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Navegando por Assunto "Resistência à corrosão"

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    Avaliação de revestimentos galvanizados industriais com e sem cromatização para avaliação das propriedades anticorrosivas
    (2024-03-08T03:00:00Z) Costa, João Alberto Martins; Pina, Euclides Apolinário Cabral de; Vieira, Magda Rosângela Santos; http://lattes.cnpq.br/2192310329330578; http://lattes.cnpq.br/5490051645784422
    O processo de galvanização por imersão é muito utilizado como forma de proteção anticorrosiva de estruturas metálicas, promovendo mutuamente, uma barreira física e a proteção catódica do substrato, atuando como “eletrodo de sacrifício”, caso metal de base venha a ser exposto. Contudo, a camada de zinco quando exposta a ambientes úmidos e agressivos, é rapidamente submetido ao processo de corrosão branco do zinco. Visando minimizar esse processo, é comumente utilizado de forma associada, o processo de cromatização, que consiste na imersão da peça galvanizada em um banho contendo íons cromo hexavalente e trivalente. Apesar do caráter protetivo, a maior limitação desse processo são os efeitos tóxicos e carcinogênicos do Cr+6. O presente trabalho tem como objetivo investigar a efetividade de proteção anticorrosiva da camada de cromatização aplicada sobre aço carbono galvanizado, obtido por meio de processo industrial, quando exposto ao NaCl. No presente estudo foram investigadas 3 condições de revestimentos galvanizados obtidos por meio de processo industrial sobre o aço ASTM A36: G (aço galvanizado); C10 (galvanização + cromatização por 10s) e C30 (galvanização + cromatização por 30s). As amostras foram submetidas a imersão em zinco fundido por 2 min e o banho cromatizante apresentava concentração de cromo de 0,46% m/v de Cr3+, sendo todo o processo executado na empresa Galvanisa (Igarassu-PE). Foi realizado o monitoramento da espessura dos revestimentos e da rugosidade das superfícies. Para avaliação da microestrutura do revestimento foram obtidas micrografias por MEV e análise composicional foi realizada por EDS. Para análise da resistência à corrosão foram realizados ensaios de polarização linear em solução de NaCl 3,5% e posteriormente analisada a morfologia e composição das superfícies oxidadas através de MEV e EDS, respectivamente. Os resultados indicaram que os revestimentos obtidos apresentam heterogeneidade quanto à espessura, rugosidade e composição. Os revestimentos C10 e C30 não apresentaram uma distribuição uniforme de Cr na superfície galvanizada, sendo observados trechos mais susceptíveis à corrosão, pela ausência desse elemento. A condição C30 apresentou menor densidade de corrente anódica, indicando um comportamento de redução da cinética de corrosão.
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    Influência dos parâmetros de tratamento térmico na resistência à corrosão de vergalhões CA-50
    (2024-09-17T03:00:00Z) Barros, Thiago Henrique Lima Pereira de; Santos, Aureliano Xavier dos; http://lattes.cnpq.br/0810494477757052; https://lattes.cnpq.br/2859967617130303
    Os vergalhões de aço carbono CA-50 são componentes essenciais na construção civil, assegurando resistência e durabilidade das estruturas de concreto armado. A corrosão desses vergalhões em estruturas de concreto armado é uma das patologias mais críticas, pois compromete a integridade estrutural, reduz a vida útil das edificações e gera elevados custos de manutenção. Este estudo tem como objetivo avaliar os efeitos dos parâmetros do tratamento térmico na resistência à corrosão e na microestrutura dos vergalhões CA-50. A influência dos parâmetros (taxa de aquecimento, temperatura de patamar e tempo de permanência) foi analisada por meio do planejamento experimental fatorial em três níveis. A resistência à corrosão foi avaliada por meio das técnicas de polarização potenciodinâmica linear e espectroscopia de impedância eletroquímica. Os resultados obtidos indicaram que o tempo de permanência e a taxa de aquecimento afetam significativamente o potencial de corrosão, enquanto a corrente de corrosão não apresentou variações relevantes em relação aos parâmetros estudados. Observou-se que o tempo de permanência influenciou de forma significativa a resistência à polarização, enquanto a temperatura de patamar não exerceu influência direta sobre nenhuma das variáveis de resposta. Além disso, foram observados tanto aumento quanto redução na resistência à corrosão em função das microestruturas formadas após o tratamento térmico. Dessa forma, a otimização dos parâmetros de tratamento térmico pode aprimorar a resistência à corrosão dos vergalhões CA-50, devido à relação direta com o tamanho de grão e as características microestruturais resultantes.
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