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Navegando por Assunto "Toxicologia veterinária"

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    Abordagem metabonômica no estudo da toxicidade de plantas da família convolvulaceae contendo swainsonina e calisteginas
    (2019-12-13) Nascimento, Ana Lessa Oliveira do; Souza, Francisco de Assis Leite; http://lattes.cnpq.br/5304030174444186; http://lattes.cnpq.br/1434642356384009
    O Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) foi realizado no Instituto Parisiense de Ciência e Tecnologia da Vida e Meio Ambiente (AgroParisTech). O instituto, considerado o mais importante da França em pesquisas e desenvolvimento em ciências da vida, é dividido em oito centros distribuídos pelo país, sendo dois situados em Paris, o Centre Avenue du Maine e o Centre Claude Bernard, localizado no 5º arrondissement de Paris, um dos bairros centrais da cidade. Nele, existem 11 Unidades de Pesquisa compostas por um ou mais laboratórios e equipes de professores, técnicos, doutorandos e mestrandos, essas unidades podem ser mistas (aquelas sob cotutela de mais de uma entidade) ou próprias (tuteladas apenas pelo instituto). O ESO foi realizado na Unidade Mista de Pesquisa (UMR) Modelização Sistêmica Aplicada a Ruminantes (MoSar), que é administrada pela AgroParisTech e pelo Instituto Nacional de Pesquisa Agronômica (INRA), este tutelado pelo Ministério da Pesquisa e Ministério da Agricultura. O objetivo do estágio foi iniciar a formação em metabonômica, mostrando de que forma a metodologia pode contribuir para o estudo da intoxicação por plantas, mais precisamente para o grupo das que contém swainsonina e/ou calisteginas, e que afetam animais de produção no Brasil e no mundo, e produzir uma revisão de literatura sobre o tema alvo do estágio. A metabonômica é uma importante ferramenta de pesquisa, que permite investigar as vias metabólicas afetadas em um processo toxicológico. Quando realizada de maneira adequada e periódica ao longo um experimento e com protocolos pré-concebidos, pensados a partir de um questionamento biológico, é possível acompanhar a evolução do processo de intoxicação, identificar marcadores úteis para o estabelecimento da patogenia e de diagnóstico. Isso é possível graças à característica holística da técnica, que possibilita visualizar e quantificar mesmo as variações mais sutis nas concentrações dos metabólitos. As plantas que contém swainsonina e calisteginas são responsáveis por numerosos casos de intoxicação de animais no Brasil, principalmente caprinos na região Nordeste devido a fatores ligados a criação extensiva e semiextensiva, essas substâncias provocam um quadro neurológico grave que pode levar desde a diminuição na produtividade até a morte dos animais, o que pode acarretar prejuízos econômicos para os produtores, com consequências mais graves para os pequenos produtores, que tem muitas vezes a criação desses animais como principal fonte de renda, tornando de grande importância a elucidação dos mecanismos envolvidos no estabelecimento desse quadro, a fim de elaborar soluções para o problema.
