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    A academia como contribuição para conhecimento das feiras agroecológicas: o caso do espaço agroecológico de Setúbal
    (2019) Silva, Lilian Quelly Braz da; Silva, Joanna Lessa Fontes; http://lattes.cnpq.br/3516424517958161
    Feiras agroecológicas, atualmente, é um tema novo no ponto de vista da pesquisa, e que está sendo explorado aos poucos e em seus vários desdobramentos. Existem várias perspectivas para análises, e este trabalho monográfico se desdobra através da pesquisa inicial de diversos trabalhos publicados com o tema feiras agroecológicas e que pudessem dar um norte do que já existia de pesquisa produzida. Segue-se uma análise dos trabalhos selecionados e definição dos conceitos que permeiam a pesquisa de campo como asfeiras agroecológicas e agroecologia. Houve como metodologia de trabalho, além dessa pesquisa bibliográfica inicial, a ida ao campo que foi selecionado, o espaço agroecológico de Setúbal, onde houve observação participante junto com a pesquisa exploratória e foram realizadas entrevistas semi-estruturadas. Após análise das entrevistas realizadas surgiram conceitos relacionados a vivência em campo do espaço agroecológico e das pesquisas bibliográficas realizadas, e também estão dispostas as análises das transcrições das entrevistas. Chegou-se a conclusão que esse tema de pesquisa necessita de mais trabalhos realizados, e este que segue serve como um apoio para análises posteriores.
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    A importância da agricultura orgânica na composição da renda familiar do produtor do município de Triunfo-PE
    (2019) Diniz, Ataine Gonçalves; Leão, Éder Lira de Souza; http://lattes.cnpq.br/4434499456331867
    A constante busca das pessoas por uma vida mais saudável tem colocado em evidência a agricultura orgânica que consiste em um modo de produção equilibrado, o qual dispensa o uso de substâncias nocivas à saúde e a manutenção dos ecossistemas naturais. Isso tem feito com que o interesse dos agricultores em entrar nesse nicho de mercado aumente cada vez mais, principalmente por parte daqueles que pertencem à classe dos pequenos produtores da agricultura familiar, os quais se sentem atraídos pela possibilidade de adquirir melhores condições de vida através desse sistema de produção que também se constitui em uma boa alternativa para composição da renda. Diante disto, este trabalho buscou mediante pesquisa de campo identificar as principais características dos produtores de Triunfo –PE, a fim de obter dados que permitissem traçar o perfil da atual situação vivenciada por eles na produção e comercialização dos seus produtos. Onde por meio dos resultados obtidos pôde-se constatar a relevância que os ganhos oriundos de atividades orgânicas desempenham na composição da renda das famílias, ocupando o segundo lugar em grau de importância no que diz respeito aos rendimentos do núcleo familiar.
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    Agroecologia como prática, ciência e movimento
    (2024-03-08) Silva, Benoni Codacio da; Jalfim, Felipe Tenório; Aguiar, Maria Virgínia de Almeida; http://lattes.cnpq.br/4665749527709728
    Este memorial tem o objetivo de registrar a trajetória vivenciada durante o curso de Bacharelado em Agroecologia, na Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE, desde o primeiro até o último período. Para isto, foram resgatados os trabalhos de pesquisa e extensão realizados, assim como, textos, vídeos e fotos, trazendo reflexões sobre Agroecologia e práticas agroecológicas realizadas durante a Vivência Universidade, como debates durante as aulas, assim como, da Vivência Realidade Campo em meus territórios de atuação, Zona da Mata Norte e Região Metropolitana do Recife, junto a comunidades rurais. Também foram registradas as imersões dos diversos territórios que visitamos desde o início do curso, e a experiência vivida durante o Estágio Supervisionado Obrigatório, que ajudaram a promover uma construção significativa da práxis agroecológica, criando um elo entre o saber científico e o empírico.
