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    Estéticas do vampiro: o clássico e o contemporâneo em Drácula, de Bram Stoker e Crepúsculo, de Stephenie Meyer
    (2019-12-13) Lima, Edivan Almeida; Silva, Monaliza Rios; http://lattes.cnpq.br/8558188707796223; http://lattes.cnpq.br/3993985577699753
    Este trabalho propõe um estudo comparativo entre diferentes estéticas da personagem do vampiro em Drácula (STOKER, 1897) e em Edward Cullen (MEYER, 2005). Para tal estudo, realizamos em primeira instância uma revisão bibliográfica acerca do contexto histórico das sociedades respectivas a cada obra. Após este momento, analisamos alguns materiais acerca da Literatura Fantástica, e mais a fundo, a Literatura Gótica, para contextualizar as obras citadas. Logo após, passamos a observar a descrição do personagem vampiro: lendas, mitos e possíveis explicações acerca da origem deste ser. Para tal, trazemos as discussões de vários estudiosos, dentre eles: Santos; Santos; Silva (2013); Silva; Lourenço (2010); Todorov (1981); Dolphin (1985) e Lovecraft (1973). Enfim, chegamos à comparação desta personagem nas obras de Stoker e Meyer, atentando às similaridades e divergências de suas características físicas, emocionais e de suas construções místicas. Percebemos que as estéticas apresentadas pelos protagonistas do corpus em questão apresentam um vampiro clássico, em Drácula, de Stoker e o vampiro contemporâneo, em Edward Cullen, de Meyer em suas características e ações nas respectivas narrativas.
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    Góticos em Poe: o terror e o grotesco em O Gato preto e O Coração denunciador
    (2019-01-31) Farias, Jéssica Limeira de; Silva, Monaliza Rios; http://lattes.cnpq.br/8558188707796223; http://lattes.cnpq.br/6443079616938888
    Esta pesquisa intenciona analisar dois contos da Literatura Norte-Americana, na perspectiva do gênero gótico. O corpus deste estudo é constituído pelos contos: O Gato Preto (2015) e O Coração Denunciador (2015), ambos de autoria de Edgar Allan Poe. O objetivo é verificar as diferentes estéticas de gótico presentes nos dois contos. Esta pesquisa é do tipo bibliográfica com discussão teórica e análise crítica do corpus aqui referido. Como aporte teórico-crítico, utilizamos Lovecraft (1987) e Kayser (1986) para referenciação sobre o gótico e suas estéticas. Como resultados, percebemos que os contos de Edgar Allan Poe trazem as perspectivas do terror e do grotesco na estética da literatura gótica.
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    Histórias em quadrinhos: o herói em O Quarteto Fantástico e Sandman
    (2019-01-24) Vital, José Eduardo Carvalho; Silva, Monaliza Rios; http://lattes.cnpq.br/8558188707796223; http://lattes.cnpq.br/8555086877601824
    As histórias em quadrinhos têm sido objetos de estudos literários desde a segunda metade do século XX, nos Estados Unidos e no Brasil. A conjunção de ilustração e texto escrito, característica do gênero em questão, tem feito sucesso desde sua criação, ainda na primeira metade do século passado. Consequentemente, este gênero abriu portas para diversas obras e artistas/escritores se consagrarem ao longo dos anos. A pesquisa teve a intenção de analisar as diferentes categorias de herói em um recorte da obra de Stan Lee e de Neil Gaiman, em O Quarteto Fantástico (LEE; KIRBY, 1961) e Sandman (GAIMAN; McKEAN, 1988). A pesquisa foi do tipo bibliográfica, baseando-se nos pressupostos de Kothe (1987) e Adorno; Horkheimer (1985), na perspectiva da categoria de herói, para analisar as obras citadas anteriormente, diferentes categorias de herói e sua relação com fatores sociais, culturais, históricos e idelógicos, desde a época de publicação de cada obra até sua relação/inovação com a produção mais contemporânea dos referidos HQs. As características tanto dos autores quanto de suas obras são também de fundamental importância para o desenvolvimento e melhor compreensão dos resultados de pesquisa. Iremos entender como Lee e Gaiman reinventaram e elevaram as HQs para o patamar literário, através de seus heróis. A partir dos resultados encontrados, percebemos uma relação entre as obras de Lee; Kirby em 1961 com a de Gaiman; McKEAN em 1988, em que os passos iniciais da dupla da Marvel foram fundamentais para o que veríamos em Sandman anos posteriores, além de uma representação do herói mais voltada para uma relação com fatos sociais, culturais e literários em ambas as HQs.
