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Navegando por Orientadores "Teixeira, Valéria Wanderley"

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    Análise histopatológica e morfométrica do efeito da suplementação do decanoato de nandrolona e da creatina no testículo de ratos adolescentes
    (2022-05-27) França, Marcelle Mariana Sales de; Teixeira, Valéria Wanderley; Teixeira, Álvaro Aguiar Coelho; http://lattes.cnpq.br/1539131079574469; http://lattes.cnpq.br/4292195468804301; http://lattes.cnpq.br/2810228771568915
    Introdução: A imagem corporal tem ganhado grande destaque nas últimas décadas devido aos avanços socioeconômicos, tecnológicos e culturais que influenciaram no modo de pensar e agir. Com isso, houve um grande aumento no consumo de substâncias que promovem o aumento de força e resistência durante a atividade física e a hipertrofia muscular. As substâncias mais comuns são os suplementos alimentares e esteroides anabólicos androgênicos (EAA). Um dos suplementos utilizados no Brasil é a creatina, um recurso ergogênico dietético, que aumenta a creatina muscular, promove maior desempenho, ganho de massa magra e força. O Decanoato de Nandrolona se configura como um dos EAA mais procurados no mundo. Comparativamente à testosterona, apresenta um alto potencial anabólico e uma menor atividade androgênica, potencializando a hipertrofia muscular. Desse modo, o presente trabalho objetivou analisar os efeitos da suplementação por creatina e decanoato de nandrolona sobre o testículo de ratos adolescente submetidos a atividade física (natação). Material e métodos: Foram utilizados 50 ratos albinos da linhagem wistar, com 60 dias de idade. Os animais foram separados aleatoriamente em cinco grupos experimentais, contendo 10 animais. Os grupos foram divididos em Grupo I Ratos sem tratamento e treinamento (RC), Grupo II Ratos treinados sem tratamento (RT), Grupo III Ratos treinados + nandrolona (RTN), Grupo IV Ratos treinados + nandrolona + creatina (RTNCreat), Grupo V Ratos treinados + creatina (RTCret). A nandrolona foi administrada na dosagem de 5mg/Kg i.m. A creatina monoidratada foi administrada por gavagem na dose de 0,5g/Kg. Ambos os tratamentos foram realizados por 5dias/semana/30 dias. Os ratos dos grupos treinados foram submetidos ao protocolo de adaptação ao meio líquido, sendo colocadas diariamente em um tanque de água. Após a eutanásia dos animais, houve análises histopatológicas e morfométrica. Resultados: A análise histopatológica da estrutura testicular dos animais dos grupos RC, RT e RTCreat, não revelaram alterações morfológicas compatíveis com degeneração testicular. No entanto, os testículos dos animais dos grupos RTN e RTNCreat, verificou-se desorganização do epitélio seminífero adquirido um aspecto de degeneração tecidual, dificultando a observação de alguns tipos celulares, além de ausência de espermatozoides em alguns túbulos seminíferos. Houve aumento do peso corporal e redução dos pesos dos testículos e do índice organossomático nos animais dos grupos RTN e RTNCreat em relação aos demais grupos experimentais. A morfometria testicular revelou que os animais dos grupos RTN e RTNCreat, apresentaram aumento do diâmetro tubular, e redução da altura do epitélio seminífero, do comprimento total tubular, número das células de Sertoli e Leydig. Conclusão: De acordo com os dados obtidos, a administração isolada de creatina em doses suprafisiológicas não demonstrou alteração histopatológica. Porém, ainda é desconhecido seus efeitos a prazos maiores. Por isso, é indicado sua utilização com prescrição de um profissional, com as dosagens corretas para cada indivíduo. Enquanto o decanoato de nandrolona em doses suprafisiológica mostrou efeitos nocivos para saúde testicular dos ratos. Em suma, a associação de creatina e decanoato de nandrolona demonstrou ser degenerativa, porém as alterações, aparentemente, estão ligadas a administração do EAA.
