Navegando por Autor "Amorim, Marleyne José Afonso Accioly Lins"
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Item Capacidade do estômago em sagui (Callithrix jacchus)+(1993) Amorim Júnior, Adelmar Afonso; Amorim, Marleyne José Afonso Accioly LinsItem Caracterização morfológica das cartilagens da laringe do bicho-preguiça Bradypus variegatus (SCHINZ, 1825)(2023-05-03) Silva, Helen Lylyan da; Amorim, Marleyne José Afonso Accioly Lins; Albuquerque, Priscilla Virgínio de; http://lattes.cnpq.br/4763179519142393; http://lattes.cnpq.br/1237734889563996; http://lattes.cnpq.br/7488607616388404A preguiça-comum Bradypus variegatus (SCHINZ, 1825) é um mamífero arborícola 17 pertencente à ordem Pilosa da superordem Xenarthra. Possui uma ampla distribuição 18 geográfica em alguns países da América Central e do Sul, incluindo o Brasil. No entanto, 19 há uma necessidade de estudos anatômicos sobre a laringe de B. variegatus, visto que 20 este órgão é importante para o funcionamento do sistema respiratório e para 21 vocalização. Assim, objetivou-se descrever macro e microscopicamente as estruturas 22 cartilaginosas da laringe do bicho-preguiça B. variegatus. Para tal, utilizou-se 10 23 espécimes, obtidos após morte natural, procedentes do Centro de Triagem de Animais 24 Silvestres (CETAS-TANGARA). Destes, seis espécimes foram fixados com formaldeído a 25 20% e mantidos em tanque de solução salina a 30%, sendo posteriormente submetidos 26 à dissecação e separação das cartilagens laríngeas. Nos espécimes restantes, a fixação 27 ocorreu em formaldeído tamponado a 10% com tampão fosfato de sódio (PBS) 0,01M e 28 pH de 7,3, seguindo-se com a preparação de lâminas coradas em hematoxilina-eosina. As 29 análises macro e microscópicas foram realizadas nos Laboratórios de Anatomia e 30 Histologia, respectivamente, no Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal da 31 Universidade Federal Rural de Pernambuco (DMFA/UFRPE). A laringe da preguiça 32 encontra-se no nível da primeira vértebra cervical e quanto a sua composição, constatou-se a presença das cartilagens ímpares, cricoide, tireoide e epiglote e pares, as 34 aritenoides. Todas elas do tipo hialina, sendo observado na cartilagem tireoide, processo 35 de sinostose endocondral. As cartilagens epiglote e cricoide apresentaram morfologia 36 diferenciada em relação a outros mamíferos. As aritenoides demonstraram processos 37 corniculados bem evidentes. E a cartilagem tireoide sobressaiu-se em tamanho 38 comparado as demais.Item Comprimento total do intestino do sagui (Callithrix jacchus)+(1993) Amorim Júnior, Adelmar Afonso; Bittencourt, Alexandre Motta; Sá, Fabrício Bezerra de; Amorim, Marleyne José Afonso Accioly LinsItem Descrição anatômica da artéria carótida externa e seus ramos na preguiça-comum, Bradypus variegatus Schinz, 1825 (Mammalia: Pilosa)(2018) Miranda, Maria Eduarda Luiz Coêlho de; Amorim, Marleyne José Afonso Accioly Lins; http://lattes.cnpq.br/1237734889563996; http://lattes.cnpq.br/6485172910664692Bradypus variegatus é uma espécie pertencente à família Bradypodidae e a superordem Xenarthra, possue hábito de vida peculiar e não existe em tão grande quantidade no mundo, como no Brasil. Podendo ser considerada modelo biológico de caráter multidisciplinar, tornando possível a continuidade de diversos estudos biológicos. Destacando particularmente a importância de pesquisas de caráter morfológico, pois esses animais apresentam grande variação anatômica, sobretudo na vascularização arterial. Assim, realizou-se um trabalho de descrição anatômica da artéria (a.) carótida externa e dos seus ramos no bicho-preguiça, B. variegatus. Os cadáveres foram adquiridos através do Centro de Triagem de Animais Silvestre CETAS/IBAMA. E os procedimentos foram realizados sob autorização do Comitê de Ética no Uso de Animais CEUA/UFRPE nº 034/2015. Houve a utilização de dez animais adultos, sendo todos fêmeas, que foram submetidos à dissecação, constatando-se, que a a. carótida comum se bifurca, em carótida externa e interna, a nível do primeiro anel traqueal. A carótida externa, então, segue estendendo-se até a maxila onde emite ramos para a região temporal e para o polo posterior do olho. Em todos os animais estudados foram observados sete ramos principais da carótida externa, que segundo a sua origem e localização foram denominados como a. auricular, a. lingual, a. facial, a. alveolar