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Navegando por Assunto "Fitoterapia"

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    Asteraceae medicinais ocorrentes no estado de Pernambuco
    (2021) Oliveira Neto, Edilton Vital de; Carvalho, Rejane Rodrigues da Costa e; http://lattes.cnpq.br/3307316028992311; http://lattes.cnpq.br/2968424927171398
    A utilização de plantas medicinais e fitoterápicos é considerada uma prática importante para a manutenção da saúde de diversas classes sociais. Nas áreas rurais, os moradores muitas vezes dependem diretamente dos recursos vegetais disponíveis para seu sustento. A família Asteraceae é considerada a maior família de angiospermas existente, compreendendo cerca de 25.000 espécies, muitas destas com potencial medicinal. Neste contexto, o presente trabalho teve como objetivo a descrição de dez espécies de Asteraceae medicinais ocorrentes na Caatinga do estado de Pernambuco. As espécies estudadas foram: Acanthospermum hispidum DC; Achyrocline satureioides (Lam.) DC; Acmella uliginosa (Sw.) Cass; Ageratum conyzoides L; Conyza sumatrensis (Retz.) E. H. Walker; Eclipta prostrata (L.) L; Egletes viscosa (L.) Less; Pluchea sagittalis (Lam.) Cabrera; Verbesina macrophylla (Cass.) S. F. Blake; e Vernonia polyanthes Less. As espécies foram primeiramente descritas quanto á sua morfologia por meio da análise de exsicatas e suas diferentes partes foram ilustradas. Também foi realizada uma revisão de literatura para a descrição de suas principais propriedades medicinais. Buscou-se dessa forma contribuir para o conhecimento acerca das espécies medicinais ocorrentes na Caatinga, em especial daquelas pertencentes à família Asteraceae, facilitando assim a sua identificação e utilização por parte da população.
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    Avaliação da influência da lectina de Cratylia argentea (CFL) contra a infecção experimental por Listeria monocytogenes
    (2024-10-03) Rocha, Roseane Thays dos Santos; Lima Filho, José Vitor Moreira; Santana, Lucas Nunes; http://lattes.cnpq.br/9476972124107533; http://lattes.cnpq.br/7821399619332201
    A Listeria monocytogenes é o agente etiológico causador da listeriose, uma infecção de origem alimentar que acomete diversas espécies animais, inclusive seres humanos. Suas características patogênicas a tornaram uma preocupação significativa para a indústria alimentícia, sobrevivendo e proliferando em condições ambientais adversas. No âmbito de alternativas contra a ação da L. monocytogenes, a lectina de Cratylia argentea (CFL), tem demonstrado capacidade de auxiliar o sistema imunológico do hospedeiro no processo de identificação do organismo invasor. Neste sentido, investigamos, in vitro e in vivo, a influência da lectina CFL contra a infecção causada por L. monocytogenes em camundongos Swiss. Para o teste in vitro, os camundongos foram infectados com as concentrações 1x105 e 2x105 UFC/mL, inoculando 200μL em cada grupo via intraperitoneal. Macrófagos peritoneais foram recolhidos, fixados em estufa com 5% de CO2 e, 24h após foram tratadas com 9 doses de CFL: variadas entre 100 μg/mL e 0,39 μg/mL; enquanto os grupos controles receberam apenas RPMI e gentamicina 10 μg/mL. Após 24h de tratamento, foram feitas as análises de viabilidade celular e quantificação de bactérias intracelulares. Para o teste in vivo, avaliamos inicialmente a sobrevivência dos animais durante cinco dias após a administração do inóculo via intragástrica, utilizando concentrações que variaram entre 2x10³ e 2x10⁹ UFC/mL, com um volume de 200 μL. A seguir, baço, fígado e sangue foram coletados para quantificação bacteriana. A partir disso, realizamos um teste para avaliar a ação da lectina associada ao antibiótico. Os animais foram inoculados com a concentração de 2x109 UFC/mL, via intragástrica, e o tratamento iniciado 24h depois. As análises foram feitas após 24h e 96h após o tratamento, com coleta do sangue, baço, fígado e linfonodos. Os resultados do primeiro teste mostraram que a dose 100 μg/ml manteve um percentual de viabilidade celular alto quando comparada com o grupo tratado com gentamicina, e houve uma diferença significativa nas dosagens 100 e 50 μg/mL de CLF em relação ao grupo RPMI, que foi infectado e não tratado. Para o segundo teste, o inóculo com a concentração 2x109 UFC/mL apresentou os dados clínicos esperados de uma infecção. Após as 96h de tratamento, a partir das análises, o baço e linfonodo tratados com CFL isolada e em conjuntura com o antibiótico, apresentaram diferenças significativas na diminuição da carga bacteriana quando comparadas ao grupo tratado com solução salina. Também, a lectina diminuiu a concentração de leucócitos totais no sangue, indicando seu potencial anti-inflamatório. Ainda, o grupo tratado com CFL apresentou maior produção de transcritos de mRNA para as citocinas pró e anti-inflamatórias. Como conclusão, foi possível observar que a CFL pode modular a atividade bactericida, aumentando também a viabilidade de macrófagos após a infecção por L. monocytogenes. Ademais, a sua junção com antibacterianos mostrou potencial ação anti-inflamatória a longo prazo, podendo evitar o choque séptico.
