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Navegando por Assunto "Política econômica"

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    Breve história econômica do Plano Real: dos bastidores ao legado econômico (1980-2010)
    (2025-08-08) Silva, André Samuel Salvador da; Freitas, Petrus Alves; http://lattes.cnpq.br/1474091666288817; http://lattes.cnpq.br/7408561026805446
    Este trabalho analisa a trajetória do Plano Real, desde os antecedentes históricos que motivaram sua criação até os impactos sociais e econômicos observados na década de 2000. A pesquisa parte da crise da dívida externa e da hiperinflação dos anos 1980 para compreender como essas condições impulsionaram reformas estruturais na década seguinte, sob forte influência do Consenso de Washington e do ideário neoliberal. No centro da análise está o Plano Real, implementado a partir de 1994, e suas implicações na estabilidade macroeconômica, na política fiscal, no regime cambial e nos processos de privatização. O estudo também discute como essa estabilização criou as bases para transformações sociais posteriores, incluindo a redução da pobreza e o surgimento de uma chamada nova classe social. Através de fontes bibliográficas variadas, o trabalho propõe uma leitura crítica dos limites e contradições do modelo adotado. Por fim, argumenta-se que, embora o Plano Real tenha sido decisivo para o controle da inflação e para a retomada da credibilidade econômica do país, ele também impôs limites e contradições que ainda reverberam na sociedade brasileira até os dias de hoje.
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    Como as políticas econômicas adotadas no Brasil influenciaram o comportamento da inflação na economia a partir do Plano Real?
    (2023-05-02) Araújo, Carlos Daniel Ribeiro de; Souza, Poema Isis Andrade de; http://lattes.cnpq.br/2017359154121135; http://lattes.cnpq.br/3096597320830083
    A presente monografia analisa como as políticas econômicas adotadas no Brasil influenciaram o comportamento da inflação na economia, a partir do primeiro governo de Fernando Henrique Cardoso, 1995 até o governo de Michel Temer, em 2018 através de uma revisão bibliográfica e análise exploratória de dados secundários. Há uma análise das ações feitas nos governos vigentes e quais os desdobramentos resultantes. Logo, o estudo conclui que as políticas fiscais e monetárias implementadas em FHC e nos governos subsequentes, foram, em grande parte do tempo, efetivas em manter a inflação sob controle, mas também aponta que fatores externos, como as crises financeiras que ocorreram no México e da grande crise de 2008 das subprimes, e também flutuações nas commodities, afetaram a economia e a inflação. A pesquisa sugere que é necessário um acompanhamento constante das políticas econômicas dos governos para que haja uma maior assertividade na estabilidade da inflação no futuro.
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    Desenvolvimento econômico em discussão: o desenvolvimentismo e neodesenvolvimentismo no Brasil
    (2024-10-04) Raimundo, Maria Aparecida de Araújo; Freitas, Petrus Alves; http://lattes.cnpq.br/1474091666288817
    Este trabalho aborda a evolução das abordagens do desenvolvimentismo e neodesenvolvimentismo. O desenvolvimentismo, consolidado no período de Vargas, foi uma estratégia centrada na industrialização, substituição de importações e intervenção estatal, com ênfase em grandes projetos de infraestrutura e criação de empresas estatais. Já o neodesenvolvimentismo, adotado nos governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, combinou políticas sociais inclusivas, como o Bolsa Família, com a promoção da industrialização, inovação e infraestrutura, buscando corrigir desigualdades sociais e incentivar o crescimento econômico sustentável. A análise explora as semelhanças e diferenças entre essas duas abordagens, avaliando seus impactos no crescimento econômico, inclusão social e desafios macroeconômicos. Conclui-se que, embora ambas as estratégias tenham sido essenciais para o desenvolvimento do Brasil, enfrentaram condições significativas, como a dependência de recursos externos e crises fiscais.
