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Navegando por Assunto "Identidade cultural"

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    A construção da identidade do nordestino nas canções de Dominguinhos: uma amostragem
    (2019) Cavalcante, Michael Fledson Lourenço; Viana Júnior, Oseas Bezerra; http://lattes.cnpq.br/1280192032203717; http://lattes.cnpq.br/6686821094849698
    Este é um Trabalho de Conclusão de Curso do curso de Licenciatura em Letras-Inglês pela Universidade Federal Rural de Pernambuco na Unidade Acadêmica que Garanhuns. Pretende estudar a vida e a obra de Dominguinhos, investigando em que pontos suas canções podem representar a identidade do nordestino. Para tanto, é preciso ter de fazer saber a origem do Nordeste e as práticas que as constituiriam. A perspectiva de identidade adota de a de Stuart Hall (2005), e suas considerações auxiliam na análise das suas canções. Constam, neste trabalho, a discografia completa de Dominguinhos catalogada em anexo, cada música com a especificação de seus compositores. Esta pesquisa soma a fortuna teórica sobre os estudos sociais e culturais que estudam identidade cultural realizados com a linguística aplicada em pesquisa documental interpretativista.
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    Arte-design aplicada à produção digital: a criação de uma campanha visual para valorização da identidade nordestina
    (2023-06-22) Brito, Anderson da Silva; Laurentino, Auta Luciana; http://lattes.cnpq.br/3805752873099282; http://lattes.cnpq.br/3021512671623241
    O presente trabalho propõe um diálogo entre arte e design, consolidando assim a arte-design. Sua abordagem se dá no campo digital, considerando os aspectos de produção e reconhecimento identitário, aqui trazidos a partir das culturas midiáticas. Para seu desenvolvimento, utiliza-se da metodologia em design thinking, buscando formatar o projeto experimental artístico a partir de etapas. Inicialmente, foi realizada uma pesquisa de campo para compreender o olhar do público sobre o reconhecimento cultural de suas regiões e possibilidades de comunicação artística. Feito isto, produzimos a campanha artística considerando a região nordeste e seus atributos afetivos e racionais. Os resultados expressos trazem uma visão de novas possibilidades de comunicação acerca da temática de regionalismo, apropriando-se dos aspectos de arte-design para o desenvolvimento de produções digitais que possam dialogar com o público e cumprir o seu papel social diante daqueles que o consomem.
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    Cocos de roda em Igarassu: saberes, práticas e resistências presentes na cultura popular
    (2023-09-13) Silva, Natasha Hevelyn Oliveira da; Sousa, João Morais de; http://lattes.cnpq.br/9057718684364301; http://lattes.cnpq.br/1376953044534321
    Situada no campo dos estudos culturais, a partir de um recorte sociológico, essa pesquisa aborda a manifestação do coco de roda no município de Igarassu. Tangenciado os aspectos de identidade e memória, este trabalho tem como objetivo identificar quais as práticas e saberes dos fazedores e fazedoras do coco de roda em Igarassu que contribuem para a construção de identidades culturais que resistem à dominação da cultura de massas, da indústria cultural e as imposições do poder político local. No aporte teórico, a cultura é compreendida como um sistema de símbolos (Geertz, 1978) construído mediante o processo de socialização, ou seja, trata-se dos costumes, hábitos, códigos e crenças que são aprendidos pelos sujeitos a partir da sua inserção na sociedade (Laraia, 2020). Ainda para compreender a cultura é preciso compreendê-la como um processo social e material, de modo que as questões relativas à economia não estão separadas da cultura, compondo uma totalidade indissociável. Nessa ótica, a acepção da cultura está intimamente conectada aos conflitos sociais, às questões políticas e todo arcabouço das relações de poder presente nas sociedades (Canclini, 1983; Williams, 2011). E a cultura popular como referente às tradições, costumes, usos e memórias das classes populares (Bosi, 2000), onde também prepondera o conflito e se estabelece um limiar entre agência e estrutura, a estrutura de dominação produzida por uma identidade legitimadora e a agência produzida por uma identidade de resistência (Castells, 1999). Nesse sentido, compreendemos a cultura popular como tenaz e com capacidade para resistir e construir alternativas contra-hegemônicas (Gramsci, 1995; Thompson, 1998). No que tange a metodologia, utilizamos o método qualitativo, tendo como arcabouço teórico-metodológico o interacionismo simbólico. Para coleta de dados, foram utilizadas técnicas de observação direta, participante, e entrevistas semiestruturadas. Como técnica de análise, foi utilizada a análise de conteúdo. Os resultados da pesquisa apontaram que os grupos culturais do coco de roda sofrem com ampla desvalorização por parte do poder público, mas que vêm resistindo e contribuindo para a formação de identidades participativas, solidárias e contra-hegemônicas. Portanto, o impacto social dessa pesquisa está em desvelar essas realidade, promover visibilidade para temática e fortalecer a construção de outros trabalhos e políticas públicas que valorizem a cultura popular como parte do desenvolvimento de uma sociedade humana, integrada e diversa.