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    Lembranças de jardim: as configurações da memória no conto “Maria Perigosa” de Luís Jardim
    (2019-02-13) Santos, Pedro Francisco Teixeira dos; Silva, Monaliza Rios; http://lattes.cnpq.br/8558188707796223; http://lattes.cnpq.br/4618659549507429
    Esta pesquisa objetivou refletir sobre as configurações da memória presentes no conto “Maria Perigosa”, do escritor pernambucano Luís Jardim (1981) e como a narrativa literária funcionou como subsídio para revelar traços sociais e culturais do Agreste brasileiro, sobretudo da cidade de Garanhuns - PE. Para tanto, o trabalho foi realizado mediante análise crítica do corpus, amparado pelas teorias da Nova História no que se refere aos estudos da Memória Coletiva de Halbwachs (2004) e do conceito de Lugar de Memória, de Pierre Nora (1993); dos estudos da Representação de Chartier (1990) e Pesavento (2006); das contribuições da Teoria Literária de Candido (2006), ao discorrer sobre Memória e Sociedade; e dos estudos históricos de Ricoeur (1997) e Paul Veyne (1998), quando discutem sobre a perspectiva narrativa dos textos históricos. Como resultados, verificamos que o conto em evidencia manifesta-se como uma âncora de lembranças que, através de sua narrativa ficcional, apresenta um recorte da sociedade garanhuense e suas manifestações sociais e culturais, bem como possibilita que o leitor que partilha das mesmas Memórias Coletivas desenvolva suas representações simbólicas, capazes de demarcar fronteiras e reforçar identidades, bem como prolongar experiências e eternizar a obra.
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    O gótico em contos de horror de Poe: análise das narrativas A Queda da Casa de Usher e O Retrato Oval
    (2019-12-09) Cândido, Maria Jadivânia de Lima Silva; Silva, Monaliza Rios; http://lattes.cnpq.br/8558188707796223; http://lattes.cnpq.br/0519036751749588
    Este trabalho tem como objetivo analisar a presença do gótico através de narrativas, partindo da caracterização de elementos específicos da narrativa como o espaço e os personagens. A estética gótica é um movimento antigo, estudos dizem que ele eclodiu em meados do século XVIII, teve grandes nomes representativos como Thomas James Mathias, William Shakespeare, Horace Walpole, Charles Robert Maturin, Mrs. Radcliffe e Lewis e nosso referido autor, Edgar Allan Poe. Como objeto de pesquisa foi utilizado dois contos do autor Edgar Allan Poe, a saber: O Retrato Oval (1842) e A Queda da Casa de Usher (1839). Utilizamos, sobretudo, o que Lovecraft (1987) define como narrativas de horror e sobrenatural para compreendermos a questão do gótico em contos do Poe, além de categorias da narrativa, tais como espaço e personagem como aparato metodológico para nossa apreciação dos contos em questão. Esses dois contos expressam, no decorrer de suas narrativas, elementos próprios da narrativa fantástica gótica. A caracterização do espaço, por exemplo se apresenta de forma a apresentar o terror/horror nos dois contos. Ambos apresentam também no fechamento de suas tramas momentos de absoluto terror, além de serem movidos pelo inconstante e persistente fantasma do medo.
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    O romance metaliterário em Northanger Abbey, de Jane Austen
    (2019-12-12) Silva, Jéssica Florentino Soares da; Silva, Monaliza Rios; http://lattes.cnpq.br/8558188707796223; http://lattes.cnpq.br/6071317351744447
    Esta monografia tem como objetivo principal analisar a constituição do romance, através das categorias propostas por Genette (1995) sobre o narrador heterodiegético e a focalização, entendendo o fenômeno metaliterário presente na obra Northanger Abbey (1817), da escritora inglesa do século XIX, Jane Austen. Isso será feito a partir de uma triagem de trechos que indicam a presença da natureza metaliterária no referido objeto de pesquisa. Esta pesquisa é do tipo bibliográfica e tem como arcabouço teórico os autores George Luckás (2000), Terry Eagleton (2006) e Ian Watt (2010) que discutem a respeito da formação e ascensão do romance; Vasconcelos (1995, 2000, 2009, 2010) que discorre acerca da atuação feminina e como isso influenciou culturalmente na sociedade e no gênero literário, simultaneamente. Além disso, para a análise metaliterária, utilizamos os artigos dispostos na organização do Prof. Nilson Carvalho (2017) e a teoria de Genilda Azerêdo (2009, 2012) que discute as características inerentes ao estilo de Austen nas suas obras. Apresentamos, inicialmente, um breve contexto histórico, socioeconômico e cultural que envolve a gênese e algumas definições do gênero literário romance e uma breve biografia da autora, bem como o seu estilo literário. Os resultados dessa pesquisa apresentam alguns elementos metaliterários presentes na obra em questão, considerando que o narrador onisciente intruso e a focalização externa, com a presença de artifícios como a paralepse, fazem parte da constituição metaliterária da obra. Ademais, as análises apontam para os ideais de feminilidade imbricados na cultura inglesa através da leitura de romances.
