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Navegando por Assunto "Pau-de-jangada (Árvore)"

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    Anatomia vegetativa e reprodutiva de Apeiba tibourbou Aubl. (Malvaceae)
    (2019-07-10) Silva, Daniele Oliveira da; Palhares Neto, Luiz; Bezerra, Elisangela Lucia de Santana; http://lattes.cnpq.br/4360870964749577; http://lattes.cnpq.br/5084972198293403; http://lattes.cnpq.br/2375068620109287
    Apeiba tibourbou (Aubl.) é uma árvore nativa pertencente à família Malvaceae que integra um projeto desenvolvido pelo IPHAN, denominado Barcos do Brasil, por ter sido uma espécie amplamente explorada por pescadores para confecção de jangadas desde a época colonial. Na literatura, há estudos ecológicos sugerindo-a como alternativa para reflorestamento por ser uma espécie pioneira. No entanto, trabalhos sobre a estrutura anatômica são escassos. Considerando a importância deste estudo como subsídio para futuras pesquisas, especialmente na área de ecologia, o presente trabalho teve por objetivos realizar o estudo anatômico das estruturas vegetativas e reprodutivas, além de analisar compostos histoquímicos foliares. Foram coletados raiz, caule, folha e botões florais, fixados e processados conforme técnicas usuais em anatomia vegetal. A raiz é tetrarca, transversalmente revela os sistemas dérmico, fundamental e vascular bem desenvolvidos. Os tecidos do caule se encontram perfeitamente diferenciados, aparecendo as quatro regiões: epiderme, região cortical, cilindro vascular e medula. A histoquímica evidencia a presença de alcaloides, compostos fenólicos, lipídios na epiderme e grãos de amido amplamente distribuídos ao longo do parênquima. As folhas jovens e maduras do indivíduo adulto apresentam estruturas semelhantes, entretanto, algumas diferenças são notáveis na folha jovem como tecido esclerenquimático subdesenvolvido, ausência de fibras, canais secretores em maior quantidade e aumento de tricomas. As folhas de plantas cultivadas apresentam desenvolvimento incipiente, todavia, é possível reconhecer aspectos anatômicos em comum com o indivíduo adulto. O corte transversal do botão floral revela sépalas e pétalas bastante diferenciadas, enquanto os verticilos mais internos, androceu e gineceu são meristemáticos. Diante disso, conclui-se que a espécie A. tibourbou apresenta estruturas anatômicas que são diagnósticas para família Malvaceae e estão altamente relacionadas à ecofisiologia de ambientes xéricos, pois apresenta vários recursos adaptativos contra a perda excessiva de água.
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