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Navegando por Orientadores "Marinho, Marcelo Luiz Monteiro"

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    Aplicação de métodos ágeis em desenvolvimento global de software
    (2021-07-22) Alves, Annelyelthon Ferreira; Marinho, Marcelo Luiz Monteiro; http://lattes.cnpq.br/3362360567612060; http://lattes.cnpq.br/8410367808658970
    O Desenvolvimento de Software Global (Global Software Development GSD) Continua crescendo substancialmente e está rapidamente se tornando um padrão, fundamentalmente diferente do desenvolvimento local da Engenharia de Software. Com o desenvolvimento ágil de software (Agile Software Development ASD), tornouse uma escolha atraente para empresas que tentam melhorar seu desempenho, embora seus métodos tenham sido originalmente projetados para equipes pequenas e individuais. A literatura atual não fornece uma imagem coesa de como as práticas ágeis são levadas em consideração na natureza distribuída do desenvolvimento de software: como fazer, quem envolver e o que funciona na prática. Este estudo tem como objetivo destacar como as práticas de ASD são aplicadas no contexto do GSD, a fim de desenvolver um conjunto de técnicas que podem ser relevantes tanto na pesquisa quanto na prática. Para responder à pergunta de pesquisa, “Como as práticas ágeis são adotadas em equipes de desenvolvimento de software ágil global?” Conduzimos uma revisão sistemática da literatura e um survey com engenheiros de software no contexto de ASD e GSD. Uma síntese das soluções encontradas em setenta e seis estudos forneceu 48 práticas distintas que as organizações podem implementar, incluindo “colaboração entre equipes”, “arquitetura ágil”, “coaching”, “demonstração do sistema” e “automação de teste”. Assim, realizamos uma verificação com engenheiros de software e identificamos que essas práticas implementáveis fornecem soluções para gerenciar equipes GSD e assim, abraçar a agilidade.
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    Como a (in)felicidade impacta nos engenheiros de software em ambientes ágeis?
    (2019-12-04) Amorim, Luís Felipe Cavalcanti de; Marinho, Marcelo Luiz Monteiro; http://lattes.cnpq.br/3362360567612060; http://lattes.cnpq.br/6498416955849459
    Diante de um cenário cada vez mais ágil dentro das organizações de T.I, onde o indivíduo é o centro das ações no processo de desenvolvimento de software, é importante entender os fatores humano-sociais como felicidade e infelicidade inerentes a cada indivíduo e como tais fatores impactam neste tipo de ambiente. Com o objetivo de identificar como a (in)felicidade impacta nos engenheiros de software em ambientes ágeis, foram desenvolvidos 5 estudos de caso dentro de projetos ágeis em uma empresa que preza por inovação. De acordo com as respostas obtidas de 67 participantes por meio de um survey e com a utilização de uma análise cruzada, foram identificadas características ligadas à (in)felicidade que impactam no ambiente, tais como ansiedade e frustração nos participantes mais jovens e infelizes, e alta satisfação e colaboração nos mais felizes.
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    Como comunidades de práticas apoiam o desenvolvimento ágil em larga escala?
    (2022-06-02) Monte, Iury Tavares do; Marinho, Marcelo Luiz Monteiro; Araújo, Carlos Julian Menezes; http://lattes.cnpq.br/3156174527107999; http://lattes.cnpq.br/3362360567612060; http://lattes.cnpq.br/1840503626525287
    O desenvolvimento ágil de software tornou-se uma opção atraente para empresas que tentam melhorar seu desempenho, embora seus métodos tenham sido originalmente projetados para equipes pequenas e individuais. A literatura atual não fornece uma imagem coesa de como os métodos ágeis são escalonados em consideração na natureza de projetos grandes e, muitas vezes distribuídos de desenvolvimento de software. Alguns estudos afirmam que as Comunidades de Práticas (CoPs) podem ser uma parte importante de uma adoção bem-sucedida das práticas ágeis, especialmente em grandes organizações. As CoPs são grupos de especialistas que compartilham um interesse ou tópico comum e desejam coletivamente aprofundar seu conhecimento. Este estudo tem como objetivo destacar como as CoPs são aplicadas e utilizadas para promover e escalanar os métodos ágeis em grandes projetos. Para responder à pergunta da pesquisa, “Como Comunidades de práticas têm sido utilizadas para apoiar as equipes de desenvolvimento ágil em larga escala?”, realizamos uma Revisão Sistemática da Literatura (RSL) no contexto de “métodos ágeis em larga escala” e “Comunidades de Prática”. Assim, uma síntese das soluções encontradas em vinte e um estudos forneceu 13 categorias distintas que as organizações podem implementar, incluindo “coordenação entre equipes”, “compartilhamento do conhecimento”, “comunidade aberta”.
