Navegando por Assunto "Previdência social"
Agora exibindo 1 - 7 de 7
- Resultados por Página
- Opções de Ordenação
Item A escrita sobre o idoso na sociedade capitalista brasileira: Análise do período de 1980-1985(2024-08-08) Silva, Andreza Jucelly Severina da; Santos, Marcos Alesandro Neves dos; http://lattes.cnpq.br/4612368966754625; http://lattes.cnpq.br/9960405414413419Tem-se como objetivo realizar um levantamento de produções acadêmicas sobre a temática idoso no Brasil no período de 1980-1985. Esse levantamento será relacionado às fontes de reportagens do jornal Diário de Pernambuco que retratam sobre a situação dos idosos frente ao debate internacional da primeira Assembleia Mundial do Envelhecimento ocorrido em Viena, sob a direção da Organização das Nações Unidas. O cruzamento das fontes da empresa com os autores que trabalham com a temática se destaca a partir da crítica ao modelo governamental de assistência ao trabalhador, e a forma como a sociedade organiza seus idosos. Temas como aposentadoria e Previdência Social, envelhecimento e afastamento social, caridade e abusos são descritos ao longo do tempo, sem distancia-se do problema do aumento demográfico desorganizado nas cidades, que depois corroborou em problemas urbanos e na crise da Previdência em um momento de redemocratização política brasileira (Momento de muitos cortes de investimentos sociais e de crise monetária internacional). Busca-se pensar o envelhecimento nos anos de 1980, não apenas a partir do diálogo geriátrico tradicional ou por dados quantitativos. A reflexão tradicional anterior ao nascimento da geriatria (Escrita que considera o envelhecimento apenas como decadência ou quase morte dos sujeitos, um pensamento quase próximo na concepção higiênica de Galeno para o idoso. E assim, destaca o envelhecimento apenas como uma fase da vida, e que não tem valor social). O idoso é percebido em seus aspectos sociais, econômicos, políticos e cognitivos, frente aos problemas urbanos e de assistência.Item Assistência social e o Benefício de Prestação Continuada (BPC): analisando as condições dos beneficiários(2021-12-16) Aquino, Eric Leon Miranda de; Xavier, Maria Gilca Pinto; http://lattes.cnpq.br/6470044940848558; http://lattes.cnpq.br/9072586613566701A presente pesquisa objetiva analisar as condições de vida de 05 (cinco) usuários do Benefício de Prestação Continuada no município de Ribeirão/PE. O benefício foi previsto na Constituição Federal de 1988 e regulamentado pela Lei Orgânica da Assistência Social - LOAS. Esta benesse previdenciária consiste no repasse de um salário mínimo vigente às pessoas idosas e com deficiência, cujas famílias se enquadram nos critérios estabelecidos legalmente. Através do estudo qualitativo, buscou-se compreender e examinar criticamente a realidade da vida dos seus beneficiários. Para tanto, fez-se necessário esquadrinhar o perfil dos usuários, bem assim sua caracterização socioeconômica, identificando os resultados da política social, averiguando a percepção (renda, consumo, entre outros) dos beneficiários quanto ao Benefício de Prestação Continuada. O presente estudo se desenvolveu, preponderantemente, mediante exame bibliográfico, com prevalência do raciocínio dedutivo. Compreendeu, igualmente, a análise de 05 (cinco) casos, a qual foi emoldurada como qualitativa documental com vistas a examinar aspectos da subjetividade dos sujeitos participantes, a presente pesquisa valeu-se de igual forma da coleta de dados em entrevistas, a fim de facilitar a compreensão detalhada das crenças, sentimentos, atitudes e valores dos destinatários do Benefício de Prestação Continuada. Os resultados obtidos revelam as precárias condições de vida destes e apresentam a forma como tais destinatários enxergam esta política pública de assistência social existente no paísItem Investimentos a longo prazo na renda fixa como complementação da aposentadoria(2023-05-04) Coêlho, Eduardo Autran Gurgel; Xavier, Leonardo Ferraz; http://lattes.cnpq.br/6143161358329055Este