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Navegando por Assunto "Pragas - Controle biológico"

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    Análise comparativa do potencial inseticida dos óleos essenciais das folhas e frutos de Melaleuca leucadendra sobre a traça das crucíferas (Plutella xylostella)
    (2019-06-28T03:00:00Z) Santos, Rodrigo Bastos dos; Camara, Cláudio Augusto Gomes da; http://lattes.cnpq.br/5615678215435460; http://lattes.cnpq.br/3667225401473912
    O presente trabalho tem por objetivo, investigar o potencial inseticida dos óleos essenciais das diferentes partes de Melaleuca leucadendra, sobre a traça das crucíferas, Plutella xylostella, contribuindo com os estudos destinados aos inseticidas botânicos. Para este fim, analisou-se comparativamente a atividade inseticida dos óleos das folhas e frutos de M. leucadendra sobre a P. xylostella por meio dos bioensaios de toxicidade larvicida e toxicidade embriocida, comparando também seus resultados com o inseticida comercial Azamax®. Os OEs obtidos para folhas e frutos de M. leucadendra, apresentaram rendimento de 0,28% ± 0,05 e 0,18% ± 0,03 respectivamente, estando todos em padrões aceitáveis para plantas produtoras de óleos essenciais. Como constituinte majoritário destes óleos, foi caracterizado em ambas as partes o sesquiterpeno (E)-nerolidol em concentrações acima de 90%. Os resultados obtidos por meio do bioensaio de toxicidade larvicida, demonstrou uma concentração média letal de 0,15 mg/mL e 0,17 mg/mL paras os óleos dos frutos e folhas de M. leucadendra, respectivamente, porém não diferindo estatisticamente entre si. Para os experimentos realizados sobre a fase embrionária de P. xylostella, novamente não apresentou diferença estatística, exibindo CL50 de 0,23 mg/mL e 0,28 mg/mL para os óleos das folhas e frutos, respectivamente. Ambos os óleos essenciais, assim como o constituinte majoritário, apresentaram maior toxicidade sobre a traça das crucíferas que o inseticida comercial Azamax® (CL50 = 2,75 mg/mL e CL50 = 2,57 mg/mL sobre as larvas e ovos, respectivamente), se mostrando promissores no controle da Plutella xylostella.
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    Composição química, atividade inseticida e potencial antioxidante dos óleos essenciais das folhas e flores de Plumeria pudica Jacq
    (2022-09-30T03:00:00Z) Arcelino, Ariadna Isis Oliveira de; Moraes, Marcílio Martins de; http://lattes.cnpq.br/0321382004671685; http://lattes.cnpq.br/0321382004671685
    Produtores agrícolas costumam sofrer com o ataque de insetos praga que causam grandes prejuízos às plantações, entre esses insetos está a Plutella xylostella, conhecida popularmente como traça-das-crucíferas, pois costuma atacar plantações de Brassicas, esta praga já causou um prejuízo global de cerca de US$ 4 bilhões. Atualmente o controle dessa praga é realizado com inseticidas comerciais, porém o uso demasiado desses produtos tende a causar uma maior resistência da praga, além de contaminar solo, trabalhadores rurais e mamíferos. Com isso, vem sendo estudado o uso de produtos naturais como extrato e óleo essencial de plantas, como uma alternativa para o controle dessas pragas agrícolas, visto que esses materiais possuem em sua composição química metabólitos secundários com alta toxicidade a insetos pragas sem causar danos ao ambiente, trabalhadores e consumidores. O presente trabalho analisou a composição química do óleo essencial das folhas e flores da Plumeria pudica com o intuito de avaliar sua composição química e propriedades inseticidas e antioxidantes. A análise por cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massas (CG-EM) revelou a presença de 8 e 13 compostos no óleo essencial das folhas e flores, respectivamente. Os compostos majoritários identificados foram o (2E)-hexenal (40,67%) e ácido láurico (39,97%) para as folhas e flores, respectivamente. O bioensaio de toxicidade foi realizado através do contato residual e contato direto com o óleo das flores de P. pudica com concentrações de 10μL/mL e 15μL/mL sobre a P. xylostella, para o teste utilizando o contato residual o óleo não apresentou toxicidade, por outro lado, utilizando o contato direto a concentração de 10μL/mL apresentou uma toxicidade de 92% e 15μL/mL de 93,10%. Nos testes antioxidantes verificou-se que os óleos das folhas e flores se mostraram ativos tanto no teste ABTS quanto com DPPH. Para o teste de inibição da acetilcolinesterase (AChE) foi utilizado os óleos das folhas e flores de P. pudica, os dois óleos apresentaram inibição, sendo o óleo da flor o que apresentou a inibição mais próxima ao do controle positivo com uma IC50 de 9,94 mg/mL. O ensaio de citotoxidade frente a Artemia salina também foi realizado com os óleos das folhas e flores com concentrações entre 10-100μg/mL e ambos não apresentaram toxicidade.