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    Histologia intestinal de tilápia do Nilo Oreochromis niloticus submetidas a diferentes níveis de suplementação do extrato hidroalcoólico de Anacaridium occidentale na dieta
    (2024-10-10) Silva, Klarissa Albuquerque Larocerie da; Silva, Suzianny Maria Bezerra Cabral da; http://lattes.cnpq.br/8569566022920336; http://lattes.cnpq.br/3138623022102113
    O presente trabalho avaliou o efeito da suplementação do extrato hidroalcoólico de casca de Anacardium occidentale na morfologia intestinal de alevinos de tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus). Após um período de aclimatação de 15 dias, onde os animais foram mantidos em tanques de 250 litros, houve a transferência destes para unidades experimentais de 40 litros, com densidade de 250 peixes/m³ cada. O extrato hidroalcoólico da casca de Anacardium occidentale foi adicionado às dietas administradas aos animais nas concentrações determinadas nos ensaios de concentração inibitória mínima (MIC). Foram avaliados quatro tratamentos: (i) oferta de ração comercial com 3% de extrato de A. occidentale; (ii) oferta de ração comercial com 4% de extrato de A. occidentale; (iii) oferta de ração comercial com 5% de extrato de A. occidentale e; (iv) grupo controle (ração comercial sem adição de extrato), todos com quatro repetições cada. O experimento durou 30 dias e as dietas foram ofertadas três vezes ao dia (08, 12 e 16 horas) até a aparente saciedade. Para a análise histológica, foram coletados cinco peixes no início e um animal ao final do período experimental (um por repetição, para cada tratamento). Os intestinos foram expostos em placas de Petri e divididos em três porções: anterior, médio e posterior. Foram utilizados 3 cm do intestino médio, que receberam corte longitudinal de maneira a manter expostas as vilosidades. Foram mensuradas a altura total, altura, largura e espessura das vilosidades. Como resultados, maiores valores médios de todas as variáveis de morfologia intestinal avaliadas (altura, altura total, espessura e largura das vilosidades) foram determinados nos grupos suplementados com 3%, 4% e 5% do extrato hidroalcoólico da casca de A. occidentale em relação ao grupo controle, não existindo diferença entre os tratamentos submetidos à adição do extrato. Conclui-se que o uso suplementar do extrato hidroalcoólico da casca de Anacardium occidentale na dieta de alevinos de tilápia do Nilo, resultou em um efeito benéfico na morfologia intestinal dos animais suplementados, indicando melhor desenvolvimento no que diz respeito à saúde intestinal.
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    Levantamento do uso de plantas medicinais na cidade de Princesa Isabel – PB
    (2023-09-19) Torres, Maria José Rodrigues; Ramos, Eduardo Henrique da Silva; http://lattes.cnpq.br/0508987795451323; http://lattes.cnpq.br/4610970204524321
    As plantas medicinais, possuem a capacidade de tratamento ou cura de doenças. Este trabalho tem como objetivo realizar um levantamento sobre plantas medicinais da cidade de Princesa Isabel – Paraíba. Os dados foram coletados por meio de entrevistas, sendo aplicado questionários com os dados pessoais, e sobre o conhecimento de plantas medicinais, incluindo somente os participantes com idade igual ou maior que 18 anos. Foram entrevistadas 40 pessoas, das quais citaram 24 espécies de plantas medicinais, sendo distribuídas em 19 famílias, tendo como maior representação a Asteraceae, Lamiaceae e Rutaceae. As espécies mais mencionadas foram Mentha crispa L., Plectranthus amboinicus (Lour.) Spreng, Lippia alba Mill e Cymbopogon citratus Stapf. Foi calculado o Valor de Uso (VU) de cada espécie e o Valor de Uso da Família (FUV). As plantas que tiveram maior VU foram Cymbopogon citratus com VU igual a 0,7, Lippia alba com 0,6 e Mentha crispa com 0,4. As famílias que obtiveram maior FUV foram Poaceae e Malvaceae
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    Plantas medicinais carrapaticidas utilizadas na práticae etoveterinária campeira
    (2022-05-24) Santana, Aline Soares de; Brasileiro, Hélida Maria de Lima Maranhão; http://lattes.cnpq.br/4735569144086617; http://lattes.cnpq.br/8889061104764965
    A utilização de plantas com finalidade fitoterápica é bastante antiga e seus conhecimentos são passados ao longo de gerações. Na medicina veterinária, a fitoterapia tem se tornado cada vez mais utilizada no tratamento de ectoparasitas por ser uma alternativa mais econômica, menos prejudicial à saúde do animal e por minimizar os impactos ambientais causados pela utilização de tratamentos quimioterápicos. O uso excessivo de produtos químicos tem aumentado a resistência dos ectoparasitas ao tratamento e seu tempo de permanência no meio ambiente. A diversidade de plantas para fins medicinais na área da medicina veterinária é bastante vasta, contudo, estudos relacionados ainda são escassos. Devido à problemática apresentada, o objetivo desta revisão foi relatar as principais espécies de plantas medicinais carrapaticidas utilizadas na prática etnoveterinária campeira.
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