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    Agroecologia, caminhos, memórias e transições: retratos do reencantamento no território urbano
    (2024-02-05) Campos, João Pedro Moreira de; Silva, José Nunes da; Silva, Ana Claudia de Lima; http://lattes.cnpq.br/1254542675743579; http://lattes.cnpq.br/1731357666757671; http://lattes.cnpq.br/2086416824322800
    Esse trabalho é um resgate de memórias que quando reunidas se transformam em uma trajetória. Cada peça da história que compõem esse mosaico deixou registrado o caminho que eu, João Pedro, percorri em minha vida e que me levaram pouco a pouco para a trilha da agroecologia. As pessoas que vieram antes de mim, lugares por onde passei, processos que me envolvi e como isso tudo me influenciou para que eu escolhesse a agroecologia como um caminho de vida. Para isso desenvolvi uma linha do tempo que vai desde o meu primeiro envolvimento com a pauta ambiental e social como militante, até o início do Bacharelado em Agroecologia, Campesinato e Educação Popular (BACEP). Depois apresento outra linha do tempo que detalha o período de formação no BACEP, destacando pontos principais e também os desafios. Após relembrar o passado faço reflexões temáticas, dando foco para os eixos prioritários que atravessam meu papel atual enquanto educador popular e agroecólogo. Olhando para trás conseguimos entender melhor onde estamos no presente. E por isso, apresento como coloco em prática esses aprendizados que tive ao longo do tempo. Refletindo sobre a agroecologia no contexto urbano (meu território), como atuo nesse território e me aprofundando na temática da compostagem e da educação ambiental como eixos que acabei me dedicando mais a fundo. Nesse sentido, o memorial em questão tem um lado pessoal, que fala sobre meus caminhos, porém com um pano de fundo comum que é a agroecologia como alternativa para a construção de um mundo onde caibam mais mundos.
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    Agroecologia, movimento de transformação e transição de práticas: princípios agroecológicos para além da produção
    (2024-03-07) Silva Neto, Manoel Joaquim da; Silva, José Nunes da; http://lattes.cnpq.br/1731357666757671; http://lattes.cnpq.br/8541311550732791
    Considerando a multidimensionalidade da agroecologia (dimensão política, pedagógica, produtiva e social), na perspectiva da construção do conhecimento a partir dos territórios, acampamentos, assentamentos, comunidades quilombolas e periferias, apresento esse trabalho, em forma de memorial, para descrever minha trajetória no Bacharelado em Agroecologia da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Ele está organizado em três partes, mais as considerações finais. Na primeira parte falo sobre mim, minhas origens até a chegada de um homem negro, filho de camponês sem-terra, militante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-terra (MST), na universidade pública, num curso de graduação. Em seguida, na segunda parte desse memorial, descrevo os principais aprendizados e desafios vivenciados ao longo desses quatro anos, em que estudamos os eixos estruturadores do curso: Conhecer, diagnosticar e planejar, agir; e avaliar e sistematizar no etnoagroecossistema. Na terceira parte aprofundo temas específicos, buscando vincular a agroecologia com a reforma agrária e o associativismo/cooperativismo. Estas escolhas se deram pela minha vivência militante em assentamentos e acampamentos do MST, mas também pelos estágios vivenciados ao longo do curso. Por fim trago considerações finais, enfatizando o meu papel como agroecólogo no mundo, destacando potencialidades e limitações para minha atuação futura. Para redigir esse memorial revisei anotações feitas ao longo do curso, no estudo de diferentes temáticas, relatórios de imersões territoriais e de semestre, bem como aqueles dos Estágios Supervisionados Obrigatórios (ESOs). Aqui há um resgate da memória de um profissional esperançoso, que acredita na agroecologia, reforma agrária e cooperativismo para transformar o mundo.
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    Águas que correm no Rio São Francisco: um mergulho nas memórias de Caroline Alves
    (2024-03-05) Alves, Caroline da Silva; Silva, José Nunes da; Aguiar, Maria Virgínia de Almeida; http://lattes.cnpq.br/4665749527709728; http://lattes.cnpq.br/1731357666757671
    Apresento neste memorial relatos dos fatos mais marcantes da minha jornada pessoal e acadêmica, culminando na chegada ao Bacharelado em Agroecologia com ênfase no Campesinato e Educação Popular (BACEP) da Universidade Federal Rural de Pernambuco. De forma descritiva, busquei retratar a minha identidade, origens, aprendizados adquiridos durante o curso e os planos para o futuro. Para enriquecer essa narrativa, utilizei a ferramenta “Rio do Tempo”, uma linha do tempo que destaca momentos importantes e lições aprendidas ao longo do percurso. O memorial é estruturado em eixos temáticos – Conhecer, Planejar, Agir e Avaliar – nos quais são abordadas as vivências comunidade e universidade, as imersões e estágios. Destaca-se a bagagem enriquecida pelas experiências vividas durante o curso, retrato a importância dos saberes e práticas tradicionais/ancestrais na busca do bem viver. Além disso, são apresentadas as temáticas da Agrobiodiversidade e criação animal, servindo como guia para os estágios realizados. Por fim, o memorial visa mostrar a minha transformação, apresentando uma educanda educadora capaz de ouvir, compreender, analisar e construir em conjunto a partir da realidade presente.