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    Efeitos de semioquímicos no desenvolvimento e capacidade de predação de joaninhas predadoras de conchonilhas
    (2018-12) Carmo, Enggel Beatriz Silva do; Torres, Christian Sherley Araujo da Silva; http://lattes.cnpq.br/6987761145766931; http://lattes.cnpq.br/0694005552623748
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    Extratos da algarobeira como alternativa de controle do pulgão preto do feijoeiro Aphis craccivora
    (2018) Vieira, Domingos Sávio Marques de Menezes; Evangelista Júnior, Walter Santos; http://lattes.cnpq.br/6728342264331935; http://lattes.cnpq.br/7384301568742851
    Os extratos de plantas são recomendados na agricultura familiar, caracterizada por pequenos e médios produtores, principalmente relacionados à produção orgânica. Uma forma de obtenção de compostos ou substâncias vegetais é através do isolamento de princípios ativos ou grupo químico específico com ação inseticida, dentre esses destacam-se os alcalóides. A algarobeira Prosopis juliflora apresenta diversas substâncias com propriedades inseticidas e antifúngicas. Assim, o objetivo dessa pesquisa foi avaliar o efeito inseticida dos extratos alcoólico e aquoso de folhas da algarobeira sobre o pulgão preto do feijoeiro Aphis craccivora (Hemiptera: Aphididae). O experimento foi realizado na área experimental da UAST. As análises estatísticas foram realizadas por análise de variância, sendo utilizado o teste de Tukey com nível de significância a 5% de probabilidade, com o uso do pacote computacional Sisvar 5.6 (2011). Observou-se que as dosagens estudas do extrato alcoólico (100; 50; 25 e 10 mL/L) não apresentaram toxicidade significativa, onde não houve mortalidade do A. craccivora. Utilizando o extrato aquoso da algaroba observou-se uma mortalidade que variou de 5,94% e 30,12% do pulgão preto. Conclui-se que o extrato da algaroba apresentou baixa eficiência sobre a mortalidade do A. craccivora.
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    Leveduras presentes na microbiota de batata doce e seu pontecial de aplicação no biocontrole do agente casual do mal-do-pé da batata doce
    (2024) Silva, Elder Felipe de Moura; Laranjeira, Delson; http://lattes.cnpq.br/1262204427401043; http://lattes.cnpq.br/8551632344697704
    A batata doce (Ipomoea batatas L.) é uma hortaliça que pertence à família Convolvulaceae, é umas das principais raízes consumidas no mundo. Por ser uma cultura considerada rudimentar é cultiva com poucos recursos tecnológicos, cultivado principalmente por pequenos produtores, para subsistência e autoconsumo. Considerando dados mundiais do cultivo da batata-doce, o país com maior produção é a China onde representam nos últimos quatro anos uma média de 82,30% da produção mundial, em segundo lugar vem a Nigéria com 1,92%, a produção brasileira representa 0,30 % do total produzido (FAOSTAT,2016). A doença do mal-do-pé da batata doce gera um prejuízo de quase 80% nas áreas mais afetadas(ALMEIDA, 2018). Na região Nordeste, onde esse estudo tem sido realizado, a produtividade média é de 11 ton. ha-1, enquanto a produtividade média da cultura no país é de cerca de 14 ton.ha-1 da produção brasileira (IBGE,2019).Os isolados fitopatogênicos de Diaporthes spp. foram obtidos em diferentes estados, no Nordeste brasileiro, sendo eles Pernambuco, Alagoas e Sergipe. Para os ensaios de prospecção de controle biológico, os isolados fitopatogênicos estãosendo submetidos ao cultivo conjunto, in vitro, com leveduras isoladas da batata-doce. Dados sobre o controle desta doença usando organismos biocontroladores são escassos, nesse âmbito, o estudo de possíveis leveduras biocontroladoras, obtidas na Coleção Fungos de Solo – CFS, será de grande importância cientifica no controle do Diaporthe spp. deforma sustentável e eficaz.
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    Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório
    (2018) Silva, Jéssica Dionisio da; Freire, Fernando José; http://lattes.cnpq.br/8371992516325399
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