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    Gamificação aplicada na gestão de incertezas em projetos de software
    (2018) Duarte, Thiago Augusto Costa; Marinho, Marcelo Luiz Monteiro; http://lattes.cnpq.br/3362360567612060; http://lattes.cnpq.br/5077077457690723
    O mercado de software sofre constantes mudanças e novas tecnologias são desenvolvidas com frequência, o que estimula a concorrência entre as empresas de software. Este ambiente traz um notável índice de falhas e incertezas que podem levar ao fracasso. Diante do exposto, destaca-se a relevância de uma gestão de que considera a importância da gestão das incertezas,que podem afetar diretamente o sucesso do projeto. O objetivo deste trabalho é propor uma abordagem de gestão das incertezas gamificada,de modo a motivar o uso da gestão de incertezas de forma contínua e,assim,aumentaras vantagens competitivas das organizações.A gamificação é a aplicação de elementos de jogos em processos no mundo real, tentando alcançar objetivos específicos de negócio, por meio da modificação do comportamento das pessoas.Sendo assim, por meio da revisão da literatura, buscou-se identificar práticas, técnicas e estratégias de suporte à gestão das incertezas. Em seguida,foi elaborado um frame work de gamificação,sendo mapeando em cada orientação do framework, as práticas, técnicas e estratégias de gestão de incertezas que podem ser exploradas. Por fim,foi proposta a abordagem de gestão de incertezas gamificada. Desta forma, espera-se incentivar o uso continuo da gestão de incertezas nas organizações com o uso da gamificação.
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    Os efeitos da (in)felicidade no processo dedesenvolvimento de software
    (2019) Falcão, Tiago Coutinho; Marinho, Marcelo Luiz Monteiro; http://lattes.cnpq.br/3362360567612060; http://lattes.cnpq.br/8796523691341550
    No processo de desenvolvimento de software o principal ator e responsável por impactar diretamente na produção, é o indivíduo. Com o aumento da literatura e das vivências profissionais, assim como a importância de se estudar o ser humano, estudos recentes envolvendo os aspectos humanos na engenharia de software procuram relacionar fatores psicológicos com ciências exatas. Estudos mostram que emoções como a(in)felicidade num ambiente de desenvolvimento de software estão diretamente ligadas a qualidade do software , afetando o desempenho do desenvolvedor. Compreender a felicidade e a infelicidade é possível elaborar formas que melhorem as condições do ambiente de trabalho,a produtividade e motivação do desenvolvedor.O presente trabalho busca identificar os efeitos da (in)felicidade no desempenho dos desenvolvedores de software atuantes no estado de Pernambuco. Neste trabalho, serão analisados os efeitos e os fatores moderadores que influenciam o desempenho dos desenvolvedores quando estão felizes e infelizes durante o processo de desenvolvimento de software.Baseada em uma revisão bibliográfica e na opinião de envolvidos no desenvolvimento de software, através de um questionário, que contou com a participação de 71 desenvolvedores, foram levantados os fatores moderadores capazes de influenciar emocionalmente o indivíduo acarretando na melhora ou piora do seu desempenho. Dentre eles estão: saúde mental e física influenciando negativamente e a motivação do time como fator moderador positivo. Apesar de algumas empresas terem flexibilidade em diversos sentidos como por exemplo, a vestimenta,coffee breakse espaços de lazer,a atenção ao desenvolvedor muitas vezes não é explorada individualmente. Nesse trabalho, podemos concluir que fatores como a Saúde Mental comprovam que o cuidado com o bem-estar do individuo é de extrema importância para um bom funcionamento do processo de desenvolvimento.
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    Refatoração de arquiteturas monolíticas em microserviços no contexto de desenvolvimento de software global
    (2019) Gomes, Thiago Henrique Ferreira; Marinho, Marcelo Luiz Monteiro; http://lattes.cnpq.br/3362360567612060; http://lattes.cnpq.br/2527989443347018
    Nos últimos anos, o Desenvolvimento de Software Global tem sido adotado por diversas empresas, de modo que possam se beneficiar das vantagens atreladas ao uso da prática supracitada, que vão desde redução de custos à redução tempo necessário para um produto chegar ao mercado. Porém essa técnica também trás diversos desafios aos times que a utilizam. Este trabalho tem como objetivo mapear as estratégias de refatoração em aplicações alinhadas com as características arquiteturais exigidas por um ambiente de desenvolvimento de software distribuído. Para isso, foi utilizado os benefícios provenientes do uso de uma arquitetura de software moderna, a arquitetura baseada em micro serviços. Também analisamos, que tipo de práticas podemos usar para evoluir as aplicações atuais que utilizam uma arquitetura ultrapassada, a arquitetura monolítica, para essa arquitetura baseada em micro serviços. Adotamos, como método de pesquisa, dois mapeamentos sistemáticos, com o objetivo de analisar o estado da arte em relação a arquitetura de software no contexto de desenvolvimento de software global e refatoração de aplicações monolíticas em micro serviço. Por fim,realizamos uma análise dos dados obtidos nos mapeamentos sistemáticos, com objetivo de identificar que práticas de refatoração e benefícios do uso de arquitetura em micro serviços podem contribuir para o sucesso de um projeto no ambiente de desenvolvimento de software global. Com isso, conseguimos concluir que todas as práticas encontradas durante esse trabalho tem algum impacto positivo dentro do ambiente GSD e relacionamos as necessidades do ambiente GSD com os benefícios oferecidos pelo uso da arquitetura em micro serviços.
