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Navegando por Autor "Oliveira, Henarmmany Cristina Alves de"

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    Estudo dos parâmetros bioquímicos em Canistrum aurantiacum submetidas ao co-cultivo com bactérias promotoras de crescimento
    (2025-02-26) Monteiro, Lucas Matheus da Silva; Silva, Cláudia Ulisses de Carvalho; Oliveira, Henarmmany Cristina Alves de; http://lattes.cnpq.br/6859724202937192; http://lattes.cnpq.br/7161911278790052; http://lattes.cnpq.br/6998551497198155
    Este estudo investigou a influência de bactérias promotoras de crescimento (BPCs) do gênero Bacillus no metabolismo primário de Canistrum aurantiacum, uma espécie ornamental nativa de Pernambuco e vulnerável. A pesquisa focou em parâmetros bioquímicos como pigmentos fotossintéticos e carotenoides, carboidratos, aminoácidos, proteínas e nitrato, com o objetivo de avaliar os efeitos das bactérias na planta. Os resultados indicaram que a inoculação com BPCs não apresentou variações significativas nos teores de pigmentos, carboidratos ou proteínas, tanto nas folhas quanto nas raízes. No entanto, observou-se uma modulação dos aminoácidos nas raízes, com os grupos tratados apresentando uma estabilidade maior em relação ao grupo controle. O tratamento com Bacillus megaterium mostrou um aumento significativo nos teores de nitrato nas raízes, sugerindo uma melhoria na absorção de nutrientes. Este estudo fornece insights iniciais importantes para o uso de BPCs em programas de cultivo de Canistrum aurantiacum.
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    Indução de tolerância ao estresse salino em mudas de cana-de-açúcar pré-condicionadas com ácido salicílico
    (2018-08-15) Oliveira, Henarmmany Cristina Alves de; Silva, Cláudia Ulisses de Carvalho; http://lattes.cnpq.br/7161911278790052; http://lattes.cnpq.br/6859724202937192
    Dentre todas as condições ambientais adversas às quais as plantas são submetidas, a salinidade está entre as principais, pois provoca uma redução no rendimento das culturas. Diante desse fato, se faz necessário criar métodos que favoreçam a adaptação das plantas frente a estas condições, uma delas é a aplicação de tratamentos de pré-condicionamento (priming) antes de sujeitá-las a ambientes desfavoráveis. O objetivo do presente trabalho foi promover a tolerância ao estresse salino em mudas pré-brotadas de cana-de-açúcar da variedade Ridesa (RB92579), usando aplicação do ácido salicílico (AS) como priming. O delineamento experimental adotado foi o DIC (Delineamento Inteiramente Casualizado), perfazendo um esquema fatorial de 3 x 3, correspondendo a três níveis de priming: 0mg L-1 ,150mg L-1 e 300 mg L-1 e três níveis de concentrações salinas (0 mM, 25 mM e 50 mM de NaCl), onde cada tratamento foi constituído por seis repetições. Foi aplicado (única aplicação) nas plantas, através de pulverização, AS seguindo os tratamentos supracitados e posteriormente, após quinze dias as plantas receberam os tratamentos com NaCl. A cada 10 dias durante 40 dias foram mensurados dados biométricos como: altura das plantas (ALT), biomassa fresca (BFA) e seca (BSA) da parte aérea e biomassa fresca radicular (BFR) e seca (BSR). Também foram determinados os teores de clorofila a, b, totais, carotenoides e malondealdeído (MDA). O estresse salino promoveu reduções da ALT, BFA, BSA, porém não alteraram a BSR, tão pouco os pigmentos fotossintéticos. O priming promoveu reduções nos parâmetros biométricos e aumento de clorofila b a 300mg L-1 de AS. As plantas não submetidas aos tratamentos salinos, mas que receberam 150mg L-1 de AS reduziram a BFR. A aplicação do priming proporcionou reduções da peroxidação lipídica (MDA) e o teor de H2O2 agiu com um sinalizador de ROS. A aplicação do NaCl na variedade RB92579 de cana-de-açúcar não promoveu estresse oxidativo nas plantas, como consequência do estresse salino, possivelmente esse comportamento pode estar associado a concentração baixa de NaCl aplicada para a variedade, impossibilitando verificar de forma efetiva a aplicação do ácido salicílico como priming.
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    Influência do cocultivo de bactérias promotoras de crescimento no desenvolvimento morfofisiológico de Canistrum aurantiacum (Bromeliaceae)
    (2024-03-07) Ferreira, Esdras de Souza; Silva, Cláudia Ulisses de Carvalho; Oliveira, Henarmmany Cristina Alves de; http://lattes.cnpq.br/6859724202937192; http://lattes.cnpq.br/7161911278790052; http://lattes.cnpq.br/0201835717024585
    A reintrodução de espécies vulneráveis é uma prática comum na conservação e restauração ecológica, visando combater os desafios decorrentes da fragmentação de habitats e das mudanças climáticas. No entanto, na maioria das vezes, as tentativas de reintrodução de espécies nativas, como a Canistrum aurantiacum, enfrentam dificuldades no estabelecimento de populações reprodutivase duradouras. Uma abordagem promissora para melhorar o sucesso dessas reintroduções é o cocultivo com bactérias promotoras de crescimento (BPC’s), que podem beneficiar o desenvolvimento das plantas em várias etapas docultivo. Este estudo buscou avaliar o impacto do cocultivo de BPCs no crescimento e desenvolvimento de plântulas de C. aurantiacum. O experimento foi conduzido em uma casa de vegetação anexa ao Laboratório de Fisiologia de Plantas (LFP) do Departamento de Biologia da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Recife - PE. Sementes de C. aurantiacum foram semeadas em bandejas contendo substrato orgânico e areia lavada em casa de vegetação. Após 90 dias, as plantas foram transplantadas para recipientes contendo uma mistura de substrato orgânico e areia, esterilizados previamente. Foram utilizados cinco tratamentos de BPC’s, compostos por bactérias do gênero Bacillus (B. subtilis, B. megaterium e B. cereus, mix e controle), com 10 repetições cada. As plantas foram inoculadas com suspensão bacteriana ou água deionizada estéril (controle) e mantidas sob essas condições por 64 dias. Foram realizadas análises biométricas,biomassa e o teor de clorofila total ao longo do experimento. Os dados obtidos foram analisados via ANOVA e as médias comparadas pelo teste de Tukey 5%. No entanto, não foram observadas diferenças significativas entre ostratamentosem relação as variáveis analisadas. Os resultados indicam que a inoculação de BPC’s não teve um efeito significativo no crescimento e no conteúdo de clorofila de C. aurantiacum durante o período de estudo. Esse resultado sugere que outros fatores, como interações interespecíficas entre plantas e microrganismos, podem ter influenciado o desenvolvimento das plantas. Portanto, mais pesquisas são necessárias para melhor compreensão sobre a eficácia do cocultivo de BPC’s como uma estratégia de manejo para espécies vulneráveis em programas de reflorestamento.
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