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    Analisando o perfil dos consumidores a partir do processo de transição agroecológica vivenciado pelos agricultores do Mercado da Vida em Bonito-PE
    (2020) Lins, Maria Gabriela Freire; Gervais, Ana Maria Dubeux; http://lattes.cnpq.br/7478606758967006; http://lattes.cnpq.br/7146250311132598
    Pensando como ponto de partida o sistema capitalista, na esfera da agricultura, o agronegócio e seu pacote tecnológico de agrotóxicos e maquinários imperaram e modificaram as formas tradicionais camponesas de trabalho com a terra, bem como dos povos originários. O pacote tecnológico trouxe diversos avanços no que se refere a pesquisas na melhoria do trabalho, entretanto, suprimiu algumas relações, no que diz respeito a produção e a comercialização em um circuito curto, importantes no desevolvimento local. Por isso, novas formas de se relacionar com as pessoas, bem como a natureza são essenciais para a continuidade da vida na terra. E mais especificamente, para que haja produção de alimentos ao mesmo tempo que sua capacidade de resiliência permaneça prevalecendo e mantendo todos os organismos em equilíbrio. Como alternativa a isso, surge o a economia solidária e agroecologia, atrelados ao Bem Viver, em que os valores uma vez desprezados pelo sistema hegemônico são resgatados. Para isso, um processo de transição da forma de produção, da comercialização e do consumo deve ser iniciado, por meio de metodologias participativas e da construção coletiva de conhecimento, para a garantia de uma vida ética através da análise crítica do paradigma hegemônico. Dessa forma, no que se trata do conhecimento sobre uma alimentação saudável e livre de agrotóxicos, como é o caso da comercialização feita no Mercado da Vida, em Bonito, Pernambuco, faz-se necessário um trabalho que vise rearticular produção, comercialização e consumo num circuito curto de comercialização, na perspectiva de reorientar produtores e consumidores sobre o alimento que chega à sua mesa. A partir disso pensou-se em formas de entender o papel dos parceiros do projeto, bem como a gestão, para então, estabelecer formas de construção do conhecimento que possam ser benéficas no desenvolvimento das ações com produtores e consumidores e sobretudo, considerar o saber que carregam como fundamentais à continuidade da vida no planeta.
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    Assistência técnica especializada aos agricultores familiares de produção agroecológica em São José do Belmonte-PE
    (2021) Silva, Rodrigo Hemerson Lima e; Viégas, Ellen Karine Diniz ; http://lattes.cnpq.br/4556284790526830; http://lattes.cnpq.br/1263123739166176
    Foi realizada assistência técnica aos produtores agroecológicos em decorrência do Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) do Curso de Agronomia da Universidade Federal Rural de Pernambuco Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UFRPE-UAST), na cidade de São José do Belmonte-PE no Semiárido brasileiro, com o apoio institucional da Prefeitura Municipal local no setor da Secretaria de Agricultura, assim como também pelo Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais da cidade prestando serviços a um total de nove famílias sindicalistas, estando localizadas no Sítio Vira-mão, Baixio do Boi, Lagoa da Extrema e Siqueira. O trabalho possui pilar na extensão rural e relata a vivência de produtores agroecológicos que dispensam o uso de insumos agroquímicos para produzirem, sendo assim recomendado aos mesmos soluções naturais como uso de calda de fumo, calda de nim, entre outras, utilizando-as para combater pragas recorrentes como mosca branca (Bemisia tabaci (Gennadius)), mosca minadora (Liriomyza huidobrensis (Balanchard, 1926)) e pulgões (Metopolophium dirhodum (Walker)), ademais, outro ponto identificado é o manejo inadequado de tratos culturais como profundidade de canteiros.
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    ATER agroecológica para a agricultura familiar no semiárido: do enfrentamento da fome, à abundância promovida pelos sistemas agroflorestais nos municípios de Buíque, Exu e Triunfo em Pernambuco
    (2024-02-04) Silva, Raul Brainer; Figueiredo, Marcos Antonio Bezerra; http://lattes.cnpq.br/4886000173439874
    Apresento em uma abordagem autobiográfica meu percurso acadêmico e profissional nesse memorial, onde muitas das reflexões foram obtidas por meio da vivência em diferentes territórios, no cotidiano de agricultoras em diferentes localidades do Semiárido. O referido documento tem como finalidade destacar a minha compreensão e aprendizados nas temáticas relacionadas a Educação em Agroecologia com processos participativos rurais, diante o conhecimento adquirido no Bacharelado em Agroecologia Campesinato e Educação Popular (BACEP) e a vivência da “Cultura Sertaneja” no território em torno do PARNA-Vale do Catimbau, Serra do Araripe e Sertão do Pajeú, através do Sítio Alcobaça, Associação dos Agricultores e Agricultoras da Serra dos Paus Dóias (AGRODÓIA) e o Centro de Desenvolvimento Agroecológico (SABIÁ) no semiárido de Pernambuco. Relacionando o Conhecimento Científico Agroecológico aos conhecimentos ancestrais de comunidades tradicionais nativas, destacamos aqui a importância dos diferentes sistemas de cultivo e criação integrados, com arranjos de baixo impacto ambiental. Apresentando as vivências dos Estágios Supervisionados Obrigatório (ESO’s), a partir das práticas de manejo, implantação e beneficiamento do que é produzido nos Sistemas Agroflorestais (SAF’s), trazendo o SAF como estratégia para geração de renda, enfrentamento às mudanças climáticas e parte da solução ao enfrentamento da questão da fome no Nordeste Sertanejo, retratado na obra de Josué de Castro “Geografia da Fome”, publicada em 1964 e ainda atual quanto às problemáticas desenvolvimentistas que ameaçam a segurança alimentar no semiárido.
