Navegando por Assunto "Plantas forrageiras"
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Item A cochonilha da "palma forrageira" Diapis Calyptroides (Homeptera, Diaspididae) e seus inimigos naturais em Pernambuco e Alagoas(1978) Carvalho, Mário Bezerra de; Arruda, Geraldo Pereira de; Arruda, Eneide Carvalho deItem Atividade microbiana de um solo sob cobertura morta e cultivado com forrageiras irrigadas com água de reuso(2022-08-29) Barros, Danilo José de; Lira Junior, Mario de Andrade; Fracetto, Felipe José Cury; http://lattes.cnpq.br/8645174138041143; http://lattes.cnpq.br/7272749911485530; http://lattes.cnpq.br/1685882434827642A Organização das Nações Unidas estima que nos próximos 30 anos a população mundial será de 9,7 bilhões de pessoas, o que ocasionará a busca por uma produção de alimentos cada vez maior. Uma estratégia para aumentar a produção agrícola e reduzir o desgaste ambiental é a utilização de águas residuárias para irrigação em associação com cobertura vegetal, que pode trazer benefícios à microbiota do solo, maior disponibilidade de nutrientes e maior produtividade. O objetivo desse trabalho foi avaliar a abundância e atividade microbiana em solos cultivados com palma forrageira, irrigados com água residuária proveniente de esgoto doméstico e com cobertura vegetal. O experimento ocorreu na Unidade de Produção de Parnamirim - PE, utilizando água de reuso da estação de tratamento de esgoto para irrigação de palma forrageira em consórcio com capim-buffel e com sorgo Sudanense. A palma forrageira foi implantada em linhas duplas 0,5m x 0,5m x 2,0 m, com as culturas intercaladas entre essas linhas. Foram adotadas quatro repetições no delineamento em blocos casualizados, no arranjo fatorial 2 (consórcio com sorgo sudanense e capim buffel) x 4 coberturas (sem cobertura, 8 e 12 toneladas de palhada de milho por hectare e vegetação natural). Após o ciclo do sorgo, foi realizada a coleta e avaliados a respiração basal do solo, o carbono e nitrogênio da biomassa microbiana do solo e o quociente metabólico, nas camadas 0-10 e 10-20 cm do solo. Não houve diferença significativa na estimativa da respiração basal do solo, no nitrogênio microbiano e no quociente metabólico em ambas as camadas avaliadas. Já na camada 0-10 cm para o carbono da biomassa microbiana ocorreu diferença significativa entre os consórcios sem cobertura vegetal, na camada 10-20 verificou-se que no consórcio capim-buffel, a cobertura vegetal com 8 toneladas diferiu das demais para essas mesmas variáveis microbiológicas. O uso de cobertura vegetal se faz necessário pois traz diversos benefícios ao solo e a comunidade microbiana, além disso é recomendável o consórcio com sorgo sudanense devido a sua morfologia vegetal que contribuiu no carbono da biomassa. Se faz necessário a continuação dos estudos devido ao tempo de implementação do sistema e a relação C/N da palhada de milho.Item Características estruturais de desmanthus pernambucanus em função da cobertura morta com folhas de nim e ciclos de corte em ambiente Semiárido(2019) Rodrigues, Maria Geane da Silva; Leite, Maurício Luiz de Mello Vieira; http://lattes.cnpq.br/4204641633941814; http://lattes.cnpq.br/5611482938071300O estudo sobre espécies forrageiras adaptadas às condições do Semiárido brasileiro é de grande importância, haja vista que, nessa região, nos períodos de seca, carece de alternativas alimentares aos rebanhos. No entanto, para utilizar tais espécies, como a jureminha, é necessário ter o conhecimento sobre seu manejo e cultivo para obter sucesso na produção do vegetal. Pensando nisso, objetivou-se com essa pesquisa avaliar as características estruturais da jureminha cultivada no Semiárido. Para tal, foram avaliados parte dos dados coletados em um experimento que foi conduzido em Serra Talhada – PE, no período de março a agosto de 2017, em delineamento inteiramente casualizado, com três repetições, onde os tratamentos foram a presença ou não de cobertura morta a base de folhas de nim. As variáveis avaliadas foram: altura da planta; comprimento do ramo secundário; comprimento e largura da folha; diâmetro do caule; diâmetro do ramo secundário e a taxa de crescimento dessas estruturas; número de folhas e longevidade foliar; número de brotações e de estruturas reprodutivas (vagens, botões florais e flores). O tratamento com e sem cobertura morta apresentou efeito nas variáveis: diâmetro do caule que foi 28 % superior no tratamento sem cobertura, comprimento do ramo secundário 37% superior no tratamento com cobertura, a largura das folhas e a longevidade foliar foram 19% e 15% superiores respectivamente no tratamento com a cobertura morta. O ciclo de corte apresentou maior efeito do que a própria cobertura morta, demostrando a necessidade de maiores estudos para determinar a melhor frequência e intensidade de corte a ser adotada para a jureminha.Item Evapotranspiração e coeficiente de cultura do consórcio palma-sorgo(2019-01-25) Alves, Cleber Pereira; Silva, Thieres George Freire da; http://lattes.cnpq.br/0213450385240546; http://lattes.cnpq.br/4951590346280646O Nordeste brasileiro possui características marcantes, como a presença do clima semiárido, caracterizado por apresentar baixos índices pluviométricos, com distribuição irregular de chuva, elevada temperatura do ar e baixa umidade relativa, influenciando