Navegando por Assunto "Resolução de problemas"
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Item Abordagem sobre solução química e livros didáticos de Química do Ensino Médio aprovados no PNLD/2018: uma análise a partir do ensino e aprendizagem baseados nas resoluções de problemas(2018-02-22) Costa, Heloiza Helena da Silva; Batinga, Verônica Tavares Santos; Sales, Amanda Maria Vieira Mendes; http://lattes.cnpq.br/7097156673431056; http://lattes.cnpq.br/7759044153725982; http://lattes.cnpq.br/3964151656906564Este trabalho objetiva caracterizar os enunciados das questões sobre soluções químicas em livros didáticos de Química do Ensino Médio aprovados no PNLD/2018, conforme características do Ensino e Aprendizagem baseados na Resolução de Problemas (EABRP) de acordo com Freire e Silva (2013); Batinga (2010); Pozo e Crespo (1998) e Lopes (1994). Para isso, adotamos o seguinte procedimento metodológico: 1) Levantamento bibliográfico, 2) Seleção dos dados da pesquisa, 3) Análise das questões e 4) Transformação de algumas questões em potenciais Problemas. O presente estudo se aproxima de uma pesquisa qualitativa de nível exploratório, e quanto ao procedimento, consiste em uma pesquisa documental. Para analise da unidade didática sobre Soluções Químicas foram elaboradas algumas perguntas/critérios para examinar os textos, as ilustrações e enunciados das questões apresentadas em seis livros didáticos de Química. Em seguida, os enunciados caracterizados como exercícios segundo Lopes (1994) foram transformados em potenciais problemas do tipo escolar (Pozo e Crespo, 1998; Freire e Silva, 2013). Os resultados mostraram que a identificação e análise das questões sobre Soluções Químicas indicam que estas apresentavam características de exercícios, segundo Pozo e Crespo (1998) e Lopes (1994), por privilegiar características do ensino e aprendizagem por meio de memorização e repetições de algoritmos, sem levar em consideração o contexto. Após a identificação e análise dessas questões, buscou-se transformá-las em potenciais problemas do tipo escolar, ou seja, tornando as questões em enunciados mais abertos, retirando as orientações do enunciado que facilitariam a sua resolução imediata, dando margem para estratégias e resoluções diversas e inserindo um contexto que aproximasse o enunciado da realidade dos alunos (POZO e CRESPO, 1998). Por fim, esta pesquisa propiciou uma introdução de elementos do EABRP para abordar atividades sobre o conteúdo de soluções químicas em livros didáticos do ensino médio, buscando a contextualização de diferentes situações e inserindo temáticas relacionadas com o cotidiano dos alunos, conforme orientações dos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio na área de Química.Item Equações polinomiais do I ao IV grau: uma breve história do seu desenvolvimento(2024-10-02) Santos Neto, José Pio dos; Souza, Cícero Monteiro de; http://lattes.cnpq.br/7540654793551489; http://lattes.cnpq.br/5113765752328533O presente trabalho tem como objetivo apresentar uma História da Álgebra, com ênfase na evolução dos conceitos e na formalização das equações polinomiais do primeiro ao quarto grau, além de analisar os métodos resolutivos desenvolvidos ao longo do tempo. Inicialmente, são apresentadas de maneira cronológica as contribuições algébricas das civilizações primitivas, passando pelo momento crucial da sistematização da matemática pelos gregos, até a queda do Império Romano. Em seguida, com a chegada da Idade Média, as invasões árabes, a criação da Casa da Sabedoria e os centros de traduções, a matemática torna-se acessível a todos os povos e, em consequência, a álgebra começa a ter uma perspectiva de grande importância na resolução de problemas, principalmente nas transações comerciais. No final da Idade Média já se conseguia resolver equações algébricas de primeiro e segundo grau, mas ainda sem se considerar as raízes negativas. Finalmente, no século XVI foram desenvolvidas a concepção do cálculo das raízes imaginárias e a solução das equações do terceiro e quarto grau. Todavia, foi somente com o matemático francês François Viète (1540 -1603) que a