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    Relatório do Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO), realizado na área de reprodução equina no município de Moreno - PE e Agreste Central do estado de Pernambuco, nas áreas de clínica, cirurgia e reprodução no Hospital Veterinário da Universidade Federal Rural de Pernambuco, município de Recife - PE, Brasil. Ovariectomia unilateral em égua com infertilidade idiopática - Relato de caso
    (2023-09-18) Pereira, Eliana Nunes; Carneiro, Gustavo Ferrer; http://lattes.cnpq.br/0903050581306709; http://lattes.cnpq.br/5484384582010620
    O Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO), disciplina obrigatória do último período do curso de Medicina Veterinária foi realizado em duas etapas: a primeira à campo, na área de reprodução equina, acompanhando a Dra. Sandra Victalino em 6 propriedades entre o município de Moreno, localizado na Região Metropolitana do Recife-PE e nos municípios de Chã Grande e Gravatá, ambos situados na região do Agreste Central de Pernambuco, no período de 05/06/2023 e 21/07/2023, totalizando 264 horas de estágio. A segunda etapa do estágio foi realizada no Ambulatório de Grandes Animais (AGA) do Departamento de Medicina Veterinária (DMV) da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), na área de clínica, cirurgia e reprodução, durante o período de 24/07/2023 a 30/08/2023, de segunda-feira à sexta-feira. Totalizando 168 horas de estágio. Foi contabilizada a carga horária requerida de 420 horas de estágio supervisionado. Durante o período do ESO houve a orientação do Prof. Dr. Gustavo Ferrer Carneiro, professor associado da UFRPE e de duas supervisoras, uma em cada período de atividades sendo respectivamente: Dra. Sandra Lacet Victalino Mancebo e a Prof. Dra. Sandra Regina Fonseca de Araújo Valença, que compõe o quadro de professores adjuntos da UFRPE. O período do ESO abre espaço para o aluno ter mais autonomia em direcionar o estágio para a área em que mais sente afinidade ou até mesmo usa-se deste período para experenciar novas áreas que durante a graduação não houve oportunidade. Desta forma, o presente trabalho tem o objetivo de relatar as atividades desempenhadas durante o período do ESO, bem como relatar um caso acompanhado neste período sobre uma égua 5 anos de idade sem êxito na atividade reprodutiva. A égua após alguns anos de avaliação e detalhamento de ensaio hormonal e de exames de imagem onde foi verificado hipertrofia do ovário direito com suspeita de tumor de células da granulosa. Mediante essa suspeita e o fato da égua de perfil de doadora não conseguir ciclar, optou-se por fazer uma ovariectomia unilateral, na tentativa de fazer com que o ovário contralateral voltasse a ter sua atividade hormonal normalizada. Submetido ao exame histopatológico, o ovário apresentou uma neoplasia do cordão sexual, sugestivo paraTecoma. A partir deste diagnóstico, novas tentativas de tratamento serão abordadas a fim de promover ao ovário contralateral a sua produção hormonal fisiológica.
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    Relatório do Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO): atividades desenvolvidas em reprodução equina
    (2018-08-10) Silva, Jonas Nóbrega; Bartolomeu, Cláudio Coutinho; http://lattes.cnpq.br/7619056086707716; http://lattes.cnpq.br/6740887718667717
    O Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) em Medicina Veterinária tem por objetivo interligar o ensino acadêmico com a prática no campo, é neste momento que temos a possibilidade de obter uma visão técnica e abrangente da futura profissão, pois é um complemento para o nosso aprendizado acadêmico. O estágio foi realizado no período de 18 de abril a 02 de julho, somando 424 horas, as atividades foram desempenhadas na cidade de Vitória da Conquista - Bahia, com o acompanhamento reprodutivo em haras da região. Foram desenvolvidas as principais práticas da rotina de reprodução equina, como a palpação e ultrassonografia transretais, tratamentos hormonais, inseminação artificial e transferência de embrião. Foi observada a influência da sazonalidade em éguas receptoras de embrião, em virtude da baixa temperatura e luminosidade no início do inverno. Durante o estágio pudemos ter uma visão técnica e abrangente da futura profissão, pois é um complemento para o nosso aprendizado acadêmico.
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    Sucesso produtivo da indução de estro com prostaglandina em ovelhas da raça Santa Inês: relato de caso
    (2024-02-27) Aquino, Nelina Aurora Lourenço de; Souza, Andreia Fernandes de; Monnerat, João Paulo Ismério dos Santos; http://lattes.cnpq.br/3851426263880079; http://lattes.cnpq.br/6354486109796073
    A raça Santa Inês é uma raça ovina amplamente utilizada no Brasil, esse fator se dá pela adaptabilidade e prolificidade da raça, que em média é de 1,4 cordeiros a cada dois anos. Uma das técnicas que está sendo estudada são indução de estro natural associado ao uso de protocolos farmacológicos, dentre eles a prostaglandina + efeito macho que tanto estimula o crescimento folicular, como também a sincronização do estro nesta espécie. Objetivou-se com esse trabalho de conclusão de curso relatar a experiência do uso de prostaglandina na indução do estro de ovelhas da raça Santa Inês criadas no Departamento de Zootecnia da Universidade Federal Rural de Pernambuco- SEDE. Foram utilizadas 28 fêmeas da raça Santa Inês criadas em sistema de confinamento, alimentadas com dieta à base de (milho, trigo e soja) 200 gramas de concentrado/dia, feno de tifton, água e sal mineral ad libitum. Para a sincronização/indução do estro os animais foram dispostos em três grupos com (10, 10 e 8 animais), com a finalidade de não sobrecarregar os reprodutores. Para indução do estro foi aplicado via intramuscular 0,3 ml de Cloprostenol Sódico (CIOSIN) e repetido após sete dias. Após 48-72h as fêmeas foram submetidas à monta natural. O diagnóstico de gestação foi realizado por meio de exame ultrassonográfico transretal (ALOKA 100), a partir do 35 dia após a cobertura. 27 fêmeas estavam aptas a entrar no programa de indução do estro. A partir da avaliação semiológica as fêmeas foram classificadas quanto ao escore de condição corporal (ECC), onde apresentaram escore entre os intervalos de 2,5 a 3,5. Em relação à observação do estro 100 % das fêmeas entraram em estro depois da segunda dose de PGF2a, em média 48h após a segunda aplicação do hormônio A taxa de concepção apresentou um percentual de 88,88 % e a taxa de fertilidade foi de 81,48 % (22/27). Já a taxa de natalidade foi de 181,81 %, o total de cordeiros nascidos foram de 40 animais (22 machos e 18 fêmeas), com peso médio de 3,365kg, com intervalo de parição de 21 dias entre a primeira e a última fêmea submetida ao protocolo sem o repasse. O uso de biotecnologias da reprodução e uma alternativa viável, pois permite a programação de partos para o período que atenda as necessidades dos pesquisadores do Departamento de Zootecnia da UFRPE-SEDE. A opção de escolher o protocolo utilizando prostaglandina F2a (PGF2a) foi baseado na praticidade e eficiência, já que foi reduzido o período de parição e aumento na taxa de natalidade do rebanho, atendendo às nossas necessidades.
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