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Navegando por Assunto "Bactérias gram-negativas"

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    Análise fenotípica de isolados multirresistentes produtores de beta-lactamases de espectro estendido (ESBL) obtidos da urina de cães
    (2025-02-24) Lima, Emmylly Victória Gomes de; Cavalcanti, Erika Fernanda Torres Samico Fernandes; http://lattes.cnpq.br/5256493441853885; http://lattes.cnpq.br/9459146470636341
    Um dos problemas emergentes do mundo contemporâneo é a resistência a antimicrobianos (RAM). O desenvolvimento de patógenos multirresistentes é um desafio para a saúde pública e para o setor farmacêutico. Nesse contexto, o mecanismo de resistência das beta-lactamases de espectro estendido (ESBL), que conferem às bactérias resistência às cefalosporinas e aos beta-lactâmicos vem apresentando destaque na medicina veterinária. Dessa forma, objetivou-se analisar isolados de urina categorizados como multirresistentes realizando testes fenotípicos para detecção de produção de beta-lactamases de espectro estendido (ESBL), com o intuito de verificar se essa multirresistência estaria associada a tal mecanismo de resistência. Foram analisadas amostras bacterianas isoladas a partir de urina de cães, identificando-se diferentes gêneros e espécies bacterianas, bem como a presença de mecanismos de resistência. As espécies bacterianas identificadas foram Escherichia coli (42,8%), Enterobacter cloacae (28,5%), Proteus mirabilis (14,3%) e Klebsiella pneumoniae (14,3%). Entre os isolados, 71% (5/7) apresentaram fenótipo ESBL positivo, indicando produção de beta-lactamases de espectro estendido. A presença desses microrganismos que apresentam perfil de multirresistência e/ou produção de ESBL oferecem elevado risco à saúde pública, pela possibilidade de disseminação destas, que podem dificultar a terapêutica das enfermidades humanas e/ou animais. Portanto, é de suma importância para o controle da disseminação dessas cepas o monitoramento, evidenciando a importância da detecção de bactérias com esse mecanismo de resistência para uma escolha mais assertiva da terapêutica.
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    Mormo: perguntas e respostas
    (EDUFRPE, 2019) Falcão, Marcus Vinícius Dias; Silva, José Givanildo da; Mota, Rinaldo Aparecido
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    Vibrio parahaemolyticus inativado por calor pode modular a atividade de fenoloxidases no hepatopâncreas do camarão Litopenaeus vannamei
    (2020-11-13) Barreto, Lucinda Andriele dos Santos; Buarque, Diego de Souza; http://lattes.cnpq.br/7609652740088882; http://lattes.cnpq.br/3420085906429620
    A carcinicultura tem crescido muito nos últimos anos, com destaque no Brasil para o camarão Litopenaeus vannamei. Entretanto, doenças infecciosas representam uma grande ameaça para a produtividade, como a doença causada pela bactéria Vibrio parahaemolyticus que é responsável por grandes índices de mortalidade. Assim, algumas alternativas vêm sendo tomadas para entender a imunidade inata em camarões, como o efeito de bactérias inativadas para modular o sistema profenoloxidase (proPO), que detecta a atividade das fenoloxidases no hepatopâncreas do camarão. Portanto, o presente estudo tem por objetivo analisar o efeito do V. parahaemolyticus inativado nas enzimas fenoloxidases de hepatopâncreas de L. vannamei e observar se a atividade dessas enzimas pode ser modulada mediante um segundo desafio com V. parahaemolyticus viva. O efeito do patógeno inativado seguido pela bactéria viva nas enzimas fenoloxidases foram avaliados em extratos brutos de hepatopâncreas, nos seguintes tratamentos: (sem V. parahaemolyticus inativado (Controle), com V. parahaemolyticus inativado por calor, com V. parahaemolyticus vivo, com V. parahaemolyticus inativado por calor e V. parahaemolyticus vivo). As atividades foram mensuradas com incubação dos extratos brutos com L-DOPA (substrato inespecífico) e Hidroquinona (substrato específico de enzimas fenoloxidases do tipo lacase) e inibidor das fenoloxidases do tipo tirosinases (tropolona 13 mg/mL). Em seguida foi testado o efeito da temperatura (25°C - 85°C) na atividade das fenoloxidases. A atividade enzimática do grupo Vibrio inativado seguido de infecção com o Vibrio vivo não foi significativa em relação ao grupo que tinha apenas o Vibrio vivo. Além disso, ocorreu modulação da atividade de forma negativa no grupo do vibrio vivo em relação ao grupo controle, determinando que o mesmo diminui a atividade das fenoloxidases para se estabelecer no camarão. A atividade das fenoloxidases foi levemente inibida (32,3%) por tropolona, indicando pouca presença das fenoloxidases do tipo tirosinases. Além disso, as fenoloxidases apresentaram termoestabilidade (atividade residual de aproximadamente 50% a 75°C), o que indica que as fenoloxidases do tipo lacases podem estar presentes majoritariamente no hepatopâcreas de L. vannamei. Portanto, pode-se concluir que não ocorreu modulação da atividade das enzimas do tipo fenoloxidases no hepatopâncreas com a inserção das bactérias patogênicas inativadas, nem que estas bactérias previnem o efeito de V. parahaemolyticus vivo nessas enzimas
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