Navegando por Autor "Vasconcelos Filho, Antônio de Lemos"
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Item Aspectos gerais sobre a alimentação dos camarões da família Penaeidae (Penaeus spp.), no canal de Santa Cruz, Itamaracá - PE(1987) Vasconcelos Filho, Antônio de Lemos; Galiza-Viana, Elza Maria Braga; Rosa, Suzane Maria Teixeira daForam realizados estudos sobre a alimentação natural dos camarões marinhos da família Penaeidae (Penaeus spp.),provenientes do Canal de Santa Cruz, Itacamaracá-PE. Dessa forma, observou- se o grau de repleção, digestão, bem como, a determinação quanto-qualitativa dos itensalimentares encontrados nos estômagos analisados, sendo que, dos exemplares examinados, 69,8% eram fêmeas e 30,2% eram machos. Constatou-se que, entre os estádios de repleção, a maioria dos estômagos encontrava-se com alimentos, e quanto ao grau de digestão, os alimentos estavam sempre semi-digeridos, em ambosos sexos. Com relação aos itens alimentares, ficou claro, que os camarões alimentam-se, preferencialmente, das microalgas, notadamente as diatomaceas, sobressaindo-se, Coscinodiscus centralis, Navicula spp., Nikschia spp., e de fragmentos de vegetais superiores (restos de gramíneas e mangues). Secundariamente, verificou-se nos estômagos, a presença de crustáceos, poliquetas e rotíferos. estando em sua maioria. semi-digeridos. Além desses organismos, se fizeram notar no bolo alimentar diversos sedimentos (grãos de areia), determinando um hábito alimentar de natureza bentônica e omnlvoro. Pelos resultados obtidos, verificou-se a grande importância que as microalgas desempenham na alimentação dos camarões ssp., uma vez que, a maioria dos organismos do conteúdo estomacal é constituída de diatomáceas bênticas e epífitas.Item Diferenças na relação peso/comprimento para a sardinha-bandeira, Opísthonema oglinum (Le Sueur, 1817) (Pisces-Clupeidae), nas regiões Nordeste (Pernambuco) e Sudeste (São Paulo), Brasil(1987) Couto, Libânia Maria Maia Rodrigues; Vasconcelos Filho, Antônio de Lemos; Lima, Alcy Menezes deApresenta-se neste trabalho, a relação peso/comprimento da Sardinha-bandeira, Opísthonema oglinum (Le Sueur, 1817), comparando-se esses resultados com os obtidos para a mesma espécie nas costas Sudeste e Nordeste do Brasil. Observou-se que a Sardinha-bandeira encontrada no Canal de Santa Cruz apresenta-se, para uma mesma classe de comprimento, mais pesada que a sardinha encontrada na costa Sudeste (São Paulo).Item Novas ocorrências de peixes para o canal de Sta. Cruz- Itamaracá-PE(1998) Cavalcanti, Edineide Ferreira; Vasconcelos Filho, Antônio de Lemos; Souza, Sueli Tavares de; Guedes, Dinalva de SouzaO presente trabalho visa à determinação da fauna ictiológica da área Sul do Canal de Santa Cruz (Itamaracá-PE). Realizaram-se 6 (seis) estações, várias coletas de peixes, no período de junho de 1988 a junho de 1990, através de puçás e redes de arrasto, com 10m de comprimento e abertura de malha de 0,5cm. Foram capturados 623 exemplares pertencentes à 38 famílias, 47 gêneros e 60 espécies, onde 13 são consideradas novas ocorrências ampliando assim a ictiofauna desta área; Cynoponticus savana (Bancroft, 1831), Strongylura timucu (Walbaum, 1792), Hippocampus reidi Ginsburg, 1933, Prionotus punctatus (Bloch, 1797), Rypticus randalli Courtenay, 1967, Selene setapinnis (Mitchill, 1815), Pomadasys corvinaeformis (Steindachner, 1869), Sparisoma radians (Valencienes, 1839), Labrisomus nuchipinnis (Quoy e Guinard, 1824), Acanthurus chirurgus (Bloch, 1797), Cítharichthys spilopterus (Gunther, 1862), Lactophrya triqueter (Linnaeus, 1758) e Sphoeroides spengleri (Bloch, 1797).Item Sobre a biologia da sardinha-bandeira Opisthonema oglinum (le sueur, 1817), no canal de Santa Cruz, PE(1986) Couto, Libânia Maria Maia Rodrigues; Vasconcelos Filho, Antônio de LemosApresenta-se, alguns aspectos da biologia da Sardinha-Bandeira, Opisthonema oglinum (Le Sueur, 1817), do Canal de Santa Cruz-Pernambuco-Brasil. Foi determinado o período de reprodução da espécie, observando-se que a mesma desova próximo aos locais das capturas, durante os meses de novembro a março, com maior intensidade no período de dezembro a fevereiro. Observou-se um predominio de fêmeas durante todo o período estudado, sendo a razão entre os sexos 1 M : 5,4 F. A Sardinha-Bandeira apresenta um hábito alimentar (essencialmente) planctófago, notadamente zooplanctônico e secundariamente fitoplanctônico; ocasionalmente, as sardinhas adultas complementam sua alimentação com organismos do nécton e/ou mesmo do bentos. Considerando-se os sexos e os estádios de maturação, não houve diversificação na dieta alimentar destes clupeídeos.