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    Ação da melatonina sobre citocinas pró-inflamatorias nos rins da prole de ratas diabéticas, aos 30 e 60 dias de vida
    (2023-09-12) Sousa, José Jamesson Domingos de; Teixeira, Álvaro Aguiar Coelho; Teixeira, Valeria Wanderley; http://lattes.cnpq.br/4292195468804301; http://lattes.cnpq.br/1539131079574469; http://lattes.cnpq.br/0895016033879483
    O diabetes gestacional é uma doença que acomete mulheres grávidas e pode afetar a prole, promovendo efeitos inflamatórios em seus órgãos. Sendo assim o objetivo deste trabalho foi avaliar a ação da melatonina sobre citocinas pró-inflamatórias nos rins da prole de ratas diabéticas, aos 30 e 60 dias de vida. Para isto foram utilizadas 15 ratas albinas, com 90 dias de idade, divididas em 3 grupos: Grupo controle (GC), grupo diabetes (GD), grupo diabetes melatonina (GDM). As ratas foram induzidas ao diabetes durante a gestação através da estreptozotocina com uma única dose de 60 mg/Kg, por meio administração intraperitoneal. Após indução do diabetes foi administrado melatonina em injeções diárias de 0,8 mg/Kg, durante a gestação no GDM. Foram feitas análises morfometricas e imunoistoquímicas para TNFα e IL-6 dos rins dos filhotes. Como resultados houve marcações para as citocinas pró-inflamatórias IL-6 e TNFα em todos animais. A análise da quantificação dessas citocinas revelou uma maior expressão nos rins dos filhotes do grupo GD, diferindo significativamente dos demais grupos, que não diferiram entre si. A análise morfometrica dos rins revelou que os animais do grupo GD apresentaram aumento do diâmetro e volume glomerular, e do diâmetro e volume da cápsula de Bowman, diferindo significativamente dos demais grupos. Com isso pode concluir-se que o uso da melatonina resultou em efeito positivo sobre a prole pois conseguiu manter os níveis normais de citocinas nos rins o que por sua vez mostra que pode conter o efeito inflamatório da diabetes.
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    Análise morfológica das gônadas de filhotes de ratas nascidos de matrizes induzidas ao diabetes gestacional e tratadas com melatonina
    (2019-11-29) Santos, Anthony Marcos Gomes dos; Teixeira, Álvaro Aguiar Coelho; Melo, Ismaela Maria Ferreira de; http://lattes.cnpq.br/3537458174521270; http://lattes.cnpq.br/1539131079574469; http://lattes.cnpq.br/4572948318160798
    As complicações fetais do diabetes gestacional podem incluir macrossomia, hiperbilirrubinemia, síndrome do desconforto respiratório, policitemia, sobrecarga cardíaca, aumento no número de defeitos de nascimento congênito, aborto espontâneo e morte fetal intrauterina. A utilização de antioxidantes endógenos e exógenos como tocoferol e melatonina vem sida bastante estudada pelo fato de ser um tratamento eficaz e que ajuda no combate a diversos malefícios decorrentes do diabetes. Sabe-se que a melatonina durante a gestação contribui para a regulação hemodinâmica e ajuda no desenvolvimento de órgãos da prole, como por exemplo, as gônadas, além de combater o estresse oxidativo hepático. Assim, o objetivo desse trabalho é testar a hipótese de que a melatonina administrada durante a gestação em ratas pode prevenir os efeitos deletérios produzidos pelo diabetes gestacional sobre as gônadas da sua prole. As gônadas foram analisadas histologicamente, morfometricamente e imunohistoquimicamente aos 30 e 60 pós-nascimento. Foram utilizadas 15 ratas albinas (Rattus norvegicus albinus), com 90 dias de idade, virgens, pesando aproximadamente aproximademante 200g, da linhagem Wistar, procedentes do Biotério do Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal, da Universidade Federal Rural de Pernambuco, divididas em tres grupos: I – Filhotes (n=12) nascidos de matrizes não diabéticas, mantidos em ciclo claro/escuro de 12/12 horas; II - Filhotes (n=12) nascidos de matrizes induzidas ao diabetes durante a gestação, mantidos em ciclo claro/escuro de 12/12 horas e III - Filhotes (n=12) nascidos de matrizes induzidas ao diabetes durante a gestação e tratadas simultaneamente com melatonina, mantidos em ciclo claro/escuro de 12/12. O diabetes gestacional foi induzido, após confirmação do acasalamento, com injeções intraperitoneal de 60 mg/kg de estreptozotocina. A melatonina, foi administrada em injeções diárias de 0,8 mg/Kg, por toda a gestação. Os resultados revelaram que o diabetes gestacional pode interferir no desenvolvimento das gonadas da prole alterando sua histologia e morfometria retardando a sua maturação. Esse efeito pde ser revertido pela melatonina.