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    Benefícios e desafios das feiras agroecológicas de Recife - PE: uma análise da comercialização local
    (2024-10-01) Silva, Gleyce Kelly de França; Ribeiro, Maria Norma; Rocha, Laura Leandro da; http://lattes.cnpq.br/7226123934022759; http://lattes.cnpq.br/3643578234373660; http://lattes.cnpq.br/8532351925608551
    As feiras agroecológicas desempenham um papel crucial na promoção da sustentabilidade, oferecendo produtos de alta qualidade que atendem às expectativas dos consumidores mais exigentes. Elas criam um vínculo entre as áreas urbanas e rurais, impulsionando a economia local e promovendo um desenvolvimento socioeconômico mais equilibrado, onde a consciência ambiental é mais presente. Para entender melhor os desafios enfrentados pelos produtores e a percepção dos consumidores sobre os produtos orgânicos e as feiras agroecológicas da cidade do Recife-PE, foram aplicados questionários a 27 produtores rurais e 32 consumidores em sete feiras diferentes. O questionário dos produtores abordou aspectos econômicos e sociais, como sexo, idade, número de dependentes, local de produção, envolvimento com associações, cooperativas ou movimentos organizados, métodos de escoamento da produção, geração de empregos, certificações, e a proporção da receita familiar proveniente das feiras. Os resultados mostraram uma presença equilibrada de homens e mulheres produtores nas feiras agroecológicas da cidade do Recife-PE. A média de idade dos produtores é de 40,3 anos, com uma média de 3,3 dependentes financeiros. Cerca de 29,63% dos produtores têm sua produção em um local diferente do domicílio, e a média de tempo de participação nas feiras é de 6,1 anos. A maioria dos produtores, (53,8%) participam das feiras através de associações, cooperativas ou movimentos organizados, e 63% utilizam carros próprios para escoar a produção. Os produtores geram 7,61% de empregos informais nas feiras e 24% no campo, além de 4% de empregos formais (CLT). Em relação às certificações, 66,7% dos produtores possuem algum selo além da OCS (Organização de Controle Social). Aproximadamente 48,2% dos produtores têm criação animal, enquanto 51,8% se dedicam apenas à produção vegetal. Para 44,4% dos produtores, as vendas nas feiras representam 100% da renda familiar. No entanto, 25,93% dos produtores têm pouco ou nenhum controle dos custos de produção, e a maioria segue as tabelas de preços estabelecidas pelas associações. O questionário aplicado aos consumidores abordou o perfil social e comportamental, incluindo sexo, idade, número de dependentes, frequência de visita às feiras, motivos para comprar produtos agroecológicos, exigência de certificações, tipos de produtos comprados e média de gastos por visita. Dos consumidores entrevistados, 53,1% são mulheres e 46,9% são homens. Cerca de 78,9% frequentam as feiras agroecológicas de Recife uma vez por semana, e 43,8% frequentam mais de uma feira. A qualidade dos produtos é o principal motivo para 62,5% dos consumidores frequentarem as feiras, embora apenas 56,3% exijam certificações. A média de gastos por visita é de R$157,41. Esses dados indicam que as feiras agroecológicas em Recife são catalisadoras de sustentabilidade e desenvolvimento socioeconômico, com uma predominância de mulheres e uma diversidade etária entre os participantes.