álgebra começou a se transformar em uma álgebra moderna com a criação de uma notação literal com a representação de números, conhecidos ou não, através de letras.Item Estratégias utilizadas por alunos de 8º ano ao resolverem tarefas exploratórias de expressões algébricas(2023-09-21) Lima, Jonathas Vinícius Barbosa; Rodrigues, Cleide Oliveira; http://lattes.cnpq.br/6322702078126682Esta pesquisa tem por objetivo investigar o desenvolvimento do pensamento algébrico dos alunos de 8º ano ao resolverem tarefas exploratórias de expressões algébricas. Em termos de abordagem metodológica, trata-se de uma pesquisa qualitativa de caráter exploratório, que analisou as estratégias e dificuldades que os alunos do 8° ano apresentam quando resolvem tarefas exploratórias sobre expressões algébricas. Os participantes foram trinta e quatro alunos de uma turma do 8º ano do ensino fundamental, de uma escola particular da região metropolitana do Recife-PE. Os dados foram adquiridos por meio de observações diretas na sala de aula, além de registros de fotos dos materiais dos alunos e de seus documentos escritos ao responderem à tarefa. Após analisar as informações, observou-se que os alunos apresentaram entendimentos sobre pensamento algébrico ao supor que determinada sentença vale qualquer valor. Apresentam também dificuldades na interpretação e generalização em expressões algébricas. Apresenta-se a necessidade de mais pesquisas como essa, assim como a busca dessas informações relacionadas à tarefas exploratórias, intencionando uma maior compreensão e desenvolvimento algébrico, assim como, em outros domínios da matemática. Posto isso, espera-se, ainda, colaborar tanto para o campo da álgebra quanto para análises de tarefas exploratórias.Item Letramento matemático na EJA: contribuições das tarefas exploratórias para desenvolver o pensamento crítico(2025-02-20T03:00:00Z) Silva, Gemeson Gama da; Rodrigues, Cleide Oliveira; http://lattes.cnpq.br/2951731416008876; http://lattes.cnpq.br/5459932851917022Este trabalho tem como objetivo analisar a inserção de atividades matemáticas no projeto Letralidade, vinculado à Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), que visa promover a alfabetização e o letramento de pessoas com mais de 60 anos. Observou-se, no decorrer do projeto, o interesse dos participantes em atividades relacionadas à matemática, o que motivou a articulação entre os conceitos da Educação de Jovens e Adultos (EJA), Educação Matemática Crítica e Letramento Matemático. A pesquisa fundamenta-se nos conteúdos abordados na disciplina de Estágio Supervisionado IV da UFRPE e na elaboração de uma tarefa exploratória voltada ao letramento matemático e ao desenvolvimento do pensamento matemático crítico. A proposta buscou estabelecer conexões entre o ensino da matemática e o cotidiano dos alunos, promovendo a cidadania e estimulando a reflexão crítica sobre questões práticas da realidade dos participantes. Dessa forma, o estudo investiga a relevância das tarefas exploratórias no processo de ensino e aprendizagem da matemática, enfatizando seu potencial para fomentar a autonomia dos alunos e ampliar sua capacidade de análise crítica e tomada de decisões informadas. Espera-se que os resultados obtidos contribuam para a valorização do uso da matemática em contextos cotidianos e evidenciam o papel das tarefas exploratórias na construção de um conhecimento matemático contextualizado e significativo. Além disso, busca-se fomentar a capacidade dos alunos de analisar criticamente a realidade por meio da matemática, permitindo-lhes interpretar dados, questionar informações e tomar decisões fundamentadas.Item Níveis de pensamento algébrico de licenciandos em Matemática na resolução de problemas de partilha(2021-12-20) Ferreira, Tharsis dos Santos; Almeida, Jadilson Ramos de; http://lattes.cnpq.br/5828404099372063; http://lattes.cnpq.br/9376670418775000Esse trabalho teve por objetivo identificar o nível de desenvolvimento do pensamento algébrico de alunos da licenciatura em matemática ao resolverem problemas de partilha de quantidade. Para tanto foi utilizado como base o modelo desenvolvido