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Navegando por Assunto "Peixes - Distribuição geográfica"

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    Avaliação do índice de parentesco entre proles de irmãos de Pacamã (Lophiosilurus alexandri Steindachner, 1876) Mantidos Nas Estações De Piscicultura Ao Longo Do Rio São Francisco
    (2019-12-13T03:00:00Z) Silva, Bruno Cezar Nascimento Ramos da; Coimbra, Maria Raquel Moura; http://lattes.cnpq.br/7669497233462075; http://lattes.cnpq.br/5741204185454039
    O pacamã (Lophiosilurus alexandri) é um bagre endêmico da bacia do rio São Francisco, atualmente classificado pelo ICMBio como uma das espécies ameaçadas de extinção. Seis programas de repovoamento dessa espécie são conduzidos ao longo de toda a extensão do rio. Para que tais programas sejam de fato efetivos, é preciso que haja o devido acompanhamento genético dos reprodutores, de modo que a diversidade genética das populações não seja afetada. Dentre os estudos que complementam as ações de repovoamento está a identificação do melhor índice de relação de parentesco para que se priorizem cruzamentos entre indivíduos não aparentados. O presente trabalho objetivou avaliar qual o índice que melhor representa as relações entre indivíduos selvagens sem grau de parentesco e das Estações de Piscicultura da Codevasf em Bebedouro (PE), de Itiúba (SE) e de Três Marias (MG) com grau de parentesco conhecido (famílias de irmãos completos compartilhando 50% da genética dos seus parentais) com o uso de marcadores microssatélites. Os índices de Wang (RW) e Lynch & Li (RLL) foram os que mostraram valores mais próximos aos esperados. Entre indivíduos selvagens de duas localidades (alto e submédio São Francisco), valores negativos, mas muito próximos a zero foram encontrados. A partir das combinações par a par das famílias de cativeiro, foi possível determinar que passe a existir alguma relação de parentesco entre pares de indivíduos com valores maiores ou iguais a 0,12 para RW e 0,03 para RLL.
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    Mudanças de alvos da frota de espinhel pelágico brasileira no oeste do Atlântico Sul
    (2019-12-09T03:00:00Z) Freitas, Ana Júlia Rufino de; Andrade, Humber Agrelli de; http://lattes.cnpq.br/5938373350418153; http://lattes.cnpq.br/1439868990084791
    O desenvolvimento da pesca com espinhel no Brasil foi relativamente bem documentado até a década de 2000. No entanto, desde então, há pouca informação disponível, principalmente no que diz respeito às espécies alvo dos pescadores em diferentes períodos do histórico da pescaria. Essa carência compromete o manejo pesqueiro desses organismos e consequentemente sua sustentabilidade ambiental. Diante dessa problemática, este trabalho avaliou, por meio de informações do Banco Nacional de Dados de Atuns e Afins (BNDA), as variações na distribuição temporal e espacial na composição das capturas da frota de espinhel pelágico brasileira para diferentes espécies de atuns e afins no oceano Atlântico Sul, entre 1978 e 2016. No início do desenvolvimento da pesca a frota concentrou-se em regiões oceânicas próximo à região costeira do Brasil, tendo como principais bandeiras atuantes as nacionais e as asiáticas, com destaque para as capturas de espadarte e albacora branca respectivamente. De 1998 a 2002 houve um incremento no número de embarcações e das capturas de todas as espécies analisadas, além da expansão da área de pesca. Por fim, de 2002 a 2016 houve uma predominância das bandeiras nacionais e espanholas, com capturas voltadas para a pesca de espadarte e tubarão azul.
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