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    Avaliação dos efeitos da melatonina sobre a prole de ratas submetidas ao consumo crônico de álcool durante a gestação
    (2023-09-12) Oliveira, Eduarda Gomes Monteiro de; Teixeira, Valéria Wanderley; http://lattes.cnpq.br/1716101030381501; http://lattes.cnpq.br/1716101030381501
    De acordo com pesquisas do ano de 2021, o padrão de consumo de etanol da população brasileira é de aproximadamente 26,5%, destes, incluem se os bebedores abusivos e consumidores esporádicos. Os homens seguem sendo os maiores consumidores, porém, as mulheres são mais vulneráveis aos efeitos nocivos dessa substância. A exposição das células ao álcool pode gerar danos a diversos órgãos, desde o sistema nervoso, rins e principalmente ao fígado, sendo ele o principal órgão da biotransformação do etanol. A melatonina, um hormônio produzido e secretado principalmente pela glândula pineal, vem sendo utilizada como antioxidante e um potente anti-inflamatório no combate a danos causados por estresse oxidativo nos hepatócitos. Sendo assim, o objetivo do presente trabalho foi avaliar se a melatonina administrada durante a gestação pode prevenir os efeitos nocivos produzidos pelo álcool sobre o fígado da prole. Para isto, foram utilizadas 15 ratas albinas (Rattus norvegicus albinus), da linhagem Wistar, pesando aproximadamente 250 ± 30g. Provenientes do biotério do Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Utilizou-se 12 filhotes de 60 dias de vida por grupo que foram eutanasiados para coleta do fígado (histologia e histoquímica) e realização de análises como: número, peso e comprimento dos filhotes. Formaram-se os seguintes grupos: Controle - filhotes de ratas que não receberam álcool; Álcool - filhotes de ratas que ingeriram álcool; Álcool + Mel – filhotes de ratas submetidas ao consumo de álcool e tratadas simultaneamente com melatonina. Foi administrado o álcool etílico nas ratas durante a prenhez via gavagem intragástrica na dosagem de 3g/Kg de álcool. A melatonina foi administrada em injeções diárias de 0,8 mg/Kg, sempre no horário das 18:00h às 19:00h, por via intraperitoneal. Os resultados obtidos mostraram não haver nenhuma má formação nos filhotes. Verificou-se redução do peso e comprimento dos filhotes nos animais do grupo Álcool, porém não houve diferença no número da prole. A análise histopatológica mostrou parênquima hepático com congestão das veias porta, centro lobular e os capilares sinusoides nos filhotes do grupo Álcool. Esses efeitos não foram evidenciados nos fígados dos animais dos grupos Controle e Álcool + Mel. A histoquímica para glicogênio revelou uma redução significativa do teor de glicogênio novamente apenas nos animais do grupo Álcool. Enquanto os animais dos grupos Controle e Álcool + Mel não manifestaram estas alterações. Na análise para colágeno foi evidenciado que nos animais do grupo Álcool, apresentaram um aumento na deposição de colágeno ao entorno das veias Centro lobular e porta, caracterizando um quadro de fibrose perivascular. Essas alterações não foram detectadas nos animais dos grupos Controle e Álcool + Mel. A análise morfométrica do fígado revelou uma diminuição significativa no percentual do índice organossomático nos animais do grupo álcool, além de redução do parênquima lobular e aumento do parênquima não lobular com isto, estes dados obtidos no presente trabalho, tem demonstrado que a melatonina foi capaz de prevenir lesões no fígado da prole de ratas submetidas ao consumo crônico de álcool durante a gestação e lactação, manteve o teor de glicogênio e colágeno semelhante aos animais do grupo controle, bem como o peso e comprimento dos filhotes.