por Almeida (2016), que propõe quatro níveis de desenvolvimento do pensamento algébrico em relação aos problemas de partilha, o nível 0, ausência de pensamento algébrico; o nível 1, pensamento algébrico incipiente; o nível 2, pensamento algébrico intermediário; e o nível 3, pensamento algébrico consolidado. Os sujeitos da pesquisa foram 64 alunos do 1º período do curso de licenciatura em matemática de uma universidade pública do Estado de Pernambuco. A coleta de dados ocorreu por meio de um teste composto por seis problemas de partilha, que se caracterizam por ter uma quantidade conhecida que é repartida em quantidades desconhecidas e desiguais. Verificamos que a maior parte dos participantes, 73%, se encontram com o pensamento algébrico consolidado ao se depararem com um problema de partilha. Entretanto, alguns alunos chegam no curso de licenciatura em matemática com essa forma de pensar sem estar plenamente desenvolvida, uma vez que 5% dos sujeitos se encontram no nível 1, ou seja, mobiliza três características do pensamento algébrico, 8% dos pesquisados encontram-se no nível 2, isto é, mobiliza 4 características do pensamento algébrico. Ainda foi possível perceber que 14% dos sujeitos da pesquisa se encontram no nível 0, ou seja, não conseguem estabelecer as relações necessárias para responder a um problema de partilha, problema esse que é relacionado a uma equação polinomial do 1º grau, objeto matemático estudado no ensino fundamental.Item Pensamento algébrico em problemas envolvendo equações: possíveis desdobramentos em um encontro formativo com pedagogos em formação inicial à luz da Teoria da Objetivação(2025-06-30T03:00:00Z) Silva, Karolayne Gomes de Araújo; Almeida, Jadilson Ramos de; http://lattes.cnpq.br/5828404099372063; http://lattes.cnpq.br/0431296864030147Este trabalho investigou como futuros professores pedagogos desenvolvem o pensamento algébrico em contextos de resolução coletiva de tarefas e como esse processo contribui para suas práticas docentes. Fundamentada na Teoria da Objetivação, a pesquisa qualitativa foi realizada com licenciandas em Pedagogia por meio de um encontro formativo que propôs situações-problema envolvendo ideias iniciais de equação e materiais concretos. Observou-se a mobilização de meios semióticos — como linguagem verbal, gestos e manipulação de artefatos — que favoreceram a construção coletiva de significados algébricos. Identificou-se a emergência dos vetores do pensamento algébrico, apesar de dificuldades iniciais por parte das participantes. A intervenção da pesquisadora e da coorientadora auxiliou na superação dessas dificuldades e estimulou a reflexão coletiva. A discussão final evidenciou que o encontro contribuiu para a reconceitualização da álgebra, aproximando-a de práticas pedagógicas mais significativas para os anos iniciais do ensino fundamental. Conclui-se que propostas formativas que integram teoria, prática e reflexão crítica favorecem a ressignificação do saber matemático e fortalecem a formação de professores comprometidos com uma prática pedagógica dialógica e transformadora.Item Pensamento computacional para todas as idades: uma análise comparativa do aprendizado de programação entre crianças e pessoas idosas(2025-03-21T03:00:00Z) Nunes, Isaac Clemente; França, Rozelma Soares de; http://lattes.cnpq.br/4282789732521235Em um mundo cada vez mais digital, o pensamento computacional emerge como diferencial cognitivo em todas as etapas da vida. Neste contexto, este estudo se propõe a contrastar o aprendizado na área entre crianças e pessoas idosas, utilizando atividades desplugadas. Explorando os quatro pilares do pensamento computacional, revelamos que crianças obtiveram melhor desempenho em algoritmos, decomposição e reconhecimento de padrões, enquanto pessoas idosas destacaram-se em abstração. As crianças demonstraram maior agilidade na resolução de problemas, enquanto pessoas idosas apresentaram soluções mais estruturadas e reflexivas. Os resultados sugerem caminhos para estratégias pedagógicas personalizadas que podem apoiar o ensino de computação, promovendo inclusão digital e derrubando barreiras etárias.
