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    Avaliação da influência da lectina de Cratylia argentea (CFL) contra a infecção experimental por Listeria monocytogenes
    (2024-10-03) Rocha, Roseane Thays dos Santos; Lima Filho, José Vitor Moreira; Santana, Lucas Nunes; http://lattes.cnpq.br/9476972124107533; http://lattes.cnpq.br/7821399619332201
    A Listeria monocytogenes é o agente etiológico causador da listeriose, uma infecção de origem alimentar que acomete diversas espécies animais, inclusive seres humanos. Suas características patogênicas a tornaram uma preocupação significativa para a indústria alimentícia, sobrevivendo e proliferando em condições ambientais adversas. No âmbito de alternativas contra a ação da L. monocytogenes, a lectina de Cratylia argentea (CFL), tem demonstrado capacidade de auxiliar o sistema imunológico do hospedeiro no processo de identificação do organismo invasor. Neste sentido, investigamos, in vitro e in vivo, a influência da lectina CFL contra a infecção causada por L. monocytogenes em camundongos Swiss. Para o teste in vitro, os camundongos foram infectados com as concentrações 1x105 e 2x105 UFC/mL, inoculando 200μL em cada grupo via intraperitoneal. Macrófagos peritoneais foram recolhidos, fixados em estufa com 5% de CO2 e, 24h após foram tratadas com 9 doses de CFL: variadas entre 100 μg/mL e 0,39 μg/mL; enquanto os grupos controles receberam apenas RPMI e gentamicina 10 μg/mL. Após 24h de tratamento, foram feitas as análises de viabilidade celular e quantificação de bactérias intracelulares. Para o teste in vivo, avaliamos inicialmente a sobrevivência dos animais durante cinco dias após a administração do inóculo via intragástrica, utilizando concentrações que variaram entre 2x10³ e 2x10⁹ UFC/mL, com um volume de 200 μL. A seguir, baço, fígado e sangue foram coletados para quantificação bacteriana. A partir disso, realizamos um teste para avaliar a ação da lectina associada ao antibiótico. Os animais foram inoculados com a concentração de 2x109 UFC/mL, via intragástrica, e o tratamento iniciado 24h depois. As análises foram feitas após 24h e 96h após o tratamento, com coleta do sangue, baço, fígado e linfonodos. Os resultados do primeiro teste mostraram que a dose 100 μg/ml manteve um percentual de viabilidade celular alto quando comparada com o grupo tratado com gentamicina, e houve uma diferença significativa nas dosagens 100 e 50 μg/mL de CLF em relação ao grupo RPMI, que foi infectado e não tratado. Para o segundo teste, o inóculo com a concentração 2x109 UFC/mL apresentou os dados clínicos esperados de uma infecção. Após as 96h de tratamento, a partir das análises, o baço e linfonodo tratados com CFL isolada e em conjuntura com o antibiótico, apresentaram diferenças significativas na diminuição da carga bacteriana quando comparadas ao grupo tratado com solução salina. Também, a lectina diminuiu a concentração de leucócitos totais no sangue, indicando seu potencial anti-inflamatório. Ainda, o grupo tratado com CFL apresentou maior produção de transcritos de mRNA para as citocinas pró e anti-inflamatórias. Como conclusão, foi possível observar que a CFL pode modular a atividade bactericida, aumentando também a viabilidade de macrófagos após a infecção por L. monocytogenes. Ademais, a sua junção com antibacterianos mostrou potencial ação anti-inflamatória a longo prazo, podendo evitar o choque séptico.
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    Avaliação do potencial imunomodulador da lectina de Canavalia brasiliensis (CONBR) em modelo de listeriose experimental
    (2024-02-28) Silva, Joyce Nayara Gomes da; Lima Filho, José Vitor Moreira; Carneiro, Kássia Regina da Silva; http://lattes.cnpq.br/0632910454095381; http://lattes.cnpq.br/9476972124107533; http://lattes.cnpq.br/9018548507098875
    Lectinas vegetais estão envolvidas em inúmeras atividades biológicas relacionadas ao reconhecimento e ligação a carboidratos específicos na superfície de células. A lectina ConBr, extraída das sementes da leguminosa Canavalia brasiliensis, vem sendo estudada devido suas propriedades terapêuticas, incluindo a capacidade de modular a resposta imune. Tendo em vista que a saúde humana é constantemente desafiada por uma variedade de ameaças, como inflamações e infecções causadas por patógenos, os quais facilmente adquirem resistência aos medicamentos antimicrobianos, é imprescindível o estudo e desenvolvimento de novas formulações imunoterapêuticas. Um exemplo preocupante desse cenário é a infecção por Listeria monocytogenes, uma bactéria patogênica, com capacidade de causar graves infecções em diversas espécies de animais, incluindo seres humanos. Nesse sentido, o objetivo desse trabalho foi investigar o potencial imunomodulador da lectina ConBr diante da infecção experimental por L. monocytogenes. Para tanto, camundongos Swiss foram administrados, via intraperitoneal, com carragenina, um agente indutor da peritonite, ou L. monocytogenes. Após 30 min, foi realizada a administração endovenosa de ConBr (1 e 10 mg/kg) de forma a verificar sua influência sobre a regulação do recrutamento de leucócitos ao peritônio e processo inflamatório. Os grupos controles receberam dexametasona, gentamicina ou tampão salina-fosfato (PBS). Todos os camundongos foram submetidos a eutanásia após 6 horas de tratamento. Foram coletados sangue e fluido peritoneal para quantificação de leucócitos. Nos animais infectados foram quantificadas unidades formadoras de colônias (UFC) em diferentes tecidos e órgãos e coletados macrófagos peritoneais para análise de viabilidade celular. Os resultados apontaram que, no modelo de inflamação experimental por carragenina, a ConBr induziu o aumento da infiltração leucocitária no fluido peritoneal dos camundongos tratados, embora os níveis de expressão gênica de citocinas inflamatórias no baço dos animais tenham sido semelhantes entre grupos controles e experimentais. No modelo de infecção por L. monocytogenes, a administração endovenosa de ConBr não foi capaz de influenciar a contagem de leucócitos totais e diferenciais no fluido peritoneal e sangue de animais infectados. Ademais, os tratamentos com a lectina não aumentaram a viabilidade celular dos macrófagos nem reduziram a contagem bacteriana no sangue, fluido peritoneal, baço e fígado, após 6 horas de tratamento. Concluímos que, apesar dos resultados obtidos nos testes com carragenina apontassem para um potencial imunomodulador da lectina ConBr, não foi possível verificar esses mesmos efeitos nos testes realizados com o modelo de infecção por Listeria monocytogenes.