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    Garçom, um caldinho por favor! A cultura de beber caldinho no Recife
    (2025-08-11) Lyra, Ana Rita Cunha Pinheiro de; Correia, Bruno Celso Vilela; http://lattes.cnpq.br/2359425137602779; http://lattes.cnpq.br/2901718049175286
    O caldinho é uma iguaria, tradicionalmente presente em praias, bares e mercados populares, e será investigada sob uma perspectiva gastronômica e sociocultural. Esta iguaria ultrapassa sua função nutricional e se configura como símbolo de identidade, pertencimento e de uma futura resistência cultural, se não houver apoio do poder público. Este trabalho analisa o caldinho como elemento da cultura alimentar recifense, por meio de uma revisão bibliográfica, abordando aspectos históricos, formas de preparo, variações regionais e a importância econômica do comércio informal. A pesquisa utilizou fontes acadêmicas e jornalísticas, destacando o papel do caldinho nas práticas cotidianas e nos vínculos sociais. Conclui-se que o caldinho representa mais do que um alimento, é a fonte geradora de rende de milhares de trabalhadores. Mas não somente gerador de renda, o caldinho é um agregador social, um dos primeiros alimentos de crianças em idade para introdução alimentar, pois é considerado uma fonte de nutrientes, como é o caso do caldinho de feijão. Já o mingau de cachorro é considerado um excelente remédio para gripes e resfriados e o cabeça de galo como revigorante para dias de ressaca. O caldinho, nos mais variados sabores e nos mais diferenciados ambientes de consumo é um marcador das tradições populares e da memória afetiva urbana da cidade do Recife.
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    Identidade gastronômica das escolas de samba no Rio de Janeiro: as mulheres e a confecção das feijoadas
    (2023-09-21) Andrade, Jéssica Alexandre Mello de; Correia, Bruno Celso Vilela; http://lattes.cnpq.br/2359425137602779; http://lattes.cnpq.br/4121967947276809
    Esta pesquisa teve como objetivo a apresentação da feijoada como caráter identitário das Escolas de Samba da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, destacando o papel feminino à manutenção desse símbolo da cozinha nacional. Já que a gastronomia brasileira, em determinados momentos, adota referências internacionais abstendo-se de sua própria história. A elucidação interdisciplinar desse campo científico fortalece os saberes gastronômicos de modo que o exercício profissional seja mais consciente a respeito das relações e culturas que está desenvolvendo. Para isso foi realizada uma pesquisa através de revisão sistêmica de artigos, livros, textos jornalísticos, documentários e textos técnicos publicados sobre a origem das feijoadas, sua significância e presença nas Escolas de Sambas da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, concentrando-se nas agremiações do Grupo Especial. O presente trabalho descreve a relação brasileira com o feijão até sua formatação como prato de destaque nacional: a feijoada. Preocupou-se, também, em desmistificar os discursos que criaram mitos populares a respeito da origem do prato estudado. E, em narrar de forma cronológica a criação da cultura sambista e das Escolas de Samba como espaços afro-diaspóricos e fomentos à cultura negra. Que encontrou no Rio de Janeiro formas de se materializarem e desenvolverem. Destacando o papel matriarcal desses processos através das Tias Baianas, figuras emblemáticas para o samba e essenciais para sua ligação com a alimentação. Portanto, a pesquisa buscou salientar a identidade gastronômica atrelada ao universo sambista e carnavalesco. E, em como essas culturas tem se perpetuado ainda que a profissionalização das Escolas e o embranquecimento, com seu caráter aculturativo, tenham influenciado algumas dinâmicas. A democratização de narrativas sobre as relações étnico-raciais no Brasil se reflete também na gastronomia, apropriando ou subalternizando saberes ancestrais de culturas escravizadas. O apagamento histórico da contribuição indígena, tal qual a mitigação dos fatos que impossibilitariam a criação da feijoada nas senzalas, reforça a necessidade das ciências, aqui representada pela gastronomia, de elucidar e valorizar as pluralidades culturais brasileiras. Abstendo-se de romantismos e ludicidades, ainda que a linguagem da alimentação crie referências para memórias afetivas e expresse valores de identidade. Esta pesquisa aponta que sutis apagamentos culturais e históricos, promovidos por hierarquização racial, vão dando lugar a mercantilização e esvaziam também valores gastronômicos ao descaracterizar tradições. E, o Rio de Janeiro como síntese de referências comporta uma "Pequena África" e suas tradições, fazendo-se necessário a conservação dessas, e não apenas sua reprodução sem fundamentação.
