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Navegando por Assunto "Plutella xylostella"

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    Folhas de Syzygium malaccense Linnaeus (Myrtaceae): caracterização química e efeitos sobre Plutella xylostella Linnaeus (Lepidoptera: Plutellidae)
    (2019-06-28T03:00:00Z) Santos Neto, Erasmo Guilherme dos; Pontual, Emmanuel Viana; Vila Nova, Isabella Coimbra; http://lattes.cnpq.br/8445185379848462; http://lattes.cnpq.br/1777060469196142; http://lattes.cnpq.br/6695192736858780
    Plutella xylostella (Plutellidae) é uma importante praga que ataca culturas de brassicas mundialmente. Syzygium malaccense (Myrtaceae), o jambeiro, é utilizada na medicina popular e seus frutos são consumidos como artigo alimentício. Lectinas (proteínas ligadoras de carboidratos) e inibidores de tripsina podem ter ação inseticida. Este trabalho caracterizou o extrato aquoso de folhas de S. malaccense quanto à presença de metabólitos secundários, lectinas e inibidor de tripsina e quanto à atividade inseticida contra P. xylostella. Análise por cromatografia em camada delgada revelou a presença de polifenóis (taninos hidrolisáveis), flavonóides, esteróides, saponinas e açúcares redutores no extrato de folhas, o qual também conteve lectinas (Atividade hemaglutinante de 64) e inibidor de tripsina. A lectina do extrato foi inibida pelos monossacarídeos glicose e N-acetilglicosamina e neutralizada pelas glicoproteínas fetuína e ovoalbumina. O extrato de folhas apresentou efeito deterrente alimentar e causou mortalidade de lagartas de P. xylostella. Foi registrada a taxa de mortalidade de 80±15% para o extrato a 1%. Efeito deterrente de oviposição foi também determinado para o extrato de folhas, uma vez que nos discos tratados foi detectada a presença de cerca de 37 ovos, contra 80 ovos registrados no controle. O aquecimento exaustivo do extrato de folhas alterou as atividades hemaglutinante e deterrente alimentar de forma semelhante, sugerindo que estas podem ser atribuídas à mesma proteína. A exposição do extrato de folhas às condições ambientais por 192 h neutralizou seu efeito deterrente alimentar. Em conclusão, o extrato de folhas de S. malaccense é fonte de metabólitos secundários, lectina e inibidor de tripsina, e constitui um agente inseticida contra P. xylostella por causar mortalidade das lagartas e alterar seus comportamentos de alimentação e oviposição.
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    Investigação do efeito do extrato de flores de Moringa oleifera Lamarck (Moringaceae) na sobrevivência e atividade de enzimas digestivas de larvas de Plutella xylostella Linnaeus (Lepidoptera: Plutellidae)
    (2019-02-01T02:00:00Z) Ferreira, Camila Azevedo; Pontual, Emmanuel Viana; Almeida, Welton Aaron de; http://lattes.cnpq.br/6880632191779221; http://lattes.cnpq.br/1777060469196142; http://lattes.cnpq.br/1108068314774367
    Plutella xylostella é uma praga agrícola multirresistente que ataca plantações de brássicas no Brasil e no mundo. A utilização de produtos naturais com propriedades inseticidas para controle de P. xylostella pode ser vantajosa devido ao maior grau de degradabilidade e menor persistência no ambiente desses compostos quando comparados aos efeitos dos inseticidas sintéticos. Moringa oleifera Lam. (Moringaceae) é uma planta pantropical que sintetiza proteínas (lectinas e inibidor de tripsina) cuja atividade inseticida tem sido relatada. No presente trabalho, o extrato de flores de M. oleifera contendo inibidor de tripsina (MoFTI, do inglês Moringa oleifera flower trypsin inhibitor) foi investigado quanto à presença de peptídeos resistentes à hidrólise por proteases digestivas e efeito na sobrevivência das larvas do terceiro instar (L3) e atividade de proteases do intestino médio dessas larvas de P. xylostella. O extrato de flores apresentou um polipeptídeo de alto peso molecular que foi resistente à hidrólise por proteases intestinais das larvas até 270 min de incubação, revelado por eletroforese em gel de poliacrilamida. As larvas foram sensíveis ao tratamento com o extrato e a curva de mortalidade revelou uma resposta dose dependente, seguindo uma regressão polinomial de ordem 2 com valor de R2 = 0,99. A taxa máxima de mortalidade (60 ± 10%) das larvas foi obtida para o extrato a 2% (m/v). Os adultos que emergiram do tratamento com o extrato de flores apresentaram alterações morfológicas, incluindo atrofia das asas e incapacidade de locomoção. Adicionalmente, alguns insetos não foram capazes de abandonar o casulo após o término da fase de pupa. As atividades de proteases totais e de tripsina-símile do intestino das larvas foram reduzidas em 67,75 ± 0,64% e 65,83 ± 6,3% pelo extrato de flores a 0,8% e 1% (m/v), respectivamente. Não foi detectado efeito deterrente alimentar quando larvas foram alimentadas com discos de couve tratados com o extrato a 0,5 e 1%. Em conclusão, o extrato de flores de M. oleifera é agente inseticida contra P. xylostella por causar mortalidade das larvas e malformações nos insetos adultos. O efeito larvicida do extrato de flores pode estar relacionado à inibição de enzimas que atuam nos processos digestivos em P. xylostella.
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