inferior, a. temporal, a. maxilar e a. oftálmica. Os ramos maxilar e oftálmico correspondem aos terminais e os demais são ramos laterais. Em 50% dos animais analisados, foi verificado a presença de anastomoses arteriais e 40% deles apresentaram o acréscimo de um ramo aos principais. Destes 30% demonstraram a presença de um ramo traqueal e 20% de um ramo sublingual, sendo estes ramos laterais. Este estudo corrobora com o entendimento da vascularização da cabeça e pescoço do bicho-preguiça, auxiliando na clínica médica desses animais.Item Descrição do plexo braquial do bicho-preguiça Bradypus variegatus Schinz, 1825 (Mammalia: Pilosa)(2018) Alcântara, Silvia Fernanda de; Amorim, Marleyne José Afonso Accioly Lins; Albuquerque, Priscilla Virgínio de; http://lattes.cnpq.br/4763179519142393; http://lattes.cnpq.br/1237734889563996; http://lattes.cnpq.br/5159071628325394A espécie Bradypus variegatus é conhecida como preguiça-comum. Trata-se de um mamífero endêmico de regiões neotropicais, que vem sofrendo com a ação antrópica devastadora. Esses Bradipodídeos possuem três dedos nos membros torácicos e pélvicos, são arborícolas consagrados e descem ao solo apenas para excretar e trocar de árvore. O estudo teve como objetivo descrever o plexo braquial de B. variegatus em relação à origem e distribuição dos nervos. Para tal, utilizou-se 10 fêmeas adultas. As análises foram realizadas no Pavilhão de Anatomia do Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal da Universidade Federal Rural de Pernambuco, sob a licença nº 034/2015 do Comitê de Ética no Uso de Animais. Os cadáveres foram obtidos após morte natural, fixados em formaldeído a 20%, conservados em solução salina a 30% em tanques e dissecados para a visualização dos nervos destinados a inervar os membros e músculos torácicos. Uma vez feito, constatou-se que o plexo braquial da preguiça-comum se origina do quinto segmento espinal cervical, se estendendo até o segundo segmento torácico. Sendo formado pelos nervos torácico longo e supraescapular, de origem imediatamente do segmento medular 5 e 6, respectivamente, e pelos nervos peitorais, subescapulares, axilar, radial, musculocutâneo, mediano, cutâneo medial do antebraço e ulnar, decorrentes de um tronco formado a partir de nervos espinais cervicais (C) 7, C8, C9, e torácicos (T) 1 e T2. Em comparação a outros animais silvestres e domésticos ocorreram variações significativas em relação à origem do plexo de B. variegatus, todavia, os nervos constituintes e suas áreas de inervação não apresentaram discrepâncias.Item Estudo anatômico do cerebelo de Bradypus variegatus, Schinz 1825 (Mammalia: Pilosa)(2022-05-24) Oliveira, Ueliton da Silva; Amorim, Marleyne José Afonso Accioly Lins; http://lattes.cnpq.br/1237734889563996; http://lattes.cnpq.br/9250603868698523A preguiça-comum (Bradypus variegatus, Schinz 1825) é uma espécie de quadrúpede arborícola pertencente à Classe Mammalia, Superordem Xenarthra e Família Bradypodidae. Na América do Sul habita desde o norte da Colômbia até o sudoeste da Venezuela, sul no Equador, leste do Peru e Bolívia, além de estar presente no Brasil. Tratando-se de sistemas orgânicos, os bradipodídeos possuem determinadas peculiaridades anatômicas como veia cava posterior dupla, seis a nove vértebras cervicais dependendo da espécie; ducto comum para os tratos urinário e genital nas fêmeas e testículos internos nos machos, no entanto, existem poucos estudos relativos ao sistema nervoso central, sobretudo quando os comparamos aos animais domésticos. Portanto, o presente trabalho tem como objetivo analisar, descrever, e caracterizar morfologicamente as estruturas cerebelares do bicho-preguiça Bradypus variegatus. Dez animais foram utilizados para as análises, a obtenção destes se deu após a morte natural a partir do Centro de Triagem de Animais Silvestres, e foram fixadas em formaldeído a 20%, conservadas em tanques numerados em solução salina a 30%, também receberam identificações individuais. Foram removidos a calota craniana e o encéfalo para se ter acesso ao cerebelo. O órgão foi separado do tronco encefálico por um corte transversal e conservado em solução de formaldeído a 20% em reservatórios de vidro. A estrutura cerebelar das preguiças-comum, tanto nos machos quanto nas fêmeas, em média, apresentou 1,21cm de comprimento por 1,62cm de largura. A partir das análises realizadas, conclui-se que o cerebelo