil casos, e uma expectativa de vida máxima de 40 anos de idade, sendo responsável por mais de 300 óbitos por ano. Devido à sua importância na saúde pública, o presente estudo visou realizar uma revisão de literatura que abordasse a origem da doença, alterações moleculares, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. A revisão fundamentou-se em artigos publicados nas plataformas National Center for Biotechnology, Scientific Eletronic Library Online e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) no período compreendido entre 1910-2022, e em sites governamentais do ministério da saúde (Brasil), entre 2001 - 2021. A doença é causada por uma mutação pontual, decorrente da troca da base nitrogenada T por A, resultando na substituição do ácido glutâmico por uma valina. Clinicamente o paciente apresenta anemia, crises dolorosas agudas, disfunção pulmonar, síndrome torácica aguda e retardo de crescimento. O Sistema Único de Saúde incluiu em seu Programa Nacional de Triagem Neonatal, o teste do pezinho como exame obrigatório e disponibilizado de forma gratuita, objetivando o diagnóstico precoce, tratamento e acompanhamento de crianças com anemia falciforme. Na maioria dos casos, o tratamento é sintomático visando combater os sintomas secundários e amenizar o sofrimento do paciente. Sendo indicado geralmente a administração da hidroxiuréia e a transfusão de concentrado de hemácias. O transplante de células tronco hematopoiéticas mostrou ser a única técnica que tem potencial curativo para a anemia falciforme. Porém, ante ao número de pacientes que necessitam de tratamento e a disponibilidade de células tronco hematopoiética (CTH) no banco de REDOME, faz-se necessário um maior investimento em campanhas educativas por meio de órgãos públicos incentivando a doação de CTH, capacitação dos profissionais de saúde e maior oferta de suporte médico para esses pacientes.