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    O zumbi e o distópico: uma análise sociopolítica na trilogia Apocalipse Z
    (2019-12-10) Santos, Rafael Barbosa dos; Silva, Monaliza Rios; http://lattes.cnpq.br/8558188707796223; http://lattes.cnpq.br/3348804895051394
    Este trabalho tem como objetivo analisar o utópico/distópico na trilogia Apocalipse Z, de autoria de Manel Loureiro Doval (2010; 2011), a partir dos estudos de Marques (2014) e Claeyes (2010). Desta forma, busca-se abranger os três romances que compõem a trilogia, analisando aspectos diferentes em cada obra. No primeiro romance, apresenta-se o utópico/distópico apocalíptico zumbi; enquanto os demais, o distópico ligado ao político-social. A presença do zumbi proporcionou, na obra, uma reflexão sobre o comportamento humano em situações caóticas, possibilitando observar que o monstruoso, na trilogia, manifesta-se em outras dimensões. A análise da trilogia contribuiu para uma melhor reflexão acerca do zumbi, distanciando-o da figura non grata para uma importante reflexão político-social, investigando aspectos como: o machismo, o religioso, e as organizações sociais apresentadas no corpus. Os estudos sobre o pós-humano possibilitaram uma nova visão sobre o personagem zumbi, pois este deixa de ser visto à margem e passa a ser entendido como símbolo importante para diversas metáforas, desde o manipulado/escravo à negação humana. É característico das distopias serem ambientadas em um cenário pós-apocalíptico, porém na trilogia analisada temos um acréscimo a este cenário: o apocalipse zumbi. Foi possível constatar que a trilogia se configura como utópica/distópica por apresentar em sua narrativa sociedades controladoras e opressivas que surgem em meio ao caos do apocalipse zumbi.
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    Testemunhos de mulheres negras nas favelas em Quarto de Despejo e Becos da Memória: algumas reflexões de mulheres que se escrevem na interseccionalidade
    (2019-07-19) Alves, Felipe Mateus Barbosa; Silva, Monaliza Rios; http://lattes.cnpq.br/8558188707796223; http://lattes.cnpq.br/9613319506458637
    Quarto de Despejo, de Carolina Maria de Jesus (2015) e Becos da Memória, de Conceição Evaristo (2017), apesar de distantes cronologicamente, apresentam em suas narrativas características semelhantes, a saber: mulheres negras, pobres, faveladas e relegadas à marginalidade. No entanto, as duas também trazem um ponto de intersecção positivo: a transgressão testemunhada por mulheres negras em favelas brasileiras. Assim, este estudo, de cunho bibliográfico, tem como objetivo investigar como são testemunhadas as vivências das personagens negras e de periferia, evidenciando, por meio da escrita autobiográfica, como elas se escrevem na interseccionalidade, problematizando, também os romances de memória, levando em consideração os testemunhos trazidos pelas autoras ao longo dos romances. Assim, para tal, foram utilizados os estudos de Lejeune (2008), Calligaris (1998) e Pereira (1999), no que diz respeito ao texto autobiográfico. Halbwachs (2006) e Bosi (2009) nas discussões que envolvem memória e, ainda, os estudos de testemunho de Foucault (1992), Yúdice (1992) e Moreiras (2001). Assim, as análises deste trabalho são sustentadas pelas discussões do feminismo interseccional, aqui discutidos sob o olhar de Davis (2016) e Ribeiro (2017). Diante disso, a contribuição deste trabalho se dá no enaltecimento destas mulheres, bem como reafirmam a necessidade de sua inserção no cânone da literatura brasileira. Por fim, evidenciando como os romances de memória trazem à tona as marcas da escrita autobiográfica, que testemunha os acontecimentos de uma vida.
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