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    Cogumelos de ocorrência espontânea como produtos florestais em Bonito-PE
    (2019-11-25) Lima, Felipe Tavares; Oliveira, Lourinalda Luiza Dantas da Silva Selva de; Lima, Vitor Xavier de; http://lattes.cnpq.br/5855288559616188; http://lattes.cnpq.br/7013867423178814; http://lattes.cnpq.br/0157704339343186
    Apesar de serem essenciais na manutenção da vida na terra, pouco ainda se conhece acerca dos fungos, estima-se que apenas 10% das espécies de macrofungos sejam conhecidas. O aproveitamento dos cogumelos por populações humanas data de milhares de anos e perdura até hoje em mais de 80 países. No Brasil, pouco se tem registro de utilização por populações tradicionais, com exceção de alguns povos amazônicos. Hoje, têm-se aumentado a procura desse recurso devido a suas propriedades nutricionais e medicinais. O mercado mundial dos cogumelos movimenta 43 bilhões de dólares ao ano, no entanto, o país não tem produção relevante neste setor. Isso se deve, em parte, ao elevado custo em tecnologia para viabilizar o cultivo de espécies não adaptadas ao clima local. A exploração de espécies de ocorrência espontânea diminuiria os custos de produção e poderia tornar o setor acessível a agricultores familiares, que produzem grande parte do alimento no país, mesmo com limitação de terras disponíveis, os beneficiando com inúmeros benefícios socioeconômicos e ambientais, provenientes da diversificação da produção. No entanto, pouco se sabe a respeito das linhagens locais, sendo necessários ensaios nutricionais e de metabólitos bioativos. A cidade de Bonito se destaca por sua política de proteção aos remanescentes florestais e pela presença de rede de economia solidária em agricultura familiar em transição agroecológica. O objetivo deste trabalho foi de verificar a ocorrência espontânea e potencial para uso de cogumelos alimentícios e medicinais em áreas de fácil acesso por agricultores familiares de Bonito – Pernambuco. Para isso, inicialmente foi realizado um diagnóstico acerca da percepção e abertura para introdução dos cogumelos nas cadeias produtivas tanto dos agricultores familiares em transição agroecológica quanto os tradicionais. Depois foram feitas coletas, identificação e listagem das espécies presentes em fragmentos florestais e demais áreas de fácil acesso pelos agricultores. Nas espécies encontradas foi feita prospecção micoquímica e análise nutricional. Doze espécies foram listadas no total, dessas 8 são citadas como comestíveis e medicinais, duas como apenas medicinais e duas como apenas comestíveis. Ficou demonstrado que essas possuem os grupos de metabólitos associados tipicamente a bioatividade. Três dos cogumelos tiveram seus teores de proteínas, lipídeos, carboidratos e cinzas quantificados, apresentando teores comuns para cogumelos. Com isso ampliou-se o pouco que se conhece a respeito dos cogumelos comestíveis e medicinais no país e especialmente na cidade de Bonito e espera-se que o trabalho possa servir de base e inspiração para novos estudos e para a criação de novas oportunidades para geração de renda em convivência com as florestas a partir destes, não só para a cidade e os agricultores onde e com os que o trabalho foi realizado, mas de todas que convivem com esse recurso florestal tão negligenciado.
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    Construção de conhecimentos em agroecologia: memórias dos caminhos que percorri e das transformações que vivi
    (2025-03-17) Sampaio, Malu Rocha; Andrade, Horasa Maria Lima da Silva; http://lattes.cnpq.br/4314101991387960; http://lattes.cnpq.br/3812230754378461
    Desde que ouvi falar em agroecologia, me senti profundamente encantada pelos seus princípios e diretrizes, tendo como ideal a busca por formas de existir em consonância e respeito com as naturezas e seus ciclos, os territórios e suas particularidades, as culturas nas suas inúmeras expressões, as tradições com seus ensinamentos e a sociedade e toda sua diversidade. O objetivo deste trabalho é descrever o meu percurso, enquanto estudante do curso de Bacharelado em Agroecologia, com ênfase em Campesinato e Educação Popular – BACEP, e como ele foi se moldando a partir do que eu sou, dos territórios que frequentei, das práticas, descobertas, relações, afinidades e inúmeros aprendizados que fui construindo ao longo dessa intensa caminhada. Foi utilizada a metodologia imersiva, tendo em vista os processos educativos vinculados sempre às práticas reais do cotidiano, sejam elas durante as atividades em campo, as imersões, os estágios, os programas que fiz parte, entre outros. Observando todo esse caminhar, percebo o quanto mergulhei nas relações de produções que buscam formas mais autônomas e sustentáveis; escoamento da produção e garantia de melhores rendas; acesso a políticas públicas; e processos de cooperação e autogestão.