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    Levantamento de ingredientes da caldeirada de Itapissuma, Pernambuco, Brasil
    (2025-08-11) Borba, Caio Luccas Albuquerque; Shinohara, Neide Kazue Sakugawa; http://lattes.cnpq.br/7105928729564845; http://lattes.cnpq.br/2620139475845686
    Este trabalho se concentra na caldeirada de Itapissuma, prato emblemático do litoral norte de Pernambuco, Brasil, como um complexo fenômeno de patrimônio alimentar. O objetivo deste trabalho foi analisar a caldeirada quanto a catalogação de ingredientes a fim de interpretar as dimensões socioculturais que conferem identidade e significado ao prato. A pesquisa, de abordagem qualitativa e etnográfica, foi realizada no polo gastronômico de Itapissuma e fundamentou-se na observação direta, em conversas informais com cozinheiras/os e na análise de conteúdo. A interpretação dos dados foi guiada por um arcabouço teórico que articula os conceitos de "descrição densa" (Clifford Geertz) e "fato social total" (Marcel Mauss). Os resultados revelam uma sofisticada gramática cultural, composta por um núcleo identitário fixo (arraia, camarão, marisco, etc.), que funciona como pilar da memória e da identidade coletiva, e por uma flexibilidade criativa nos ingredientes variáveis (siri mole, polvo, lagosta), que demonstra a conexão viva do prato com a ecologia, a economia e os eventos sociais locais. Conclui-se que a tradição da caldeirada se perpetua não pela rigidez, mas por sua capacidade de adaptação inteligente, consolidando-se como uma expressão resiliente do patrimônio alimentar pernambucano frente às pressões de padronização.
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    Moda, consumo e identidade: a afirmação cultural das mulheres negras e a moda de terreiro no Brasil
    (2025-03-18) Silva, Ariana Suerda da; Rocha, Maria Alice Vasconcelos; http://lattes.cnpq.br/6818128111009316; http://lattes.cnpq.br/5785885686176626
    Este trabalho investiga as interseções entre moda, consumo e identidade cultural no contexto das práticas religiosas afro-brasileiras, com ênfase no papel das mulheres negras como agentes de transformação e afirmação identitária. No primeiro capítulo, discute-se a evolução da moda a partir do século XVII, analisando suas transformações e impactos na sociedade. O segundo capítulo aborda a moda e a estética para mulheres negras, destacando as dinâmicas de exclusão e os processos de ressignificação dos padrões estéticos historicamente impostos. Já no terceiro capítulo, a pesquisa explora a moda afro-brasileira, com destaque para a moda de terreiro, ressaltando sua dimensão sagrada e sua relevância na preservação das memórias das comunidades afro-religiosas. Os resultados evidenciam que a moda transcende a estética, configurando-se como uma ferramenta de resistência cultural, luta política e reconstrução identitária para as mulheres negras no Brasil.
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    O cuscuz na culinária recifense: perfil de consumo e sua inserção na gastronomia de Recife
    (2024-10-01) Silva, Nikolle Miguel da; Correia, Bruno Celso Vilela; http://lattes.cnpq.br/2359425137602779
    Este estudo analisa o cuscuz como símbolo cultural e gastronômico na Região Metropolitana do Recife, com foco em sua crescente popularidade e diversidade de pratos nos bares e restaurantes locais, além de uma pesquisa analisando os métodos de preparo, frequência de consumo e importância para a população da Região Metropolitana do Recife . Foram investigados três estabelecimentos: Bar do Cuscuz, Fome de Cuscuz: Cuscuzeira Cafeteria e Creperia, e Garagem Tapiocaria. A pesquisa revela que o cuscuz se consolida como um prato versátil, capaz de se adaptar a diferentes gostos e preferências, a análise dos cardápios, métodos de preparo e receptividade dos clientes mostra que o cuscuz tem um consumo frequente e elevado, sendo um alimento democrático, acessível e altamente valorizado. O estudo também destaca a fusão de ingredientes tradicionais, como o queijo coalho e a carne de sol, com inovações nos acompanhamentos e apresentação, evidenciando a constante evolução do prato. Além disso, a presença crescente de novos restaurantes especializados no cuscuz reforça sua importância na identidade cultural e gastronômica da região. O cuscuz transcende sua função de alimento, simbolizando a conexão entre gerações e a preservação de tradições. A pesquisa conclui que o cuscuz, além de ser um ícone da culinária nordestina, é um elemento essencial na dieta diária dos habitantes, unindo simplicidade, tradição e inovação.
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    Sobre foggaras no deserto: os Garamantes na História Natural de Plínio, o Velho (séc. I d.C.) e a construção da África romanizada
    (2025-07-21) Araújo, Willams Clark Gonçalves de; Silva, Uiran Gebara da; http://lattes.cnpq.br/6424766542330590; http://lattes.cnpq.br/5414236535252308
    Este artigo tem como objetivo examinar as dinâmicas de produção e reprodução de identidades no Norte da África antiga presentes no livro V da obra História Natural de Plínio, o Velho (séc. I d.C.), bem como suas reverberações na produção historiográfica dos séculos XIX e XX, tendo como recorte os Garamantes do Fazzan. Considerando os diferentes contextos sócio específicos de produção e suas óticas coloniais distintas, o texto analisa o locus literário comum a um corpo historiográfico que reitera lógicas de dominação e destitui a agência de grupos autóctones. Corpo este que não encontra lastro na materialidade quando confrontado com as contribuições arqueológicas da passagem do século XX ao XXI e quando questionado das pretensas origens romanas da cultura material de uma África romanizada.
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