Navegando por Assunto "Prebióticos"
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Item A química do solo e a origem da vida: numa abordagem prebiótica(2019-02-15) Silva, Higo Henrique Cirilo Gomes da; Lavorante, André Fernando; http://lattes.cnpq.br/1011018535020717; http://lattes.cnpq.br/7793115488126073Este trabalho apresenta uma revisão bibliográfica de publicações em diferentes níveis de ensino, a partir do mapeamento de palavras-chaves sobre análises do solo. Para desenvolvimento do mesmo, foram consultadas 4 literaturas (Duas dissertações, uma monografia e um artigo), que foram publicados entre 1972 e 2015. Utilizando uma abordagem prebiótica, onde se baseia em reações químicas que contribuíram para o surgimento da vida em nosso planeta, utilizaremos a química do solo, como cenário formativo e evolutivo como uma possível explicação para a origem da vida. O termo solo refere-se à camada externa e agricultável da superfície terrestre. Sua origem é a rocha que, por ação de processos físicos, químicos e biológicos de desintegração, decomposição e recombinação, se transformou, no decorrer das eras geológicas, em material poroso de características peculiares. Sabemos que o processo de formação do solo ocorre devido ao intemperismo ou meteriorização das rochas. É importante saber que a composição do solo se divide em três fases, sendo elas: sólida, liquida e gasosa, onde a proporção de cada uma dessas fases vai variar de solo para solo, pois alguns fatores como clima e manejo de solo, contribuem para essa diferença. A fase sólida é composta por restos de materiais orgânicos, a liquida é a parte da solução, onde se encontra os eletrólitos do solo e a fase gasosa é ar do solo. O químico Edwin Slosson (1924) relata em um dos seus trabalhos, sobre os elementos químicos que estão presentes no solo e também no corpo humano, onde quantificou alguns elementos tais como, oxigênio, carbono, hidrogênio, nitrogênio, cálcio, fósforo, potássio, enxofre, cloro, sódio, magnésio, silício, ferro e zinco. Posteriormente, o biólogo Kevin Lee (1945) identificou os elementos químicos, cobre, boro, cobalto, vanádio, iodo, selênio, manganês, molibdênio e cromo, totalizando os 23 elementos químicos que hoje encontramos no solo e são essenciais para o corpo humano. As bibliografias revisadas consistem em análises de identificação de macro e micronutrientes, que são considerados elementos essenciais e na obtenção da argila montmorilonita citada Edwin como uma substância que participa na formação do RNA.Item Digestibilidade de nutrientes de dietas de aves poedeiras na fase de cria alimentadas com aditivo simbiótico(2021-07-06) Andrade, Mariane Farias de; Rabello, Carlos Bôa Viagem; http://lattes.cnpq.br/4760288746238700; http://lattes.cnpq.br/4027425613630492Objetivou-se determinar o efeito do uso do aditivo simbiótico sobre o aproveitamento de energia e dos nutrientes de rações para aves poedeiras na fase de cria. O estudo foi conduzido no laboratório de pesquisa com aves (LAPAVE) do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal Rural de Pernambuco, com duração de 35 dias. Foram utilizadas 1040 pintainhas da linhagem Dekalb White de 1 a 5 semanas de idade, distribuída em delineamento inteiramente casualizado com 4 tratamentos, 10 repetições com 26 aves cada. Os tratamentos eram compostos de duas dietas bases sendo a primeira composta de milho e farelo de soja, isenta de aditivos na ração – RR; a segunda dieta controle composta de milho, farelo de soja e farinhas de carne e ossos isenta de aditivos – FCO; para formular a terceira dieta foi acrescentado 0,05% do aditivo Bacitracina de Zinco – Bac Zn à dieta FCO e para a quarta dieta foi acrescentado 0,1% do aditivo simbiótico – Simb-C à dieta FCO. Para a avalição de digestibilidade de nutrientes, foi realizada a coleta de excretas na 3ª semana de idade das aves seguindo o protocolo de método de coleta parcial, no qual introduziu 1% do indicador Celite® nas dietas, afim de mensurar a digestibilidade dos nutrientes. A coleta de excreta ocorreu três dias consecutivos, antecedidos com três dias de adaptação a dieta com o indicador. As excretas coletadas foram embaladas em sacos plásticos e congeladas em freezer para realizar as análises e cálculos para determinação digestibilidade dos nutrientes (Matéria seca e Proteína Bruta) e valores de energia bruta e metabolizável das dietas. Desta forma, foram gerados três contrastes que consistirão em: Contraste 1: RR vs FCO; Contraste 2: FCO vs Bac Zn; Contraste 3: Bac Zn vs Simb-C. Os resultados obtidos mostraram que não houveram diferenças significativas entre as variáveis CMAMS, CMAPB, CMAEB, EMA e EMAn no contrate das dietas RR vs FCO. Porém ao contrastar a dieta FCO vs Bac Zn, o CMAPB apresentou ser melhor na dieta contendo o aditivo bacitracina de zinco que obteve menores valores sobre as outras variáveis. Contudo, a dieta contendo FCO apresentou um melhor aproveitamento de CMAEB, EMA e EMAn. Ao avaliar a Bac Zn vs Simb-C não foi observado diferenças significativas entre CMAPB mas para as demais variáveis o simbiótico proporcionou menores valores. Conclui-se