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    Corpos-territórios de vidas e lutas camponesas no sertão do Pajeú e agrestes de Pernambuco
    (2024-03-05) Silva, Tatiane Faustino da; Aguiar, Maria Virgínia de Almeida; Peres, Flávia Mendes de Andrade e; http://lattes.cnpq.br/2493398194909644; http://lattes.cnpq.br/4665749527709728
    Este Memorial narra minha jornada no Bacharelado em Agroecologia da Universidade Federal Rural de Pernambuco (2019.2 a 2024.1), destacando minha identidade camponesa e temas como a agrobiodiversidade, a convivência com o semiárido, as juventudes e as mulheres camponesas e suas subjetividades. Utilizei metodologias como revisão bibliográfica de textos técnicos e acadêmicos, releitura e revisão dos relatórios das Vivências-campo e Universidade realizados durante o curso e pesquisa de vídeos e poesias sobre o Sertão do Pajeú, construção da minha linha do tempo e diálogos com a orientadora para aprofundar reflexões sobre os temas. Concluo que a formação em Agroecologia é importantíssima e necessária para o desenvolvimento de territórios ambientalmente, economicamente e socialmente justos.
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    Do percurso pela campesinidade ancestral as vivências do camponês-urbano
    (2024) Santos, Thiago Moura dos; Silva, José Nunes da; http://lattes.cnpq.br/1731357666757671; http://lattes.cnpq.br/3175604754590103
    O presente trabalho se trata de um memorial que contém um resumo das memórias da minha trajetória enquanto estudante do bacharelado em Agroecologia na UFRPE. Está dividido pelos períodos do curso e em cada um deles, descrevo as experiências principais que tive no curso, em paralelo com os principais temas que foram trabalhados em cada período e que também foram os mais significativos para mim. No trabalho, reflito principalmente sobre a minha origem e trajetória, guiada por minha ancestralidade camponesa até o contexto de atuação no espaço urbano e a busca pelo retorno ao território ancestral. As dificuldades, adaptações e o processo da minha transição agroecológica que está acontecendo. No decorrer do trabalho também cito as aprendizagens que adquiri nas mais diversas instâncias associadas a Universidade, na extensão, nos estágios obrigatórios e não obrigatórios e as possibilidades futuras para minha trajetória profissional.
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    Educação ambiental para sustentabilidade e o consumo de alimentos agroecológicos no município de Bonito-PE
    (2020) Souza, Beatriz Pessoa de; Vasconcelos, Gilvânia de Oliveira Silva de; Gervais, Ana Maria Dubeux; http://lattes.cnpq.br/7478606758967006; http://lattes.cnpq.br/3816764037807462; http://lattes.cnpq.br/4811027243678618
    O presente projeto foi desenvolvido em escola municipal do Estreito do Norte do município de Bonito - PE, articulado com a ação maior da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares da UFRPE (INCUBACOOP), que vem desenvolvendo ação no município desde 2016. A centralidade das ações desenvolvidas está relacionada à preservação dos agroecossistemas naturais, bem como, ao consumo de alimentos saudáveis e agroecológicos a partir dos eixos da agroecologia, da educação para a sustentabilidade ambiental e da economia solidária. O objetivo geral da presente proposta é de desenvolver ações de educação ambiental em uma escola do campo, no município de Bonito-PE, considerando suas características socioambientais e o trabalho já desenvolvido no município pela INCUBACOOP/UFRPE, visando uma sensibilização de docentes, discentes e comunidade escolar para o consumo de alimentos saudáveis e para a transição agroecológica nas propriedades dos agricultores/as participantes da comunidade escolar. A proposta foi desenvolvida a partir da parceria com a Prefeitura Municipal do Bonito, com o apoio das respectivas secretarias do Meio Ambiente e Educação, e do Coletivo Aimirim. Este projeto de extensão teve sua base metodológica caráter qualitativo e participativo, e foi guiada pelos referenciais da pesquisa-ação (THIOLLENT, 1985), (BRANDÃO, 1985), (MORIN, 2004) entre outros e ferramentas - aplicação de questionário com docentes e estudantes, reunião com as famílias dos estudantes, intercâmbio e atividades práticas na escola. Como resultado final, obtivemos um maior envolvimento da juventude nas temáticas relacionadas ao meio ambiente, como também um processo mais amplo de sensibilização das famílias agricultoras quanto à diminuição, ou até mesmo a eliminação do uso de agrotóxicos, preservando por uma soberania e segurança alimentar e nutricional da região, bem como, uma formação básica dos processos ecológicos de boas práticas na práxis social e política, valorizando seu território e sua agrobiodiversidade local.