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    Avaliação dos efeitos da melatonina sobre os rins da prole de ratas submetidas ao consumo crônico de álcool
    (2023-09-13) Lima, Maria Eduarda Rodrigues de; Teixeira, Valéria Wanderley; http://lattes.cnpq.br/4292195468804301; http://lattes.cnpq.br/8655315711266202
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    Efeitos da melatonina sobre o fígado e rins da prole de ratas submetidas ao consumo crônico de álcool durante a gestação e lactação
    (2021-02-25) Santos, Yasmim Barbosa dos; Teixeira, Valéria Wanderley; http://lattes.cnpq.br/4292195468804301; http://lattes.cnpq.br/1783975917572458
    O alcoolismo ou Síndrome de Dependência do Álcool (SDA) é considerado uma doença que é adquirida através da ingestão constante do álcool e que inclui muitos fatores para seu desenvolvimento. Em âmbito global, aproximadamente 10% das mulheres consomem álcool durante a gestação, enquanto que essa prevalência nas américas é de 11,2%. Durante o metabolismo do álcool são liberadas espécies reativas de oxigênio que afetam as células e tecidos. De forma que, a ingestão crônica de etanol produz uma variedade de modificações sistêmicas e está associada ao desenvolvimento de muitas doenças, afetando também diversos órgãos como fígado e rins. O consumo durante o período gestacional pode desencadear diversos efeitos deletérios ao feto ou embrião, esses impactos teratogênicos são conhecidos como Desordens do Espectro Alcoólico Fetal (DEAF) e são considerados como o problema mais trágico resultante do alcoolismo. Uma alternativa para compensar os danos por radicais livres nos órgãos é o uso de antioxidantes, como a melatonina, que além de reduzir os danos por radicais livres e estimular a atuação das enzimas antioxidantes, diminui a oxidação hepática e protege os DNAs nuclear e mitocondrial da degradação. Sendo assim, o presente trabalho teve como objetivo avaliar se a melatonina exógena administrada durante a gestação e lactação pode prevenir os efeitos deletérios produzidos pelo álcool na prole de ratas. Para isso foram utilizadas 30 ratas albinas (Rattus norvegicus albinus), com 90 dias de idade procedentes do Biotério do Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal, da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Após um período de adaptação de sete dias, as fêmeas que apresentaram três ciclos estrais consecutivos regulares foram selecionadas para o acasalamento e separadas para o experimento, com a finalidade de formar os três grupos com a prole das matrizes utilizadas no experimento (I- Filhotes de ratas que não receberam álcool durante a prenhez e lactação, II- Filhotes de ratas submetidas ao consumo crônico de álcool durante a gestação e lactação e III- Filhotes de ratas submetidas ao consumo crônico de álcool e tratadas simultaneamente com melatonina durante a gestação e lactação). Os animais foram eutanasiados com 30 dias de vida, para coleta dos fígados e rins. Os órgãos foram fixados em formol tamponado e passaram pelo processamento histológico de rotina e para obtenção dos resultados foram realizadas análises morfométricas e histopatológicas. Os resultados constatados foram a redução significativa do peso e comprimento ao nascimento, dos filhotes cujo as matrizes receberam apenas álcool (grupo II), o fígado dos animais do grupo II também apresentaram parênquima hepático com congestão de veia porta e centrolobular, esteatose, além da redução significativa do parênquima lobular e aumento do não lobular, já os demais grupos não apresentaram alterações neste órgão. Os rins dos animais dos grupos I e III demonstraram estar bem preservados, entretanto nos animais do grupo II foram observadas a presença de áreas de congestão na cortical e corpúsculos com ausência do espaço subcapsular além da redução significativa dos diâmetros e volumes do glomérulo e da cápsula de Bowman. Dessa forma, a melatonina atuou positivamente interferindo e amenizando os efeitos danosos que o etanol exerceu sobre o fígado, rins, peso e comprimento da prole cujas matrizes foram submetidas ao consumo crônico de álcool.