de B. variegatus tem uma morfologia ovóide, levemente achatado nas porções laterais cranial e caudalmente, apresentando o verme na região central, hemisférios direito e esquerdo com lóbulos e fissuras, que corroboram com trabalhos descritivos realizados em humanos e animais domésticos.Item Identificação dos ramos tributários da veia porta hepáticana preguiça-comum, Bradypus variegatus Schinz, 1825 (Pilosa:Bradypodidae)(2019) Nascimento, Nathalia Emmanuella Oliveira do; Amorim, Marleyne José Afonso Accioly Lins; http://lattes.cnpq.br/1237734889563996Bradypus variegatus, conhecida como preguiça-comum, é uma espécie pertencente à família Bradypodidae. As preguiças são consideradas um modelo biológico podendo ser aplicado a pesquisas multidisciplinares, uma vez que estes animais apresentam diferenças morfológicas e compartilham características pouco comuns quando comparados com outros eutérios. Desse modo, este estudo foi desenvolvido a fim de ser aplicado a clínica médica e ao manejo adequado da preguiça-comum, visando somar com as literaturas que abordam os aspectos anatômicos deste mamífero, especialmente ao tratar-se do sistema cardiovascular. Foram utilizadas dez preguiças, obtidas após morte natural,do Centro de Triagem de Animais Silvestre CETAS/CPRH, as quais pertencem ao acervo da Área de Anatomia do Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal da Universidade Federal Rural de Pernambuco, onde também se realizou a pesquisa.Os animais foram fixados em solução aquosa de formaldeído a 20%, e depois mantidos em tanque de solução salina a 30%. Para a obtenção dos resultados, os espécimes foram submetidos a técnica de dissecação. Em 80 % das observações aveia porta originou-se a partir de cinco tributárias, são elas: o tronco mesentérico, a veia formada por anastomoses da veia cárdica, veia fúndica e ramos pilóricos, a veia resultante da união de ramos do corpo estomacal com ramos da porção cranial da cavidade cárdica, veia pilórica e veia esplênica.Em 20 % dos animais, a veia porta é constituída por seis tributárias, visto que a veia fúndica e veia cárdica realizam duas anastomoses diretas com disposição transversal, chegando à veia porta hepática dois vasos tributários.Constatou-se, portanto,que o sistema porta hepático é responsável pela drenagem do estômago, baço, pâncreas e intestinos, assim como ocorre com a maioria dos mamíferos.Item Marcação neuronal dos gânglios da cadeia simpática de ratos (R. Norvergicus) utilizando o HRP como traçador +(1993) Bittencourt, Alexandre Motta; Mota, Diógenes Luís da; Amorim Júnior, Adelmar Afonso; Amorim, Marleyne José Afonso Accioly LinsItem Morfologia das glândulas salivares de Bradypus variegatus (Schinz,1825)(2022-10-19) Silva, Lorena Nascimento da; Amorim, Marleyne José Afonso Accioly Lins; http://lattes.cnpq.br/1237734889563996; http://lattes.cnpq.br/2955989152624454Objetivou-se descrever a topografia e morfologia das glândulas salivares na preguiça Bradypus variegatus. Para as descrições macroscópicas foram utilizados dez cadáveres, previamente fixados em formaldeído, e para a microscopia foram coletados fragmentos das glândulas salivares de dois espécimes após morte natural. Estes foram desidratados em concentrações crescentes de etanol, seguindo com diafanização em xilol, inclusão em parafina e corados com hematoxilina e eosina (HE). Nas dissecações observou-se, macroscopicamente, as glândulas parótidas e mandibulares. As parótidas, que apresentaram formatos triangulares, localizaram-se ventralmente à base da cartilagem auricular e dorsocaudalmente ao músculo masseter. Com formatos semilunares, mandibulares situaram-se caudalmente ao músculo masseter e ângulo da mandíbula e ventralmente às parótidas. As sublinguais e as glândulas linguais, bucais e labiais foram visualizadas somente na microscopia de luz. As glândulas mandibulares e sublinguais apresentaram majoritariamente ácinos mucosos, enquanto a parótida constituiu-se principalmente de ácinos serosos. Para as glândulas labiais, bucais e linguais foram encontrados predomínio de ácinos serosos. As características anatômicas das glândulas salivares evidenciadas para B. variegatus corroboram em parte com outros herbívoros e onívoros. No entanto, alguns atributos topográficos e histológicos são discordantes comparado à outras espécies. Essas diferenças podem estar relacionadas principalmente ao hábito folívora.