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    Educação do campo: repensando a prática pedagógica na escola do Campo Reunida Olindina Barros no município de Jucati - PE
    (2019) Conceição, Raiane da Silva; Costa, Caetano De' Carli Viana; http://lattes.cnpq.br/1659373322351561; http://lattes.cnpq.br/5858724929412884
    O presente artigo discute sobre a Educação do Campo, enquanto luta dos movimentos sociais, de enfrentamento a hegemonia epistemológica dos conhecimentos, que instauram-se nas práticas pedagógicas nas Escolas do Campo (SANTOS, 2002; MOLINA & MOURÃO SÁ, 2012; CALDART, 2003, 2012). Alicerçando-se na metodologia estudo de Caso Alargado, buscamos responder, como desenvolver uma proposta pedagógica para a escola do campo, que atenda as especificidades educacionais dos sujeitos envolvidos, para objetivar tal resposta, tivemos como objetivos de pesquisa, analisar o caso da escola do campo Reunida Olindina Barros, especificamente, verificar as problemáticas que pairam sobre o território educativo, apontar possibilidades para transições pedagógicas, e realizar um processo de intervenção pedagógica na escola em tela, iniciou no ano de 2017 e perdurou até 2019, com a imersão direta no campo escolar com duração de quatro meses, realizando observação participante, uma entrevista em profundidade, diagnose do território e uma intervenção em uma turma do 4º Ano do Ensino Fundamental. Tivemos como principais resultados, discussões sobre algumas categorias que direcionam a escola para um processo de urbanização; sobre a prática pedagógica estudada, a mesma se direciona para hegemonia de saberes graças o sistema que busca unificar tal processo, entretanto, existem vetores da Educação do campo que se sobressaem na prática pedagógica; e no que concerne o projeto de intervenção pedagógica, a temática agroecologia emergiu a partir do território educativo, assim, os diferentes sujeitos envolvidos na pesquisa puderam comumente refletir e atuar criticamente, promovendo-se assim, a vivacidade da educação do campo. Concluímos que a pesquisa trouxe grandes contribuições, proporcionada pela dialogicidade intercultural entre a professora, pesquisadores, comunidade e alunos, na realização da horta escolar agroecológica, e assim, promovendo confronto a hegemonia de saberes que se instauram nas práticas pedagógicas.
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    Empreendedorismo socioambiental: caracterização em feiras orgânicas e agroecológicas em Recife - PE
    (2023-09-12) Santos, Thaise de Souza; Silva, Letícia da Costa e; Almeida, José Álvaro Jardim de; http://lattes.cnpq.br/7000906501471112; http://lattes.cnpq.br/5662863685960286; http://lattes.cnpq.br/1480851195097790
    No contexto atual de crescente conscientização ambiental e busca por alternativas mais ecologicamente corretas, as feiras agroecológicas e orgânicas surgem como espaços cruciais para fortalecer práticas agrícolas sustentáveis e promover um empreendedorismo alinhado a princípios socioambientais. A proposta do empreendedorismo socioambiental busca impulsionar a inovação, a educação e a criação de valores comprometidos com o desenvolvimento socioambiental. Diante disso, a pesquisa busca caracterizar o empreendedorismo socioambiental nas feiras orgânicas e agroecológicas localizadas em Recife - PE. Foram analisadas cinco feiras, três agroecológicas e duas orgânicas, por meio da aplicação de dois instrumentos de coleta de dados. Foram realizadas cinco observações participantes e aplicada uma entrevista semi-estruturada com oito feirantes. Os dados coletados foram tratados no Microsoft Excel para a elaboração de gráficos e no programa Atlas.ti para tratar o conteúdo das entrevistas e observações realizadas, o qual se baseia na análise de conteúdo de Bardin. Foi possível concluir que as teorias clássicas (Schumpeter, McClelland, Drucker) e atuais (Julien) do empreendedorismo, junto a considerações de empreendedorismo socioambiental, colaboram parcialmente para o entendimento do processo empreendedor nos contextos estudados. Relações sociais e políticas moldam a evolução dentro das feiras, principalmente nas duas feiras mais antigas (nas Graças e em Boa Viagem). Esse aspecto destaca o trabalho de Ésther, sobre a importância das relações políticas e a história, questões não normalmente tratadas pela literatura da área. Assim, conclui-se que a aplicação direta das teorias do empreendedorismo é limitada na compreensão dos processos que envolvem interações complexas entre fatores históricos, políticos, organizacionais e sociais.