diretamente na demanda evapotranspirativa. A implantação de culturas adaptadas ao clima, o uso de irrigação e adoção de consorcio são alternativas para mitigar as condições adversas. A determinação da evapotranspiração e do coeficiente de uma cultura também influenciam de maneira significativa nos fatores de produção, uma vez que em monocultivos os valores são normalmente inferiores, quando comparada a cultivos consorciados, porém em consórcio palma-sorgo essa tendência pode não ser observada. Objetivou-se, neste estudo, quantificar a evapotranspiração real (ETr) e da cultura (ETc) e o coeficiente de cultura (Kc) da palma forrageira sob cultivo consorciado com sorgo no Sertão pernambucano. O experimento foi conduzido na Estação Experimental Lauro Ramos Bezerra, pertencente ao Instituto Agronômico de Pernambuco – IPA, no município de Serra Talhada, PE, no período de novembro de 2014 a novembro 2015, referente ao quarto ciclo da palma. O delineamento utilizado foi em blocos ao acaso, compreendendo cinco lâminas de irrigação (0, 25, 50, 75 e 100% da evapotranspiração de referência - ETo), sob sistema de cultivo consorciado palma/sorgo, com quatro repetições. O clone de palma forrageira utilizado foi a Orelha de Elefante Mexicana (Opuntia stricta (Haw.) Haw.) e o cultivar de sorgo Sorghum bicolor (L.) Moench SF 15. A quantificação da ETr e, logo, da ETc, foi realizada através do resíduo do balanço de água no solo (BAS) em intervalos de 14 dias, totalizando 21 períodos, com a mensuração dos componentes: variação de armazenamento de água no solo (∆A), precipitação pluvial (P), irrigação (I) e fluxo vertical de água no solo (Q = Ascenção capilar - AC ou Drenagem profunda - DP). As determinações da ETc e do Kc foram realizadas com base na lâmina de 75% da ETo, uma vez que nesta condição o sistema palma/sorgo apresentou maior rendimento. Os componentes do BAS foram submetidos a análise de regressão, sendo testados modelos polinomiais. O valor médio da ETo foi igual a 5,2 mm dia-1 , para o período experimental, influenciando diretamente nas lâminas de irrigação. Os valores de irrigação somados à precipitação pluvial foram iguais a 418,2; 614,5; 764,8; 904,4; 1040,2 mm para as lâminas de 0, 25, 50, 75 e 100 % da ETo, respectivamente. A ETr, a DP e a AC obtiveram tendência linear crescente com a aplicação das lâminas de irrigação, já a ∆A obteve um comportamento quadrático, com pico máximo para a lâmina de 75% da ETo (-5,7 mm ano-1 ). A ETc e o coeficiente de cultura para o cultivo consorciado palma-sorgo foi igual a 3 mm dia-1 e 0,64, respectivamente. Os componentes do balanço de água no solo são influenciados pela aplicação de água no sistema consorciado palma-sorgo.Item Intensidade de corte na pornunça em consórcio com clones de palma forrageira(2022-09-29) Anjos, Fredson Luan Queiroz dos; Maurício Luiz de Mello Vieira Leite; http://lattes.cnpq.br/4204641633941814; http://lattes.cnpq.br/3676148645905132A pornunça (Manihot sp) é uma planta forrageira, promissora fonte de alimento paras os rebanhos do Semiárido brasileiro, por apresentar elevado valor nutritivo e ser extremamente adaptada às condições edafoclimáticas dessa região. As diferentes formas de cultivo, como o consórcio pornunça-palma forrageira, podem promover uma maior segurança alimentar para os rebanhos, sendo de suma importância para manutenção da atividade pecuária na porção semiárida do Brasil. Diante disso, visou-se avaliar o desempenho agronômico da pornunça, submetida a duas alturas de corte, em monocultivo e consorciada com dois clones de palma forrageira. A pesquisa foi conduzida, em condições de campo (sequeiro), na área experimental do Grupo de Estudos em Forragicultura, localizada na Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Serra Talhada, em Serra Talhada – PE, (7º57’24” Sul; 38º17’44” Oeste e Altitude 490 m). Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso, com parcelas subdivididas, sendo a parcela principal o sistema de cultivo pornunça em monocultivo e pornunça consorciada com dois clones de palma forrageira (Nopalea cochenillifera, clone Doce Miúda; Opuntia stricta, clone Orelha de Elefante Mexicana). As subparcelas foram constituídas de duas alturas de corte (40 e 80 cm) na pornunça. Os dados coletados foram submetidos aos testes de normalidade, homocedasticidade e análise de variância pelo teste F (p ≤ 0,05). Quando significativas, as médias foram comparadas entre si pelo teste de Tukey (p ≤ 0,05). A sobrevivência da pornunça não foi influenciada pela presença ou ausência da palma forrageira e nem pela altura de corte. As maiores alturas de planta foram verificadas na pornunça manejada com altura de corte de 80 cm, independentemente do sistema de cultivo. A pornunça podada na altura de 80 cm e consorciada com o clone Orelha de Elefante Mexicana apresentou maior largura de copa e número de folhas vivas, bem como menor número de folhas mortas. Para condições edafoclimáticas semelhantes o consórcio de pornunça e palma Orelha de Elefante Mexicana, independentemente da altura de corte, pode ser considerado o mais promissor e eficiente na produção quali-quantitativa de fitomassa.Item Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório(2021-12-10) Barros, Eveline Maria de; Cunha, Márcio Vieira da; http://lattes.cnpq.br/8936474723708253; http://lattes.cnpq.br/9746268668354240
