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Navegando por Assunto "Língua portuguesa - Português falado"

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    A variação no uso das preposições A, EM e PARA com verbos do tipo IR e CHEGAR: um estudo de dados de fala do sertão pernambucano
    (2018) Gonçalo, Maria Janete Silva; Brito, Dorothy Bezerra Silva de; http://lattes.cnpq.br/1796648943044087; http://lattes.cnpq.br/0084515999402541
    O presente trabalho tem como objetivo central investigar o uso das preposições a, eme para diante de verbos de movimento do tipo IR e CHEGAR na língua falada no sertão pernambucano, com vistas a oferecer um quadro descritivo-explicativo sobre o uso e variação desses itens nas comunidades analisadas, sob a perspectiva teórico-metodológica da Teoria da Variação Linguística (LABOV, 1972) e da Teoria generalizada dos Papéis Temáticos. Analisa-se, portanto, contextos de variação entre as preposições a, eme para, a fim de verificar como ocorre a dinâmica da variação e que fatores poderiam favorecer o uso de uma preposição em detrimento de outra. Para isso, foi analisado um corpus com dados de fala de informantes provenientes das cidades de Afogados da Ingazeira, Triunfo e Serra Talhada, todas localizadas no interior pernambucano. Apresenta-se neste trabalho a descrição de um panorama no qual torna-se perceptível o quão variável é o uso das preposições em questão. Para tanto, foi selecionado um total de 136 ocorrências das preposições a, em e para, em contextos em que é possível a variação linguística entre essas preposições.A análise dos dados foi feita considerando as seguintes variáveis linguísticas dependentes: natureza do sujeito(+animado) e [-animado]; tipo verbal: IR e Chegar; complemento verbal do SP(Locativo e Meta) e os traços semânticos do SP que foram classificados como[+permanente] e [-permanente]e [+definido] e [-definido]; também foi considerada a variável extralinguística escolaridade(nível fundamental, médio e superior). Considerando esses fatores (dependentes e independentes) realizou-se, por meio do programa de computador GOLDVARB-X,a análise quantitativa dos dados que apontam para o fato de que a preposição PARA é mais recorrente em contextos de fala, bem como se constatou que os traços [+permanente] e [-permanente] atrelado a ideia de Locativo (+definido) e Meta[-definido] são determinantes para o processo de variação linguísticas entre as preposições A, EM e PARA no sertão pernambucano. A análise é desenvolvida baseada nos pressupostos teórico-metodológicos abordados por Labov (1972), Cançado (2003), Cançado (2016), Tarallo (1986), Farias (2005), Ribeiro (1996), e Ramos (1989).
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