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    Aflatoxinas B1 e M1: uma ameaça para a saúde única
    (2024-02-27) Buriti, Isabela Barros; Silva, Nivan Antônio Alves da; http://lattes.cnpq.br/3505011500604071; http://lattes.cnpq.br/1397684147122889
    Na década de sessenta com o surto de uma doença hepática aguda em perus, filhotes de patos e em outras aves, iniciaram-se pesquisas com a intoxicação por aflatoxinas em animais de laboratório. Após confirmação do potencial hepatotóxico das aflatoxinas ficou também evidenciado o risco que representam à saúde única. Os fungos produtores de aflatoxinas são capazes de se desenvolver em diversos alimentos, principalmente em cereais. As cepas de Aspergillus flavus produzem apenas aflatoxinas B1 e B2, cepas de Aspergillus parasiticus podem produzir aflatoxinas B1, B2, G1 e G2. Todas as aflatoxinas são carcinogênicas, sendo as aflatoxinas B1 e M1 relacionadas à hepatocarcinogênese. Animais e humanos podem apresentar aflatoxicose ao consumirem alimentos contaminados por alguma destas toxinas. Após a ingestão, as toxinas são absorvidas e metabolizadas no fígado, resultando na produção de metabólitos menos tóxicos como a AFM1 que é excretada no leite, urina, fezes e bile. A intoxicação aguda está associada a sinais como dor abdominal, diarreia, vômito e edema pulmonar, podendo evoluir para o óbito. A intoxicação crônica está relacionada a má-nutrição, imunossupressão, atraso no crescimento, redução no desempenho reprodutivo, cirrose hepática e carcinoma hepatocelular. Os indivíduos intoxicados podem apresentar anemia leve, alterações das enzimas hepáticas com elevação da gama glutamil transferase (GGT), aspartato transaminase (AST), alanina aminotransferase (ALT), fosfatase alcalina (FA) e dos ácidos biliares. A albumina sérica pode estar diminuída, assim como a relação albumina:globulina. Atualmente, existem técnicas de controle químico ou descontaminação que podem ser eficientes, no entanto, o uso restrito e sustentável de fungicidas e o aumento da demanda dos consumidores por alimentos livres de resíduos, requer o estudo de alternativas para o controle de fungos e consequentemente de micotoxinas. Por isso, tem-se investido em técnicas que evitem a contaminação, no uso de controle biológico e de adsorventes. Diante das implicações para a saúde única e importância econômica das aflatoxicoses, torna-se relevante o estudo contínuo sobre este tema. Além da conscientização da população sobre as formas de contaminação, desenvolvimento de testes de detecção que sejam eficientes e rápidos, bem como a implementação de estratégias de controle e prevenção que sejam aplicáveis e úteis.
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    Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) realizado no Laboratório de Ecofisiologia e Comportamento Animal (LECA-UFRPE), Recife-PE
    (2019-01-25) Chaves, Hisadora Advincula da Silva; Mendonça, Fábio de Souza; http://lattes.cnpq.br/1976344298387988; http://lattes.cnpq.br/1849357038300502
    Devido a importância do médico veterinário em biotérios de zebrafish (Danio rerio), o Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) foi realizado durante o período de 20 de setembro a 07 de dezembro de 2018, no Laboratório de Ecofisiologia e Comportamento Animal (LECA) do Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal (DMFA) da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) em Dois Irmãos, Recife, Pernambuco, Brasil. O relatório foi dividido em Capítulo I, no qual descreve a entidade do estágio e as atividades desenvolvidas, retratando o treinamento desenvolvido no estágio, e Capítulo II, que representa o experimento executado. Zebrafish tem se tornado internacionalmente reconhecido como modelo experimental para avaliação de testes de toxicidade agudos e crônicos causados por produtos químicos em pesquisas científicas nas últimas décadas. Serjania glabrata Kunth é uma planta presente no bioma Caatinga amplamente distribuída na região semiárida do Nordeste brasileiro e tem sido reportada como tóxica para caprinos por produtores. Desta forma, este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos tóxicos do extrato etanólico das folhas de Serjania glabrata Kunth em embriões de zebrafish (Danio rerio). As folhas de S. glabrata Kunth foram coletadas no município de Salgado de São Félix-PB e, a partir destas, obtido o extrato etanólico diluído em dimetilsulfóxido 1% com concentração de 5 mg/mL. Os parâmetros avaliados foram frequência cardíaca, mortalidade e efeitos teratogênicos, sendo estes deformação de coluna e cauda, edema de pericárdio e saco vitelínico, e coagulação, nos intervalos de 24, 48, 72 e 96 horas pós fertilização em microscópio óptico. As concentrações de 10, 100 e 1000 μg/L do extrato etanólico das folhas de S. glabrata Kunth não causaram efeitos teratogênicos, bem como mortalidade, mas provocaram alterações na frequência cardíaca.
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