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    Entre o campo e a arte: experiências agroecológicas culturais
    (2024-03-04) Pinto, Anna Guilhermina de Abreu; Vasconcelos, Gilvânia de Oliveira Silva de; http://lattes.cnpq.br/3816764037807462; http://lattes.cnpq.br/7506637718136783
    Durante a minha caminhada no curso de Bacharelado em Agroecologia na Universidade Federal Rural de Pernambuco, tive a oportunidade de vivenciar uma trajetória acadêmica enriquecedora. Ao longo desses anos, pude adquirir conhecimentos teóricos e práticos que me permitiram compreender a importância da agroecologia como ciência transdisciplinar. Desde o início do curso, percebi que a agroecologia vai além de uma simples técnica de produção agrícola. Ela engloba aspectos sociais, econômicos e ambientais, promovendo a sustentabilidade e a preservação dos recursos naturais. Essa visão holística despertou em mim a vontade de aplicar os princípios da agroecologia no meu dia a dia, tanto no meu Sítio quanto na minha comunidade. Ao longo dos anos, produzi diversos projetos no meu Sítio, buscando unir a arte e a educação com a conservação do meio ambiente. Através de eventos e da utilização de técnicas artísticas e educativas, como oficinas de pintura, escultura e aulas de educação ambiental com materiais recicláveis e barro, consegui obter resultados tanto em termos de criatividade quanto de consciência ambiental dos participantes. A arte tornou-se uma ferramenta poderosa para transmitir mensagens sobre a importância da preservação da natureza, ao mesmo tempo em que proporciona uma experiência enriquecedora e inspiradora para todos envolvidos. Além disso, percebi que a educação e a cultura desempenham um papel fundamental no processo de difusão da agroecologia. Por meio de oficinas e trocas de experiências, pude compartilhar os meus conhecimentos com outras pessoas, incentivando-as a adotar práticas sustentáveis em suas propriedades. Em síntese, a minha formação acadêmica em Agroecologia foi essencial para o meu crescimento pessoal e profissional. Através dela, pude compreender a importância da agroecologia como uma alternativa viável para a produção de alimentos saudáveis, mas para além disso, ela também valoriza o modo de vida sustentável, a cultura, a arte e a educação como elementos fundamentais para a construção de uma sociedade mais equilibrada e consciente. Também, pude aplicar os conhecimentos adquiridos no meu Sítio e na minha comunidade, contribuindo para a construção de um futuro mais justo e equilibrado.
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    Escrevivência camponesa: arteando práticas educativas em agroecologia com a juventude do semiárido
    (2024-03-08) Meneses, Soraya Cindcy Araújo; Aguiar, Maria Virgínia de Almeida; http://lattes.cnpq.br/4665749527709728
    Este trabalho tem por objetivo partilhar as minhas experiências enquanto camponesa "escrevivente", que assumiu como compromisso acadêmico romper com a invisibilidade epistêmica das juventudes do campo. Para a reconstrução da minha trajetória acadêmica, recolhi todos os materiais onde registrei as atividades relacionadas a minha formação: cadernos de campo, relatórios, roteiros de culminâncias; fotos; vídeos e áudios e adotei como referencial a noção e concepção de tempo espiralar. A sistematização da minha vivência no Bacharelado em Agroecologia permitiu a reconstrução do processo vivido e o aprofundamento nas reflexões feitas a partir da minha prática. Ao longo do texto, que também é corpo, aprofundo as reflexões sobre a condição juvenil no campo e o seu lugar nas pesquisas acadêmicas. Partilho as experiências de educação formal e não-formal com a juventude camponesa e por fim, enfatizo o que mais atravessou e constituiu a minha identidade enquanto Bacharela - Educadora em Agroecologia.
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    Estudo comparativo dos preceitos propostos por duas correntes de pensamento: o caso da economia verde e agroecologia
    (2019) Silva, Mariany Barbosa da; Silva, Filipe Lima; http://lattes.cnpq.br/0793640526993320
    Observa-se neste trabalho a discussão que envolve duas correntes de pensamento ou concepções de análise sobre o desenvolvimento sustentável catalogados a partir de suas referências a modelos econômicos aparentemente distintos, mas inseridos no mesmo sistema econômico, os quais apresentam discrepâncias mediatas entre seus conceitos, à saber, a agroecologia e a economia verde. A partir de tal problemática surge-nos como objetivo geral: Analisar as discrepâncias e convergências entre os conceitos trazidos pelos princípios da agroecologia e da economia verde nos processos produtivos que envolvem pluriatividade, multifuncionalidade e produção de subsistência da agricultura familiar. E enquanto objetivos Específicos: 1) Mapear a estrutura discursiva dos conceitos clássicos de economia verde e agroecologia; 2) Estruturar um marco comparativo sobre sustentabilidade ante aos projetos agroecológicos e da economia verde. As principais características da economia verde são a baixa emissão de carbono, eficiência no uso de recursos e busca pela inclusão social. Paralelamente a esta citada tem-se a agroecologia, uma ciência (e filosofia de vida) cuja principal característica é a produção de alimentos saudáveis e naturais. Tanto a economia verde quanto a produção agroecológica visam práticas que levam ao desenvolvimento sustentável, o que se explana em uma melhor qualidade de vida.
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