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Navegando por Orientadores "Souza, Maria Isabel de"

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    Complexo equinococose-hidatidose e suas implicações na saúde pública
    (2021-09-24) Marcom, Nicoly Nayana; Souza, Maria Isabel de; http://lattes.cnpq.br/4438209268573845; http://lattes.cnpq.br/6523072892271996
    A equinococose-hidatidose é uma zoonose causada por parasitos do gênero Echinococcus, que fazem parte do grupo das tênias. Seu ciclo ocorre em mamíferos, e o ser humano pode atuar como hospedeiro acidental da forma larval do agente, que forma cistos em diferentes órgãos, sendo estes chamados de cistos hidáticos. As principais espécies relacionadas à infecção em seres humanos são E. granulosus, E. multilocularis, E. oligarthra e E. vogeli, causando equinococose cística, alveolar e neotropical. Apesar de existirem diferentes programas de controle, a doença ainda é considerada negligenciada em seres humanos. Em animais, é responsável por perdas econômicas decorrentes de condenações de vísceras e perda de rendimento de carcaças em abatedouros. As medidas de controle incluem educação higiênico-sanitária da população, controle do parasito adulto nos hospedeiros definitivos e diminuição no contato destes com vísceras do intermediário. Tais medidas recebem grande atuação do médico veterinário, demonstrando a importância deste profissional na saúde pública. Considerando o fato de a doença ser negligenciada em seres humanos, o objetivo deste trabalho é revisar as características do agente, da doença e seu impacto na saúde pública, chamando a atenção para sua ocorrência.
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    Importância do Mycobacterium bovis como agente causal da tuberculose humana e estudo retrospectivo sobre a ocorrência da tuberculose bovina diagnosticada na Clínica De Bovinos De Garanhuns, no período de 2010 a 2015
    (2016) Melo, Elizabeth Hortêncio de; Souza, Maria Isabel de; http://lattes.cnpq.br/4438209268573845; http://lattes.cnpq.br/1295514152494882
    Este estudo teve por objetivo ressaltar a importância do Mycobacterium bovis como agente da tuberculose humana e a realização de um estudo sobre a ocorrência dos casos de tuberculose bovina atendidos na Clínica de Bovinos, entre 2010 e 2015. Um estudo retrospectivo foi realizado, a partir do resgate das fichas clínicas dos animais atendidos com diagnóstico de tuberculose no referido período. Foram analisados os aspectos epidemiológicos, entre eles origem, idade, sexo, sistema de criação, histórico reprodutivo, sinais clínicos, achados anatomopatológicos e histopatológicos. No período de 2010 a 2015 foram atendidos 2.954 bovinos na Clínica de Bovinos de Garanhuns, com enfermidades variadas, sendo registrada a ocorrência de 13 animais com lesões de tuberculose. Esses animais positivos eram provenientes em sua maioria das regiões de agreste meridional (61,5%) e central (23%). Com predomínio de 92,3% de fêmeas e 7,7% de machos. Quanto ao sistema de criação 18,2% dos animais eram criados em regime intensivo, 54,5% em sistema semi-intensivo e 27,3% criados extensivamente. Os achados clínicos mais comumente encontrados foram baixo escore corporal, apatia, inapetência, redução da produção de leite e transtornos respiratórios. A prova de tuberculina foi realizada em quatro animais, destes três (25%) animais foram positivos ao teste e um (8,3%) apresentou-se anérgico. Os principais achados anatomopatológicos foram lesões granulomatosas em diversos órgãos (rins, fígado e glândula mamária) que rangiam ao corte, drenando conteúdo denso e de aspecto caseoso. Foram significativas as lesões nos linfonodos mediastínicos e mesentéricos, assim como pulmões com reações inflamatórias, nódulos firmes distribuídos de forma difusa ou focal (tuberculose miliar). Os achados histopatológicos principalmente em linfonodos e fígado com necrose de caseificação e calcificação, reação inflamatória linfo-histiocitária e células gigantes de Langhans. No estado de Pernambuco, e em especial na região do agreste meridional também apresenta um grande impacto econômico, além do elevado risco à saúde pública como zoonose, sendo necessário a constante atuação dos serviços públicos e dos demais setores na tentativa de minimizar esse impacto negativo.
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    Monkeypox (Varíola dos macacos) no Brasil: recorte epidemiológico de casos em Pernambuco de 2022 a 2023
    (2024-02-22) Cordeiro, Amanda Estefanir; Souza, Maria Isabel de; http://lattes.cnpq.br/4438209268573845; http://lattes.cnpq.br/4326277618190307
    A Varíola dos macacos ou Monkeypox é uma infecção de origem viral causada por um vírus de caráter zoonótico, pertencente ao gênero Orthopoxvírus e família Poxviridae. Neste trabalho objetivou-se descrever o surto de varíola dos macacos sob a perspectiva da Saúde Pública a nível nacional e com foco em Pernambuco no período de 11 meses (agosto de 2022 a julho de 2023). Para tal, realizou-se um levantamento bibliográfico baseando-se em diferentes publicações oficiais disponíveis em bases de dados da literatura científica nacional e internacional, com ênfase em dados do Ministério da saúde e do CIEVS Nacional e de Pernambuco. O surto aqui descrito apresentou um padrão de disseminação geográfica superior aos já identificados, logo na primeira semana do boletim epidemiológico inicial, 24 países notificaram casos suspeitos e confirmados. No Brasil, observou-se um maior número de casos confirmados na região Sudeste, sendo o estado de São Paulo e de Minas Gerais os responsáveis pelos maiores índices, seguido pelo Nordeste e Centro-oeste, respectivamente. O perfil de contaminados corresponde ao sexo masculino com 96,2% (77.685/80.722) dos casos confirmados no cenário mundial, com mediana de idade de 34 anos. A faixa etária com maior número de casos confirmados em Pernambuco ficou entre 30 e 39 anos, seguida por pessoas entre 20 e 29 anos, tidas como parda, seguidas por branca e preta. Atualmente a positividade na maioria dos países é confirmada por laboratórios nacionais de referência através de PCR (reação em cadeia da polimerase). Não há tratamento antiviral específico comprovado e assim como para a maioria das doenças virais, o tratamento baseia-se no controle dos sintomas observados. Não há vacinas específicas contra a infecção, todavia, investigações epidemiológicas indicam que a vacina da varíola induz até 85% de proteção contra o Monkeypox vírus.
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