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    Efeito da melatonina sobre o pulmão de ratas induzidas ao diabetes
    (2023-09-13) Matos, Felipe de Albuquerque; Teixeira, Álvaro Aguiar Coelho; Teixeira, Valeria Wanderley; http://lattes.cnpq.br/4292195468804301; http://lattes.cnpq.br/1539131079574469; http://lattes.cnpq.br/2735781419563548
    O desenvolvimento do diabetes durante a gestação pode gerar distúrbios como as complicações respiratórias. A melatonina tem sido reportada com ação protetora sobre vários órgãos em indivíduos diabéticos. Assim, a hipótese de que a melatonina possa prevenir alterações na histoarquitetura pulmonar de ratas diabéticas foi avaliada. Para isso, foram utilizadas 30 ratas albinas (Rattus norvegicus albinus), com 90 dias de idade procedentes do Biotério do Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal, da Universidade Federal Rural de Pernambuco, divididas nos seguintes grupos: Grupo Controle (GC): ratas não induzidas ao diabetes, Grupo diabético (GD): ratas induzidas ao diabetes e, Grupo Diabetes Melatonina (GDM): ratas induzidas ao diabetes e tratadas com melatonina. O diabetes foi induzido por uma injeção de estreptozotocina na dosagem de 60 mg/kg em cada rato. A melatonina foi administrada na dosagem de de 0,8 mg/Kg. Os animais do grupo GC apresentaram arquitetura pulmonar sem alterações histopatológicas, com bronquíolos apresentando camada mucosa de tecido epitelial, lâmina própria de tecido conjuntivo frouxo e músculo liso, além de alvéolos com septos delgados. No grupo GD verificaram-se alterações histopatológicas caracterizadas pela desorganização do bronquíolo e espessamento da parede alveolar. O tratamento com melatonina (grupo GDM) promoveu uma arquitetura pulmonar semelhante ao grupo GC. A análise histoquímica para o colágeno revelou marcação na parede dos bronquíolos e dos vasos sanguíneos em todos os grupos experimentais. Entretanto, no grupo GD verificou se marcação mais acentuada no colágeno nos septos alveolares em relação aos demais grupos, o que foi confirmado pela quantificação. Assim, concluímos que a melatonina pode ser uma alternativa na prevenção do desenvolvimento de complicações pulmonares induzidas pelo diabetes.
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    Estudo morfométrico das placentas de ratas submetidas ao consumo crônico de álcool durante a gestação, tratadas ou não com melatonina exógena
    (2021-02-25) Nascimento, Bruno José do; Teixeira, Álvaro Aguiar Coelho; http://lattes.cnpq.br/1539131079574469; http://lattes.cnpq.br/8213260513385508
    A taxa global de consumo de álcool durante a gravidez é elevada, correspondendo a 9,8%. A exposição ao etanol durante a gestação prejudica a placentação, restringindo a transformação vascular e reduzindo as células trofoblásticas invasivas. A melatonina é considerada importante para a manutenção da função da placenta e crescimento fetal. Com isto, este trabalho teve como objetivo avaliar se a melatonina exógena administrada durante a gestação pôde prevenir os efeitos deletérios produzidos pelo álcool, nas placentas e fetos de ratas. Utilizou-se 30 ratas albinas (Rattus norvegicus albinus), da linhagem Wistar, virgens, com 90 dias de idade, pesando aproximadamente 250g ± 30g, procedentes do Biotério Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal, da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Foram formados os seguintes grupos experimentais com 10 animais cada: Grupo I: 5 ratas prenhes que não receberam álcool e eutanasiadas no 20º dia de gestação e 5 ratas que não foram eutanasiadas para análise dos filhotes (controle); Grupo II – 5 ratas prenhes submetidas ao consumo crônico de álcool, eutanasiadas no 20º dia de gestação e 5 ratas que não foram eutanasiadas para análise dos filhotes (álcool) e Grupo III – 5 ratas prenhes submetidas ao consumo crônico de álcool e tratadas simultaneamente com melatonina, eutanasiadas no 20º dia de gestação e 5 ratas que não foram eutanasiadas para análise dos filhotes (álcool + mel). A análise histopatológica e morfométrica do grupo III não demostraram alterações histológicas significativas, assemelhando-se ao grupo I, caracterizando-se pela observação da região da decídua basal e a região do disco placentário bem desenvolvido, com a zona do labirinto, região mais externa e mais espessa, caracterizada pela presença de vasos maternos e fetais, além de trofoblastos sinciciais. Na zona juncional, também chamada de espongioblastos ou trofospongio observou-se trofoblastos indiferenciados e células trofoblásticas gigantes (binucleadas). Com relação ao peso dos fetos e da placenta, verificou-se redução significativa no grupo que recebeu apenas álcool. Estas alterações não foram observadas no grupo III. Em conclusão, o presente trabalho apresenta o potencial de ação protetora da melatonina contra os danos na decídua, zona juncional e labirinto placentário de ratas gestantes alcoólicas. Deste modo, em casos de mulheres gestantes alcoólatras, a administração da melatonina durante a gestação pode servir como medida preventiva contra possíveis efeitos adversos na gestação e no feto.
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