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Navegando por Assunto "Plantas - Reprodução"

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    Mecanismo floral e reprodução em Centrosema virginianum (L.) Benth
    (2019) Camurça, Letícia Menezes; Leite, Ana Virgínia de Lima; http://lattes.cnpq.br/0648909336920690; http://lattes.cnpq.br/8840913329269415
    As flores papilionáceas são descritas na literatura como sendo flores que possuem apresentação secundária do tipo brush, onde uma série de tricomas presentes do estilete são responsáveis pela coleta e deposição de pólen no corpo do polinizador para reprodução. Com isso, o objetivo do presente estudo foi analisar o mecanismo floral, a reflexão ultravioleta, morfologia polínica, antese floral, frequência de visitantes e sistema reprodutivo, de Centrosema virginianum, uma espécie com flores papilionáceas que possui coloração lilás e, menos comumente, branca. Para análise do mecanismo floral foram gravados vídeos com simulações de visitas a fim de visualizar a exposição das estruturas florais e o funcionamento da deposição do pólen, além de analisar o papel do brush nesse mecanismo de deposição. Foram realizados, em flores lilases e brancas, testes de reflexão ultravioleta com hidróxido de amônio, e análise da morfologia polínica através do método de acetólise. Para a antese floral, foram observados botões em pré-antese de flores lilases e brancas até o início da antese, para registrar o horário. Foram feitas 40 horas de observações para determinar os visitantes florais e classificá-los em polinizadores e pilhadores. Para o sistema reprodutivo, foram realizados testes de polinização cruzada e autopolinização manual e espontânea, além do grupo controle (polinização natural). O mecanismo brush consiste em tricomas presentes da extremidade do estilete e tem função de varrer o pólen das suas anteras para a região dorsal do inseto e trazer o pólen de outras flores para ser fecundada. Os testes de reflexão ultravioleta demonstraram que há diferenças na coloração das flores lilases e brancas, porém não há diferenças entre o guia de néctar de ambas, pois estes permanecem iguais. Os grãos de pólen das flores lilases e brancas diferiram apenas no tamanho. A antese floral inicia antes das 5h00 e dura aproximadamente treze horas. Os principais polinizadores de C. virginianum são as abelhas do gênero Bombus e Xylocopa, embora abelhas do gênero Euglossa possam ser polinizadoras ocasionais, dependendo do tamanho da flor. As flores também recebem visitas de lepidópteros da família Hesperiidae, que são pilhadores. Nenhum dos visitantes florais fez distinção entre as flores lilases e brancas. A espécie é autógama autocompatível e, pela baixa quantidade de frutos formados por autopolinização espontânea, necessita de um vetor para realizar a autofecundação. Centrosema virginianum é uma espécie trepadeira, herbácea, autógama, mas dependente de polinizadores que, embora as flores apresentem-se nas colorações lilás e branca, não demonstrou diferenças reprodutivas e ecológicas entre elas.
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    Polinização e manejo de pólen de Psidium cattleyanum Sabine
    (2024-09-27) Souza, Maurício Mateus Rios de; Gallo, Ricardo; Santos, Ramôn da Silva; http://lattes.cnpq.br/2689031521331477; http://lattes.cnpq.br/5160912065817980; http://lattes.cnpq.br/2689031521331477
    A família Myrtaceae abriga uma ampla diversidade de espécies com frutos comestíveis, com destaque para o araçá amarelo (Psidium cattleyanum Sabine), que apresenta potencial econômico nas regiões Nordeste e Sul do Brasil. Diversas metodologias estão sendo desenvolvidas para a aplicação de técnicas de controle de polinização, visto que o pólen é um fator que se torna crucial na produção de frutos, podendo ser utilizado no aperfeiçoamento de genótipos. Nesse sentido o estudo do manejo polínico também se vê necessário, uma vez que são raras as ocorrências de doenças transmitidas via pólen, permitindo a transferência segura de gametas. Assim, o presente estudo tem por objetivo avaliar técnicas de polinização e manejo do pólen de P. cattleyanum para utilização em programas de melhoramento na Zona da Mata Norte Pernambucana. Para a biologia floral foram utilizados 5 botões florais para cada tratamento, totalizando 11 tratamentos e 3 técnicas de polinização (polinização aberta, autopolinização e polinização cruzada), utilizando acessos do banco germoplasma do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) na estação experimental de Itambé-PE. Foram calculados os índices de autoincompatibilidade (IAI) e o de eficiência reprodutiva (ER). Para conservação do pólen foram testados três diferentes meios de cultura. Assim como coleta de botões florais de P. cattleyanum, nos meses de julho e agosto. O pólen extraído foi dividido em três frascos e armazenado em diferentes temperaturas (24ºC, 5ºC e -18ºC). A viabilidade do pólen foi avaliada a cada 30 dias até atingir a inviabilidade. A germinação in vitro sendo avaliada 24 horas após a inoculação, considerando-se germinados os grãos de pólen com tubos polínicos iguais ou superiores ao diâmetro do próprio grão. Se utilizou um microscópio óptico com aumento de 200x para a contagem dos grãos de pólen. O araçá-amarelo apresentou polinização facultativa, utilizando tanto a autopolinização quanto a polinização cruzada para sucesso reprodutivo. É auto compatível, com índice de autoincompatibilidade (IAI) de 0,88, e possui alta eficiência reprodutiva (ER) de 1,50, evidenciando eficácia na transferência de pólen pelos polinizadores. Não houve diferença significativa entre os meios de cultura 1 e 2 em relação ao percentual de germinação do pólen. A análise da viabilidade polínica após desidratação de 4 horas em bancada seguida por 24 horas no dessecador não foi adequada, pois não foram obtidos resultados significativos de germinação. Na análise de viabilidade do pólen após 24 horas de incubação em câmara úmida de flores em antese e pré antese, observou maior número de pólen germinado das flores em anteses. O armazenamento em temperaturas mais baixas prolonga a durabilidade do material, permitindo observar a germinação por um período mais longo. O número de pólens germinados diminuiu em cada teste realizado durante os períodos de armazenamento em bancada, geladeira e freezer. Os resultados auxiliam na compreensão significativa sobre a reprodução e o armazenamento do pólen de P. cattleyanum, contribuindo para o manejo produtivo da cultura e para o avanço no melhoramento genético de plantas.
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