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    Medidas econômicas e de enfrentamento voltadas para a redução dos impactos da Covid-19 no Brasil
    (2021-12-17) Lima, Erick Sândeney Rodrigues de; Santos, Loraine Menêses dos; http://lattes.cnpq.br/4166590770317390
    O intuito do trabalho visa essencialmente sintetizar os efeitos econômicos da crise decorrente da Covid-19 e a resposta das ações públicas de enfrentamento no Brasil, observando posteriormente os resultados e variações de índices econômicos. Além disso, observar ações econômicas iniciais adotadas em diferentes países e as razões, também serão vistas medidas de enfrentamento que contemplaram melhores cenários, assim oferecendo apoio para reflexão dos formuladores sobre quais seriam as medidas básicas a serem utilizadas e em que grau, haja vista que elas dependem das especificidades de cada país. Ou seja, uma das finalidades é auxiliar nos debates atuais sobre o ajustamento das formulações das políticas, sem pretensão de originalidade, abordando mais um extrato da bibliografia econômica atual do tema com as devidas referências. De forma geral, foram observadas as políticas econômicas adotadas no Brasil e posteriormente os resultados advindos delas e das medidas de enfrentamento, buscando concluir se há indícios de que nesse cenário adverso e inesperado a atuação conseguiu atenuar as implicações e se diferentes políticas poderiam trazer melhores resultados. Para isso, foram observadas as implicações nas variáveis inflação, desemprego, renda, consumo e PIB. Além de vistas ações que contribuíram no enfrentamento e consequentemente de forma positiva nas variáveis econômicas. Especificamente, a pesquisa apresenta breves considerações sobre as implicações econômicas da pandemia da Covid-19, contando com um rápido panorama das medidas econômicas adotadas por um conjunto de países, destacando suas similaridades e especificidades, além de diferentes abordagens de enfrentamento que contemplam melhores cenários, com isso apresentando possíveis alternativas e contrapondo às adotadas no Brasil. Por fim, conclui-se que há estímulos positivos nas variáveis econômicas que atenuaram os impactos, mas há indícios de que diferentes políticas trariam melhores resultados e que medidas tardias de prevenção agravaram as implicações.
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    O Novo Desenvolvimentismo como estratégia de promoção do crescimento econômico no Brasil no período de 2003 a 2013
    (2021-12-17) Maia, Pedro Henrique Temoteo de Araujo; Souto, Keynis Cândido de; http://lattes.cnpq.br/0393274407907348
    Em 2003 o Novo Desenvolvimentismo surge como uma terceira alternativa de estratégia econômica de promoção do crescimento, crítico às políticas de desenvolvimento que se baseavam no desenvolvimentismo clássico e na ortodoxia convencional. O fracasso das políticas da ortodoxia clássica, nos anos de 1990 na América Latina levou a ascensão de governos de esquerda na região, resultando no Brasil na eleição do presidente Lula. A partir de então, a literatura do tema passa a afirmar que algumas das medidas defendidas pelo Novo Desenvolvimentismo foram adotadas pelo governo Lula. O principal objetivo deste trabalho é discutir se o Novo Desenvolvimentismo foi usado como estratégia de promoção de crescimento econômico no Brasil no período de 2003 a 2013, que compreende três mandatos presidenciais, primeira (2003-2006) e segunda (2007-2010) gestão do Lula, e parte da primeira gestão Dilma (2011-2013), e que foi marcado por um robusto crescimento econômico do Produto Interno Bruto brasileiro. Tendo como fundamentação teórica principal a Teoria Novo Desenvolvimentista, o trabalho buscou analisar e discutir características do Novo Desenvolvimentismo no período em questão, focando especificamente na política monetária, condução da taxa de juros e seu efeito sobre a inflação, e na condução da política cambial e seu efeito sobre o problema da “Doença Holandesa”. Além disso, buscou identificar os principais problemas na implementação das políticas propostas pela estratégia novo desenvolvimentista. Com base nos resultados, foi possível concluir que: a adição de políticas novo desenvolvimentistas na primeira gestão Lula, não permite caracterizá-la como purista do novo modelo. O primeiro governo Lula (2003-2006), foi inicialmente marcado por uma manutenção da política neoliberal do governo antecessor e lidou com uma demanda internacional elevada por commodities, juros altos e valorização cambial. No segundo governo Lula (2007-2010) ocorreu a expansão de políticas de incentivo ao consumo interno e um modelo de crescimento oposto ao export-led. O terceiro mandato corresponde à parte do primeiro governo Dilma Rousseff (2011-2013), estabeleceu uma agenda política que favoreceu o empresariado industrial brasileiro, promoveu uma desvalorização cambial fraca e queda da taxa de juros. Ficou evidenciado que em nenhum dos governos do período a Doença Holandesa foi combatida.
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