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    Avaliação preliminar de uma formulação composta por lectina de Cratylia argentea, cafeína e gentamicina no controle de infecção experimental por Listeria monocytogenes
    (2023-02-27) Silva, Esther de Souza; Lima Filho, José Vitor Moreira; Santana, Lucas Nunes; http://lattes.cnpq.br/3476609927195303; http://lattes.cnpq.br/9476972124107533; http://lattes.cnpq.br/1333735097955781
    A bactéria gram-positiva L. monocytogenes é o agente infeccioso capaz de provocar a listeriose, uma infecção que pode se tornar disseminada em pacientes imunocomprometidos. O tratamento desta infecção envolve a administração de antibióticos, contudo há relatos na literatura de casos de resistência deste microrganismo aos agentes antimicrobianos mais utilizados. Estudos realizados anteriormente, demonstraram que a lectina de Cratylia argentea (CfL) e a cafeína, administradas isoladamente, possuem potencial anti-infecioso em camundongos desafiados por L. monocytogenes. Este estudo teve como objetivo avaliar uma formulação contendo CfL, cafeína e gentamicina, chamada LCafG21, no controle da listeriose experimental. Os camundongos Swiss fêmeas (n = 40) foram separados em 5 grupos, sendo 4 grupos inoculados com 1 x 10 3 UFC/mL de uma cultura de L. monocytogenes, via intraperitoneal (ip). Após 24h, o grupo experimental foi tratado diariamente com LCafG21 (ip). Os grupos controles foram administrados com Dexametasona, Gentamicina ou PBS. Um grupo controle adicional não foi infectado ou tratado. Os animais foram submetidos a eutanásia 3 e 5 dias após o início do tratamento para coleta de sangue, fluido peritoneal, pulmão, baço e fígado. A partir do sangue e fluido peritoneal foi realizada a quantificação total e diferencial de leucócitos. O número de Unidades Formadoras de Colônias (UFC) foi quantificado no fígado, fluido peritoneal e sangue dos animais. Os danos histopatológicos no pulmão e fígado foram avaliados. O baço foi utilizado para extração de RNA e análise da expressão gênica das citocinas IL-1β, IL-6, IL-10 e TNF-α. Os resultados demonstraram que o composto LCafG21 não foi capaz de influenciar no recrutamento de leucócitos para o sangue e fluído peritoneal dos animais. Também não foi observada diferença significativa na quantificação de UFC entre os grupos. Contudo, LCafG21 foi capaz de atenuar os danos histológicos no fígado dos camundongos. A análise da expressão gênica das citocinas não apresentou diferenças significativas entre os grupos. Tomados juntos, os resultados indicam que, nas concentrações testadas que compõe LCafG21, os animais tratados com a formulação não apresentaram benefícios claros no controle da infecção por L. monocytogenes.
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    Potencial imunomodulador da lectina de Canavalia brasiliensis em modelos de infecção causadas por Listeria monocytogenes
    (2018-08-23) Silva, Rayza Mirella Alves da; Lima Filho, José Vitor Moreira; Tavares, Lethicia Souza; http://lattes.cnpq.br/4128808335995892; http://lattes.cnpq.br/9476972124107533; http://lattes.cnpq.br/2032024789360400
    Listeriosis is an infectious disease transmitted by food contaminated with the bacterium Listeria monocytogenes, which can cause miscarriages and miningoencephalitis in animals and humans. Antibiotics are not always effective in controlling the disease, so the use of immunotherapeutics becomes an interesting strategy to combat the disease. Conbr lectin, for example, extracted from the seeds of the Canavalia brasiliensis (Brave-Fava beans) has immunomodulatory, antimicrobial and cicatrizant activities already reported in the literature. The objective of this study was to evaluate the potential of the ConBr lectin as an immunotherapeutic in the control of L. monocytogenes infection. For this, in vitro tests with culture of macrophages treated with the lectin and infected by L. monocytogenes were carried out in order to evaluate: lectin cytotoxicity (ConBr); quantify intracellular bacteria and survival of macrophages through infection. In vivo assays were also performed to investigate the influence of ConBr lectin on the clearance of L. monocytogenes from the liver and spleen and quantification of leukocytes present in the blood of experimental animals. The results showed that the lectin produced an antiinflammatory stimulus in the animals that was negative for the elimination of the L. monocytogenes bacterium, as well as reduced the total leukocyte count when compared to the control group. It was concluded that, although ConBr lectin did not contribute to the control of L. monocytogenes infection, there is potential for the control of inflammatory processes derived from systemic infections.
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