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Navegando por Autor "Silva, Roseane Amorim da"

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    Formação docente e práticas pedagógicas para o aluno autista
    (2023-04-18) Barros, Maria Gabriela de Sá Gonçalves; Silva, Roseane Amorim da; http://lattes.cnpq.br/6158073027986310; http://lattes.cnpq.br/2930839003435962
    O presente trabalho tem como objeto de investigação a formação docente e as práticas pedagógicas para o aluno autista. O objetivo principal é analisar em publicações de livre acesso na literatura científica como a formação de professores trata sobre a temática do Transtorno do Espectro Autista (TEA) e sobre práticas pedagógicas para o aluno autista. Na fundamentação teórica, foram utilizados os estudos e trabalhos acadêmicos já consolidados, dentre os quais estão Mantoan (2003; 2006; 2015); Schimdt et al (2016); Cunha (2010); Tardif (2002), entre outros. Na metodologia, o estudo foi desenvolvido a partir do método de pesquisa bibliográfica, em que foram selecionadas publicações de livre acesso na literatura científica sobre a temática do TEA e sobre práticas pedagógicas para o aluno autista. Foram considerados apenas estudos realizados no Brasil a partir do Banco de Dados Google acadêmico publicados entre os anos de 2019 e 2023. Foram elencadas três categorias: a formação docente inclusiva para o aluno autista, as práticas pedagógicas mais utilizadas, e as dificuldades enfrentas pelos professores nas escolas. Nos resultados, notou-se que os estudos relacionados à formação docente no processo de ensino e aprendizagem na perspectiva da inclusão de alunos com TEA nos anos finais do Ensino Fundamental e Médio ainda é incipiente. Os estudos privilegiam os processos formativos voltados às intervenções educacionais de crianças com autismo e pouco se encontrou sobre os anos finais de escolarização. No quesito práticas pedagógicas, predominam as metodologias que envolvem a análise das especificidades do educando e práticas inovadoras com uso de jogos e aparelhos tecnológicos.
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    Saúde mental dos/as docentes do sertão de Itaparica: a ludicidade como uma prática promotora de saúde
    (2023-04-20) Pereira, Meirane da Silva; Silva, Roseane Amorim da; http://lattes.cnpq.br/6158073027986310; http://lattes.cnpq.br/4559276455086329
    O presente estudo tem como objeto de investigação os fatores que podem contribuir para o adoecimento psíquico dos/as docentes e sua articulação com a ludicidade considerada como uma ferramenta promotora de melhor bem-estar físico e cognitivo em sua prática pedagógica baseando-se na fundamentação teórica sobre o assunto dos estudos de BARROS; VIEIRA (2021), LUCKESI (2014), MOURA et al. (2023), NÓVOA (2022), PIAGET (1976), SILVA; LEITE (2023) e VIGOTSKY (1992), entre outros. Na metodologia foi efetuada uma pesquisa de cunho qualitativo com cinco docentes atuantes em diferentes áreas de duas escolas da rede pública da cidade de Floresta – PE, no Sertão de Itaparica. A pesquisa foi desenvolvida em duas etapas: na primeira, foram realizadas cinco entrevistas semiestruturadas com os/as docentes e na segunda, as entrevistas foram analisadas com base na análise temática, onde foram elencadas três categorias que possibilitaram nossas reflexões. As categorias foram: Saúde emocional dos/as docentes; Ludicidade na prática docente e Estratégias utilizadas no ensino durante a pandemia. Os resultados revelam que, conforme observado nos relatos das docentes, a pandemia da COVID19 foi um dos fatores que, nos últimos anos têm agravado vários problemas emocionais, como ansiedade, tristeza e medo de docentes e discentes, uma vez que o sistema de ensino foi totalmente reestruturado afetando diretamente a saúde mental, e consequentemente no rendimento escolar em geral. No que se refere à realização profissional e à relação com o sistema educacional no período da pandemia, observou-se que o lúdico se tornou elemento essencial e uma forma de encontrar sentido na aprendizagem, considerando que a ludicidade cria laços mais afetivos e de (re) descoberta. O lúdico pode ser considerado um processo de investigação de soluções que nas escolas precisam ser desenvolvidas para ajudar docentes e discentes a se conectarem integralmente, e assim garantir um melhor conforto emocional e uma aprendizagem significativa.
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