Navegando por Assunto "Glândulas supra-renais"
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Item Hiperadrenocorticismo em cães - Revisão de literatura(2021-07-15) Souza, Tamarah Gentil; Santos, Edna Michelly de Sá; http://lattes.cnpq.br/5706618430575429; http://lattes.cnpq.br/7324904619270297O presente trabalho descreve o período de estágio supervisionado obrigatório (ESO) no período de 05 de Abril à 29 de Junho de 2021, com carga horária total de 420 horas para conclusão da graduação em Medicina Veterinária. O ESO foi realizado na Clínica Veterinária e pet shop Bixo’s, localizada no município de Jaboatão dos Guararapes – Pernambuco, sob orientação da Profa. Dra. Edna Michelly de Sá Santos e supervisão do Médico veterinário Anderson Ramos. Serão descritas no seguinte documento as atividades realizadas no referido período e uma revisão de literatura sobre Hiperadrenocorticismo em cães. Sendo uma das principais endocrinopatias que ocorre na clínica de pequenos animais, acomete principalmente cães de meia-idade a idosos. Os felinos são mais raramente acometidos, e possuem uma apresentação clínica similar, porém com algumas particularidades em relação à espécie canina. Caracteriza-se por uma disfunção do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, onde o mecanismo de regulação estará alterado, acarretando em uma produção excessiva de glicocorticoides e consequentemente efeitos deletérios ao organismo do animal. Pode ter duas origens espontâneas, hipófise-dependente ou adrenal-dependente, podendo ser também de origem iatrogênica ou atípica. Sua manifestação é inicialmente silenciosa, e seus sinais clínicos não são patognomônicos, sendo necessária uma junção de medidas na conduta clínica do médico veterinário para que se chegue ao diagnóstico definitivo e melhor escolha do protocolo terapêutico, com melhora da qualidade de vida do paciente acometido.Item Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO), realizado na Clínica Veterinária Canis e Catus Especialidades, (Natal/RN): hipoadrenocorticismo canino: relato de caso(2022-10-11T03:00:00Z) Silva, Izadora Nunes de Carvalho da; Santos, Edna Michelly de Sá; http://lattes.cnpq.br/5706618430575429; http://lattes.cnpq.br/0712817037653189O presente trabalho descreve as atividades desenvolvidas no Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO), na área de endocrinologia e metabologia de pequenos animais na Clínica Veterinária Canis e Catus Especialidades, Lagoa Nova - Natal - RN e em atendimentos volantes nas cidades de Parnamirim, Natal e Mossoró, o qual é exigência para obtenção do grau de Bacharel em Medicina Veterinária, realizado sob supervisão da M.V. Kamylla Moura Gadêlha e orientação da Profª Drª Edna Michelly de Sá Santos. O estágio foi exercido no período de 01 de julho a 16 de setembro de 2022, totalizando 420 horas. As atividades consistem no acompanhamento de consultas clínicas e endocrinológicas, auxílio em procedimentos ambulatoriais, acompanhamento de cirurgias, manejo de amostras em laboratório e resolução de exercícios dentro dos temas abordados em rotina. No relatório, estão descritas as características do local, a estatística da casuística e o relato de um caso de hipoadrenocorticismo primário típico.Item Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório na Área de Anestesiologia Veterinária de Pequenos Animais. Anestesia para adrenalectomia unilateral em paciente canino: relato de caso(2025-02-26T03:00:00Z) Silva, Letícia Barbosa Batista da; Souza, Daniela Maria Bastos de; http://lattes.cnpq.br/4856221548369438; http://lattes.cnpq.br/9682935669695322O Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) corresponde a uma disciplina obrigatória do curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). O ESO proporciona a oportunidade de praticar, de maneira intensiva, atividades na área de interesse que foram contemplados na teoria durante a graduação. Este relatório tem como objetivo descrever as atividades do ESO realizado na área de Anestesiologia, durante o período de 01/11/2024 a 31/01/2025 totalizando 420 horas. A primeira parte foi realizada acompanhando a rotina de um Médico Veterinário Anestesista volante em diferentes clínicas da Região Metropolitana do Recife (RMR), sendo a maior casuística na Chatterie – Clínica Exclusiva para Felinos. O estágio teve início no dia 01/11/2024 e encerramento no dia 30/12/2024. A segunda parte foi realizada na EVET – Especialidades Veterinárias, no setor de Anestesiologia, durante o período de 06/01/2025 a 31/01/2025. Este trabalho visa abordar um relato de caso de anestesia para adrenalectomia unilateral em paciente canino, descrevendo o planejamento anestésico, a execução do procedimento e o acompanhamento pós-operatório, enfatizando as particularidades do caso e as medidas implementadas para assegurar a eficácia, segurança e o bem-estar do paciente em todas as fases do processo. Como escolha do protocolo anestésico foi utilizado como medicação pré-anestésica (MPA) metadona 0,2 mg/kg via intramuscular (IM), na indução foi realizado propofol 5 mg/kg, lidocaína 1 mg/kg e midazolam 0,2 mg/kg administrados via intravenosa (IV). A paciente foi mantida no isoflurano com taxa variando entre 1,5% e 1,8%. Como manejo analgésico realizou-se o bloqueio do plano transverso do abdomên (TAP-block) utilizando 0,2 ml/kg por ponto de bupivacaína a 0,25%, instilou-se lidocaína 4 mg/kg na cavidade peritoneal e realizou-se um bolus de 2 mcg/kg de fentanil ao iniciar a ressecção tumoral. A analgesia foi complementada com infusão de 0,5mg/kg/h de cetamina após a paciente apresentar sinais de bradicardia e hipotensão durante o momento de ressecção tumoral. Durante o procedimento foi administrado hidrocortisona 5 mg/kg via intravenosa (IV) com objetivo de prevenir insuficiência adrenal pós-operatória. Os demais parâmetros mantiveram-se estáveis durante o procedimento. A paciente retornou da anestesia, estável e sem sinais aparentes de dor. Conclui-se, portanto, que apesar da anestesia para adrenalectomia constituir um desafio anestésico devido as possíveis intercorrências, o protocolo anestésico escolhido mostrou-se eficaz e manteve a paciente estável no procedimento cirúrgico e durante o pós-operatório.
