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    Aproveitamento dos resíduos da mariscagem e pesca artesanal
    (EDUFRPE, 2022) Silva, Thamires Maria Brito da; Nascimento, Ariane Maria do; Guilherme, Betânia Cristina; Silva, Flávia Carolina Lins da; Cidreira Neto, Ivo Raposo Gonçalves; Cruz, Renata Carolina Maria da; Morais, Risoneide Nunes de; Nascimento, Regina Célia Macêdo do; Costa, Weruska de Melo
    Esta cartilha é um dos instrumentos de divulgação científica produzidos durante o desenvolvimento do projeto de extensão, intitulado de “Perspectivas de educação ambiental com mulheres marisqueiras”, da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). O projeto tem como seu foco primordial o uso do conhecimento tradicional de comunidade extrativista, associado ao conhecimento científico, em busca de auxiliar no manejo e gestão dos recursos providos da pesca artesanal, com enfoque na mariscagem. Nesta cartilha iremos conhecer mais sobre a pesca artesanal e abordaremos caminhos para o uso sustentável dos resíduos oriundos da mariscagem. Vamos conhecer maneiras de processar esses resíduos, como alternativa de sustentabilidade econômica, social e ambiental.
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    Assistência técnica e extensão pesqueira no estado de Pernambuco: estratégias, ações e perspectivas para a pesca artesanal
    (2019) Costa, Tacila Kayla Pereira da; Falcon, Dario Rocha; http://lattes.cnpq.br/9816735154471425; http://lattes.cnpq.br/4531854246625021
    A pesca artesanal manifesta-se pela diversidade e complexidade de sujeitos, ambientes, embarcações, técnicas, artes de pesca e modo de vida das comunidades. Os serviços de assistência técnica voltados à pesca artesanal foram construídos baseados em uma extensão pesqueira que foi/é semelhante à extensão rural do Brasil, conduzida por intervenções metodológicas traçadas por políticas públicas descontínuas. O objetivo deste trabalho foi refletir sobre a assistência técnica e extensão pesqueira para a pesca artesanal no sertão do Estado de Pernambuco. Foram realizadas oito entrevistas com o auxílio de um roteiro semiestruturado e questões abertas com gestores e lideranças da pesca artesanal no Estado de Pernambuco. A falta de sensibilidade para com a pesca artesanal fica evidente entre parte considerável dos profissionais que atuam com ATER, muito fruto da própria construção do conhecimento dentro das universidades, que acabam direcionando esses futuros profissionais para o segmento que o mercado indica, no caso, a aquicultura, e/ou do próprio planejamento institucional das instituições de ATER, que acaba valorizando o segmento que dá mais retorno econômico ao estado. O fato é que no contexto da extensão pesqueira, o acompanhamento técnico de pescadores e pescadoras artesanais é secundarizado, seja na valorização da aquicultura, seja no âmbito da organização social.
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    Pescadores e pescadoras artesanais: impactos socioeconômicos e ambientais do desastre do petróleo em municípios costeiros da Bahia
    (2021-12-21) Giusti, Juliana Vieira de Melo; Frédou, Flávia Lucena; Ferreira, Beatriz Mesquita Pedrosa; http://lattes.cnpq.br/3994459073070495; http://lattes.cnpq.br/4779271407117528; http://lattes.cnpq.br/3625924633830411
    Com o objetivo de avaliar o impacto causado pelo derramamento de petróleo para a pesca artesanal no estado da Bahia, pesquisa de campo foi estruturada, um ano depois, como também analisado o banco de dados, para estado da Bahia, da Fundação Joaquim Nabuco - Fundaj para pesquisa quantitativa. Ao todo 605 pescadores responderam o questionário da pesquisa quantitativa pertencentes a dez municípios distintos da Bahia e 40 pescadores (as) foram entrevistados para pesquisa qualitativa em três comunidades de Porto Seguro e Prado, na Reserva Extrativista de Corumbau - BA. Da pesquisa qualitativa e quantitativa, respectivamente, 34 / 85% pescam como atividade principal e 55% e 51,5% possuem Registro Geral da Pesca (RGP). Além do impacto ao meio ambiente, 38 e 92,4% afirmaram que o petróleo causou danos às áreas de pesca, foi citada a perda financeira: 24 declararam renda nula nos primeiros meses e 16 pessoas tiveram redução entre 50% a 70% da receita e 86,4% tiveram uma redução média na renda familiar. Apenas uma pequena parcela dos entrevistados 10% cita que órgãos públicos de diferentes instâncias atuaram, como: marinha, Instituto Chico Mendes de Biodiversidade - ICMBio, Exército e prefeituras. Problemas como a dificuldade de compra de outros componentes da alimentação básica e a desvalorização do pescado, tendo os valores demorado mais de um semestre para retornar ao preço de mercado, foram citados. Além disso, durante o período de pandemia, o pescado sofreu queda de demanda, resultando em maior diminuição do preço. Cita-se ainda a paralisação das reuniões da associação de pescadores e do conselho da Reserva Extrativista (Resex). Logo após o desastre, a pandemia ocasionou a desarticulação, visto que muitos pescadores (as) não possuem condições de acesso remoto. Observou-se a resistência dos povos tradicionais e ambiental. Apesar da sequência de impactos, continuaram pescando, o que não deve ser justificativa para a ausência de responsabilidade e ações de compensação. Prejuízos à saúde precisam ser investigados. Além disso, monitoramento ambiental e de sanidade do pescado precisa ser realizado de forma contínua. É necessária escuta das comunidades, inclusão digital para viabilizar reuniões de forma remota na pandemia, visando retomada das articulações que fortaleçam a gestão dos territórios de forma participativa e eficiente.
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    Relatório do Estágio Supervisionado Obrigatório realizado na Associação de Pescadores e Trabalhadores em Atividades Afins de Igarassu
    (2019-02-05) Duarte Filho, Pedro Paulo; Oliveira, Paulo Guilherme Vasconcelos de; http://lattes.cnpq.br/5700488412022830
    O Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) ocorreu na Associação de Pescadores e Trabalhadores em Atividades Afins de Igarassu (A-11), localizada na cidade de Igarassu – PE. O estágio teve um total de 300 horas, ocorridos no período de Novembro de 2017 à Janeiro de 2018, sob orientação do Prof. Dr. Paulo Guilherme Vasconcelos de Oliveira e Djalma Soares Correia. Durante o período do estágio, foi acompanhado o dia a dia de trabalho da Associação, tendo como principal objetivo, auxiliar os integrantes com todas as atividades relacionadas ao funcionamento da A-11, sendo algumas delas, fazer o cadastramento de novos associados (coletando todas as informações necessárias por meio de um questionário) para preencher sua ficha cadastral, efetuar a renovação anual da carteirinha de membros já associados, fazer presente a reuniões com órgãos parceiros, por exemplo, PRORURAL, para a discussão de possíveis projetos, entre outras tarefas, desta forma colocando em prática, muito do que se foi aprendido durante todo o período de sala de aula no curso de Bacharelado em Engenharia de Pesca
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