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    Efeito protetor do ácido fólico como suplemento alimentar contra a intoxicação fetal por deltametrina em modelo de zebrafish
    (2024-03-07) Nascimento, Emilay Natália Silva do; Cadena, Pabyton Gonçalves; http://lattes.cnpq.br/0655014992762819; http://lattes.cnpq.br/8721909863857580
    A deltametrina (Del), inseticida piretróide amplamente utilizado no controle biológico de pragas apresenta riscos para o desenvolvimento fetal humano. Nesse contexto, a proteção do ácido fólico (AF) contra a Del foi estudada, abrindo perspectivas promissoras para estratégias de proteção contra pesticidas utilizando o AF como suplemento alimentar para gestantes. Diante disto, esta pesquisa teve como objetivo propor o AF como agente protetor contra intoxicação fetal por Del em modelo de zebrafish (Danio rerio). Foram realizados dois testes, o experimento de toxicidade aguda com exposição por 6 h, utilizamos 5 grupos experimentais com 35 indivíduos por grupo (n = 175) para a avaliação da epibolia com 8 hpf. Os estágios de desenvolvimento foram avaliados em teste de toxicidade aguda com exposição por 22h, neste teste, utilizamos 4 grupos experimentais com 6 repetições e 15 indivíduos por grupo (n = 360). Durante 96 hpf, foram analisados os seguintes parâmetros de desenvolvimento, taxa de sobrevivência, efeitos teratogênicos, frequência cardíaca e taxa de eclosão. Foi possível observar nos testes realizados uma redução significativa na epibolia dos embriões expostos à concentração Del 500 μg/L. Enquanto ao tratar com o AF 75 μM se manteve dentro da normalidade, demonstrando um efeito protetor contra a intoxicação fetal por Del. Ainda, o mesmo ocorreu no teste de frequência cardíaca com 96 hpf, como descrito acima com ambas as concentrações. Entretanto, não foi observado efeito protetor de AF nos efeitos teratogênicos causados por Del. De acordo com os resultados obtidos, analisando o efeito protetor do AF contra a intoxicação fetal por Del, concluímos que foi possível avaliar que a utilização do AF obteve um efeito protetor parcial, pois protegeu apenas nos estágios iniciais do desenvolvimento embrionário e na frequência cardíaca. Até o momento, não foi identificado nenhum suplemento alimentar que ofereça proteção completa contra a exposição aos pesticidas. Dessa forma, é crucial que as gestantes tomem precauções para evitar o contato com esses produtos químicos.
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    Levantamento e classificação da toxicidade das plantas ornamentais presentes nos parques urbanos de Recife - Pernambuco
    (2023-05-02) Zelaquett, Danilo de Souza; Brasileiro, Hélida Maria de Lima Maranhão; http://lattes.cnpq.br/4735569144086617; http://lattes.cnpq.br/2587653841058709
    A presença de áreas verdes em centros urbanos é indispensável ao bem-estar da população, mas muitas plantas ornamentais podem ser tóxicas. Os agentes tóxicos das plantas estão ligados ao seu metabolismo secundário como os oxalatos, saponinas, alcaloides, glicosídeos e terpenos. Embora o número de casos de intoxicação por plantas seja pequeno, as crianças são as mais afetadas. O objetivo desse estudo foi realizar um levantamento das plantas ornamentais tóxicas presentes em 07 parques urbanos de Recife, capital de Pernambuco, e classificá-las de acordo com o seu grau de toxicidade. Para isso, foram utilizados instrumentos para coleta das informações e registro das imagens, identificação taxonômica, classificação do grau de toxicidade, descrição da parte da planta envolvida com intoxicações e metabólitos tóxicos prevalentes. Nos parques foram identificadas 29 espécies de plantas ornamentais tóxicas, pertencentes a 12 famílias botânicas, das quais espécies das famílias Apocynaceae, Araceae e Euphorbiaceae totalizaram 52%. As espécies Mangifera indica, Sansevieria trifasciata, Plumeria rubra e Thaumatophyllum bipinnatifidum foram as mais comuns, enquanto as plantas com maior grau de toxicidade encontradas nos parques foram Duranta erecta, Lantana camara, Nerium oleander e Thevetia peruviana. Em todos os parques avaliados, foram encontradas plantas tóxicas próximas às áreas de recreação e alimentação, sem identificação, na maioria das vezes, e de livre acesso à população e aos animais. Desse modo, faz-se necessário que a escolha das espécies utilizadas considere seu potencial tóxico, que mais estudos sejam conduzidos e que atividades educativas sejam implementadas para conhecimento populacional e adoção de medidas preventivas de acidentes.
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