trabalho tem por objetivo discorrer acerca de renda passiva através de investimentos a longo prazo na renda fixa, como forma de gerar uma complementação para a aposentadoria oficial. Para fundamentar essa teoria, foram feitas simulações com alguns dos títulos de renda fixa mais comuns no mercado de capitais brasileiro (Tesouro Direto, CDB e Poupança) e, a partir dos resultados encontrados, pôde-se comparar os benefícios gerados por essas aplicações com os benefícios gerados pela previdência social. Observou-se que os valores finais acumulados por todos os ativos, não superaram o valor da aposentadoria fornecida pelo INSS, porém, todos, com exceção da poupança, foram suficientes para fazer com que, somadas as duas rendas, fosse possível ultrapassar o teto do INSS, mesmo em casos de contribuintes que contribuíram durante muito tempo para o INSS.Item Modelo de otimização de portfólio para gestão de ativos no Brasil: avaliação da aplicabilidade do modelo de Markowitz no Brasil com foco em Regimes Próprios de Previdência Social(2025-09-22) Calazans Filho, Gutemberg Peixoto; Carazza, Luís Eduardo Barbosa; http://lattes.cnpq.br/1625397086677760A sustentabilidade dos Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS) depende diretamente de uma gestão eficiente dos recursos previdenciários, especialmente no que se refere ao atingimento da meta atuarial. Este trabalho tem como objetivo avaliar a aplicabilidade do modelo de alocação de ativos proposto por Harry Markowitz (1952) na gestão das carteiras dos RPPS, respeitando as restrições estabelecidas pela Resolução CMN nº 4.963/2021. A pesquisa propõe a construção de portfólios otimizados que busquem superar a meta atuarial teórica, representada pela taxa de juros real proposta pela Secretaria de Previdência para RPPS com passivos atuariais de 20 anos, com acréscimo da expectativa de inflação par ao ano de 2025, publicada através do Boletim Focus. A metodologia considera diferentes classes de ativos permitidos pela regulamentação vigente, com base em proxies de mercado, além de utilizar indicadores de desempenho ajustados ao risco. Os resultados demonstram que a diversificação eficiente, aliada ao uso de técnicas quantitativas, pode oferecer alternativas mais vantajosas frente à alocação tradicional concentrada em títulos públicos. O estudo contribui para o debate sobre a adoção de modelos quantitativos na gestão previdenciária, com foco na maximização do retorno ajustado ao risco e no cumprimento das obrigações atuariais dos regimes.Item Previdência social: ainda vale a pena se aposentar pela previdência pública?(2018) Morato, Welisson do Aguiar; Pires, Lívia Rodrigues de Lima; http://lattes.cnpq.br/0052567700388980A proposta de reforma da Previdência Social 287/2016 fez surgir novas preocupações e corroborou as já existentes com relação a esse sistema, uma vez que as perspectivas para uma vida pós-laboral estão postas à prova. Portanto, este trabalho pretende identificar, dadas as regras atuais, se vale a pena se aposentar pela previdência pública ou se é preferível optar pela iniciativa privada. Para isso, foram feitas simulações observando as rentabilidades de 2008 a 2017 de planos de previdência privada aberta e outras opções de investimento (Renda Fixa e Poupança), no período de 2010 a 2017, oferecidas pelas quatro maiores instituições financeiras em operação no Brasil, de forma a converter os montantes dessas aplicações em rendas mensais no futuro (aposentadorias) e, com isso, compará-los com os valores desse benefício na previdência pública pelo regime geral (RGPS) e, no caso do regime próprio (RPPS), foram considerados tanto os servidores de antes como os ingressantes após a criação da FUNPRESP, ou que migraram para essa modalidade. Assim, os resultados auferidos apontam que a previdência pública apresentou os melhores resultados em relação aos planos de previdência e outras opções de investimento de caráter privado.Item Regime Próprio de Previdência Social (RPPS): vantagens