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    Efeitos de dieta hipercalórica associada ou não a melatonina exógena durante a gestação e lactação sobre histofisiologia do baço na prole
    (2019-11-29) Alpiovezza, Paloma Karen Bandeira de Melo; Teixeira, Valéria Wanderley; Lapa Neto, Clovis José Cavalcanti; http://lattes.cnpq.br/9465720906397764; http://lattes.cnpq.br/4292195468804301; http://lattes.cnpq.br/5763795995480674
    O aumento no consumo de dietas ricas em gorduras e açucares se encontra associado a prevalência de doenças, como a obesidade. Assim, observa-se em estudos recentes que a mesma se apresenta associada a problemas no baço e a uma disfunção imunológica. Dessa forma, é conhecido um acréscimo significativo na prevalência de obesidade em mulheres em faixa reprodutiva, e sabe-se a grande influencia que a saúde materna estabelece sobre o ambiente uterino, e uma disfunção durante os períodos de gestação e lactação pode levar a uma maior susceptibilidade na prole em apresentar obesidade, e demais doenças, como estudos indicam que a ingesta de uma dieta hipercalórica induz o desenvolvimento de esplenomegalia. Desse modo, a melatonina, é uma indolamina produzida pela pineal, que apresenta a capacidade de agir como um potente agente antioxidante e imunoestimulatório. Assim, a presente pesquisa teve o objetivo de investigar os efeitos do consumo de uma dieta hipercalórica durante a gestação e lactação associada ou não à melatonina, sobre o baço da prole. Foram utilizadas 40 ratas albinas prenhes divididas em 4 grupos: I: ratas prenhes submetidas à dieta comum (C); II: ratas prenhes submetidas à dieta comum e administradas com melatonina (0,5mg/Kg) (C+Mel); III: ratas prenhes submetidas à dieta hiperlipídica durante toda a gestação e período de lactação (DH) e lV: ratas prenhes submetidas à dieta hiperlipídica e administradas com melatonina (0,5mg/Kg) (DH+Mel). A melatonina foi administrada no início da noite. Foi realizada a coleta do baço e os cortes submetidos à técnica de coloração para análise histopatológica, histoquímica, morfometrica e imunohistoquínica. A análise da histopatologia e morfometria revelaram uma grande ativação do sistema imunológico nos filhotes dos grupos experimentais tratados com melatonina em relação aos demais. Enquanto na histoquímica foi observado um aumento nas fibras reticulares no grupo DH e uma estabilização em DH+Mel, e na imunohistoquimica se observou uma alta expressão da citocina IL-1 no grupo DH e redução nos grupos tratados com melatonina. Assim, concluímos que a melatonina apresenta um grande potencial em impulsionar a atividade imune, reduzir o percentual de citocinas pró-inflamatórias e prevenir a proliferação de fibras reticulares no baço.
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    Estudos morfológicos e morfométricos dos ovários para avaliar se a melatonina exógena protege dos efeitos ocasionados pela diabetes gestacional
    (2021-12-10) Lima Júnior, Paulo Roberto Alves de; Teixeira, Valéria Wanderley; http://lattes.cnpq.br/4292195468804301
    O diabetes mellitus gestacional (DMG) é uma alteração metabólica representada pela intolerância à glicose em graus variáveis e isso está associado ao aumento de complicações para a mãe e para o feto durante a gestação, devido ao aumento do estresse oxidativo, desencadeando paradas nos ciclos celulares, suprimindo a foliculogênese ovariana. Tem-se estudado nos últimos anos a relação entre diabetes, metabolismo da glicose e melatonina, cuja ação antioxidante já foi demonstrada tanto in vivo como in vitro. Assim, analisamos o efeito da melatonina sobre a histofisiologia dos ovários de ratas induzidas ao diabetes gestacional. Foram utilizadas 15 ratas albinas (Rattus norvegicus albinus), da linhagem Wistar, com 90 dias de idade, virgens, pesando aproximadamente 250 ± 20g. Após acasalamento as fêmeas foram divididas em três grupos. GC – ratas prenhes não diabéticas; GD - ratas prenhes diabéticas, GDM - ratas prenhes diabéticas e tratadas simultaneamente com melatonina. O diabetes foi induzido com injeção de dose única de 60 mg/kg de estreptozotocina. A melatonina foi administrada em injeções diárias de 0,8 mg/Kg, por toda a gestação. A eutanásia foi realizada no 20º dia de gestação. As fêmeas do grupo GD apresentaram ovários com predominância de folículos secundários, congestão vascular na região medular, aumento do colágeno, redução dos folículos primários, terciários e corpos lúteos, além de redução dos níveis de estradiol e progesterona. O tratamento com melatonina preveniu essas alterações. Desta maneira, o presente estudo demonstrou uma ação benéfica da melatonina contra alterações e danos no ovário causados pelo diabetes mellitus gestacional.
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