que o aditivo simbiótico apresentou ser apto a ser um possível substituto ao antibiótico bacitracina de zinco na alimentação de aves poedeiras na fase de cria.Item Efeito acumulativo de dietas com adição de simbiótico sobre a qualidade dos ovos em galinhas de postura até a fase final de produção(2021-12-03) Gomes, Evenn Katharynny Souza; Souza, Lilian Francisco Arantes de; http://lattes.cnpq.br/6015344715032401; http://lattes.cnpq.br/9947057920380953Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito da substituição da bacitracina de zinco pelo aditivo simbiótico composto por uma mistura de probióticos (Saccharomyces cerevisiae, Bifidobacterium bifidium, Bacillus subtilis, Entericoccus faecium e Lactobacillus acidophilus) e prebióticos (glucanos, mananos) na dieta de galinhas poedeiras leves em diferentes fases de criação e sobre a qualidade dos ovos no final da fase de postura. Foram utilizadas 198 poedeiras de 70 a 90 semanas de idade distribuídas em delineamento inteiramente casualizado com 6 tratamentos e 6 repetições, sendo 3 unidades contendo 6 aves e 3 unidades contendo 5 aves. Os tratamentos experimentais foram compostos por duas dietas bases, sendo a primeira composta de milho e farelo de soja sem aditivos (RMS), a segunda composta de milho, farelo de soja e adição de farinha de carne e ossos sem aditivos (FCO) e outras quatro dietas testes a base da FCO com aditivos, sendo uma dieta com adição de 0,05% do aditivo Bacitracina de Zinco (BAC) e as demais com adição de 0,1% do aditivo Simbiótico a partir da fase de cria (SIMBC), recria (SIMBR) e produção (SIMBP). Para avaliação da qualidade, os ovos foram coletados nos 3 últimos dias da 74ª e 90ª semana de vida das poedeiras. Foram avaliados o peso (g) dos ovos (PO), gema (PG), albúmen (PA) e casca (PC), percentual (%) de gema (PCG), albúmen (PCA) e casca (PCC), cor da gema (CG), espessura da casca (EC, mm), altura do albúmen (AB, mm) e Unidade Haugh (UH). Como resultados obtidos foi observado que a dieta SIMBC resulta em maior PCA comparada a BAC, nas diferentes fases. O aumento do PCA foi observado quando o simbiótico foi utilizado a partir da recria. Na 74ª semana das aves observou-se maior PC nos ovos da dieta BAC comparado a dieta FCO e SIMBC; foi verificado também maior PCC nos ovos das aves da dieta BAC em comparação ao SIMBC e SIMBR. As aves que receberam a dieta RMS produziram ovos com maior EC quando comparadas ao grupo FCO nas duas idades avaliadas. A dieta SIMBC resultou em maior espessura de casca em comparação a dieta BAC, já a dieta SIMBR resultou em espessura de casca maior na 74ª semana e menor na 90ª semana. A CG na 74ª semana das aves alimentadas com dietas RMS ou BAC produziram ovos com melhor cor de gema em relação a dieta FCO, só vindo ocorrer esse mesmo efeito em ovos das aves alimentadas com simbiótico nas fases de cria, recria e produção. A AB e a UH obtiveram melhor efeito de manutenção nas dietas SIMBR e SIMBP. Foi constatado que esses resultados ocorrem em função da forte influência do simbiótico para a atividade metabólica de colônias bacterianas benéficas consequentemente da melhor absorção dos nutrientes pelo trato gastrointestinal. Com isso é indicado o uso do aditivo simbiótico em substituição do antibiótico, pelo beneficiamento da qualidade dos ovos de poedeiras em fase final sem perdas, principalmente nas fases de cria e recria.Item Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO), realizado no Laboratório de Patologia Clínica Veterinária da UFRPE, município de Recife e na Indústria de Laticínios Leta Ltda, município de Bom Conselho – PE, Brasil. Utilização de leites fermentados como coadjuvante ao tratamento de depressão: uma revisão(2025-02-26T03:00:00Z) Menezes, Letícia Silva Freire de; Rolim, Maria Betânia de Queiroz; http://lattes.cnpq.br/5676854885081836; http://lattes.cnpq.br/5089286783890416O Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) é a disciplina obrigatória do décimo primeiro período do curso de bacharelado em Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Tem por base a vivência prática de 420 horas, em determinada área da medicina veterinária, cujo enfoque é tornar o discente apto a exercer sua função, mediante aquisição do título de médico veterinário. Neste sentido, o presente relatório tem como objetivo principal demonstrar as principais atividades exercidas pela discente Letícia Silva Freire de Menezes, sob orientação e supervisão, respectivamente, da professora Drª Maria Betânia de Queiroz Rolim e das médicas veterinárias Janaina Azevedo Guimarães e Kallyane Lira de Araújo; e como objetivo secundário, de realizar uma revisão de literatura sobre a utilização de leites fermentados como coadjuvante ao tratamento da depressão. O ESO ocorreu no período de 1 de novembro a 20 de dezembro de 2024; e 20 de janeiro a 14 de fevereiro de 2025, no Laboratório de Patologia Clínica Veterinária – LPCV – no Hospital Veterinário da UFRPE, localizada no município de Recife/PE e no período de 2 de janeiro a 17 de janeiro de 2025 na Indústria de Laticínios LETA Ltda, localizada no município de Bom Conselho/PE.