e desvantagens da gestão pelos fundos de previdência municipais(2020-05-11) Souza, Felício de Oliveira; Cabral, Romilson Marques; http://lattes.cnpq.br/4290326926381504; http://lattes.cnpq.br/8676426605216111Atualmente existem no Brasil três tipos de regimes de previdência social, o Regime Geral de Previdência Social (RGPS), o Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) e a Previdência Privada (BRASIL, 1988), assegurando ao contribuinte benefícios e direito a aposentadoria. O presente trabalho tem por objetivo analisar as vantagens e desvantagens do Regime Próprio de Previdência Social (RPPS), adotado por grande parte dos estados e municípios brasileiros. O artigo promove uma discussão quanto à segurança que o regime de previdência oferece para os beneficiários, assim como para os contribuintes filiados (servidores ativos) que têm em seus vencimentos um percentual que é descontado e repassado para os institutos de previdências (MPS, 2008, portaria nº 402). A gestão de risco faz parte do RPPS e também será abordada nesta produção, uma vez que a política de investimento é adotada pelo RPPS, a fim de fazer com que sua aplicação seja rentável e estável, o que assegura aos beneficiários os seus devidos rendimentos. Este texto parte de um estudo nas legislações que instituíram e que regem os RPPS, bem como a análise em sites e portais que abordam o tema. A pesquisa foi realizada com base em dados coletados na sede do Regime Próprio de Previdência Social da cidade de Orobó, situada no Estado de Pernambuco - Brasil. Os resultados apontam que há fatores favoráveis e desfavoráveis ao regime mencionado (RPPS), em comparação aos demais tipos de regimes previdenciários.Item Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS) pernambucanos e o programa pró-gestão : como está a adesão e a certificação institucional?(2022-07-14) Melo, Letícia Alves de; Ceolin, Alessandra Carla; http://lattes.cnpq.br/7810633996702948; http://lattes.cnpq.br/6116893068061036O presente estudo objetivou identificar a situação dos Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS), em especial os do Estado de Pernambuco, no que tange a adesão e a certificação ao programa Pró-Gestão RPPS. Para tanto, foi realizada uma pesquisa exploratória, bibliográfica e descritiva, a partir de documentos e páginas eletrônicas oficiais do governo federal, que dispõem de informações diversas sobre o programa Pró-Gestão RPPS. Os resultados apontaram que dos 185 municípios pernambucanos, 148 deles possuem RPPS, o que representa 80% dos municípios, o deixando em 2º lugar no ranking dos Estados que mais possuem RPPS no Brasil, ficando atrás apenas do Estado do Rio de Janeiro, que tem 86%. Quanto à adesão ao Programa Pró-Gestão, foram 15 RPPS que aderiram, o que representa cerca de 10% do total de RPPS pernambucanos. Desses, apenas 5 obtiveram a certificação institucional, o que representa 33,33% dos RPPS´s que aderiram ao Programa, mas apenas 3,38% do total de RPPS pernambucanos existentes. Essa situação não difere do contexto nacional que representa pouco mais de 5% do total de entes. Também foi possível perceber que são vários os critérios a serem atendidos pelos RPPS, desde à adesão ao programa até a certificação institucional. Todo o processo de implementação e execução detém uma certa complexibilidade devido às ações que devem ser implementadas, o que pode interferir na escolha do gestor previdenciário, em aderir ao programa (já que é facultativo). Outro implicador que pode justificar a baixa adesão e a obtenção da certificação pelos RPPS, pode ser o investimento financeiro inicial para contratação do serviço de auditoria oferecido pelas entidades certificadoras, o que é imprescindível para alcançar a certificação. Por fim, diante das exigências que demandam investimentos de recursos diversos, conclui-se que ainda há um longo caminho a ser perseguido pelos gestores previdenciários dos RPPS quanto a adesão e a certificação institucional do Programa Pró Gestão RPPS.