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    Scaling agile methods in global software projects: Is it possible with SAFe?
    (2020-09-03) Figueredo, Rafael da Camara; Marinho, Marcelo Luiz Monteiro; http://lattes.cnpq.br/3362360567612060; http://lattes.cnpq.br/1583800948677235
    A desenvolvimento de software global continua crescendo substancialmente e está rapidamente se tornando uma norma do desenvolvimento de software, sendo fundamentalmente diferente do da engenharia de software local. Embora os métodos ágeis terem sido originalmente construídos para times pequenos, o desenvolvimento ágil de software vem se tornando uma opção atraente para empresas que tentam melhorar sua produtividade em times globais. O uso de práticas ágeis no desenvolvimento de software global tornaram-se a principal opção para executar projetos em ambientes distribuídos devido aos seus benefícios relacionados a uma melhor comunicação, coordenação, produtividade e qualidade do projeto. Entretanto, enquanto empresas continuam crescendo, junto a complexidades e desafios que surgem rapidamente, muitos dos seus projetos vem se tornando globais e de larga escala, o que faz elas buscarem constantemente como adaptar o ágil nesses cenários e consequentemente como escalar o ágil para uma melhor coordenação. A literatura atual não fornece uma imagem coesa de como as práticas ágeis são de fato implementadas em um ambiente distribuído, e também como elas podem ser escaladas em projetos globais de larga escala. Faltam informações sobre como como usar e escalar o ágil em cenários distribuídos, quais práticas ágeis e escaláveis funcionam nas equipes de desenvolvimento de software global, e por fim, quem deve aplicá-las. Com base nessa lacuna da literatura, este estudo tem como objetivo destacar como as práticas ágeis são aplicados no contexto de desenvolvimento de software global, a fim de desenvolver um conjunto de técnicas que possam ser relevantes tanto na pesquisa quanto na prática. Além disso, o estudo visa destacar um conjunto de práticas ágeis usadas pelas equipes de desenvolvimento de software global para escalar o ágil e mapear essas práticas com as práticas do “Scaled Agile Framework” (SAFe). Para responder as duas perguntas de pesquisa, sendo a primeira: “Como as práticas ágeis são adotadas nas equipes de desenvolvimento de software global ágil?” e a segunda: “Quais são as práticas relatadas na literatura de desenvolvimento de software global ágil que adotam práticas do SAFe ao adotar o desenvolvimento ágil escalável?”, foi conduzida uma revisão sistemática da literatura nas áreas de desenvolvimento de software ágil, global e global ágil. Uma síntese das soluções encontradas em setenta e seis estudos forneceu 48 práticas ágeis distintas que empresas podem implementar em ambientes distribuídos globalmente. Além disso, dessas 48 prátias ágeis, foi possível identificar 18 práticas ágeis escaláveis que adotam as práticas do SAFe. Essas práticas implementáveis são úteis para fornecer soluções para gerenciar times globais com agilidade, enquanto as práticas do SAFe vinculadas as práticas ágeis escaláveis fornecem diretrizes para melhor escalar o ágil em projetos globais de larga escala.
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    Um guia de boas práticas em desenvolvimento global de software ágil
    (2023-09-15) Guedes, Rodrigo Gonçalves; Marinho, Marcelo Luiz Monteiro; http://lattes.cnpq.br/3362360567612060; http://lattes.cnpq.br/4064431072353330
    O Desenvolvimento Ágil de Software (ASD) desempenha um papel crucial no cenário global de desenvolvimento de software. A pandemia da COVID-19 intensificou a necessidade de adaptação das práticas ágeis para ambientes remotos e distribuídos, enfatizando ainda mais a eficácia na colaboração. Este estudo expande pesquisas anteriores que identificaram 48 práticas ágeis em projetos globais, refletindo um esforço abrangente para analisar e sintetizar essas práticas. Conduzimos uma nova pesquisa (survey) para obter um conjunto mais amplo de respostas e realizamos entrevistas aprofundadas para correlacionar dados com observações construtivas. Como resultado, foram identificadas 13 práticas ágeis que emergiram como as mais aceitas nesse contexto. Essas práticas, como Planejamento, Comunicação e Auto Gerenciamento, provaram ser fundamentais para o sucesso de projetos AGSD. Com base nessas descobertas, desenvolvemos um portfólio abrangente que serve como um guia de referência para profissionais que buscam implementar práticas ágeis em contextos globais. Esta contribuição visa aprimorar o desenvolvimento ágil de software em cenários globais, promovendo resultados e eficiência superiores. À medida que as organizações se adaptam às demandas atuais e futuras, o AGSD se destaca como uma abordagem crucial para o sucesso em um mundo cada vez mais conectado.
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