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    Análise da distribuição da frequência de tamanho da albacora laje (Thunnus albacares) capturada pelas pescarias de espinhel e cardume associado no Atlântico oeste tropical
    (2021-03-05) Silva, Geyse Carla Carvalho da; Travassos, Paulo Eurico Pires Ferreira; http://lattes.cnpq.br/0623255059511945; http://lattes.cnpq.br/3536328660972934
    A albacora laje (Thunnus albacares) é uma espécie de atum tropical bastante abundante ao largo da costa brasileira, sendo de grande importância pesqueira na região Nordeste do país, onde é capturada em grandes quantidades pelas pescas de espinhel pelágico e cardume associado. Há um único estoque da espécie em todo o oceano Atlântico, cujas capturas em 2019 foram de 133.036 t. Desse total, o Brasil capturou 12.907 t (9,7%), sendo 1.296 t da pesca de espinhel e 10.993 t de cardume associado. A presente pesquisa buscou compreender a participação brasileira neste cenário a partir da evolução das capturas por tamanho da espécie realizadas por essas duas modalidades de pesca no Atlântico oeste tropical, identificando possíveis variações ao longo dos últimos 20 anos. Dados de comprimento furcal de 67.115 peixes capturados pela pesca de espinhel (2001 a 2020) e 3.475 de cardume associado (2017 a 2020) foram analisados. Os resultados obtidos mostram que as capturas do espinhel são compostas na sua maioria por peixes adultos, com moda na classe de 150 cm, com base no tamanho de primeira maturação gonadal (L50 = 99,2 cm de CF). A porcentagem de peixes adultos foi superior a 70% em média, com muitos anos apresentando índices acima de 90%. Os tamanhos variaram do mínimo de 30 cm ao máximo de 200 cm e uma importante variação modal foi observada em alguns anos ao longo do período avaliado. Quanto o cardume associado, as capturas são compostas basicamente por peixes jovens, com modas nas classes de 45-50 cm (~25%) e 50-55 cm (~20%). Os tamanhos variaram do mínimo de 35 cm ao máximo 178 cm. A pesca de cardume associado, em termos de tonelagem de captura, se mostrou bem superior à do espinhel. Esse dado é de grande relevância, tendo em vista que essa modalidade incide sobre a parcela jovem de peixes, que ainda não alcançaram o L50, razão pela qual a mesma pode gerar efeitos negativos importantes sobre a biomassa do estoque da espécie, se agregadas às capturas efetuadas pela pesca de rede de cerco do lado leste do Atlântico tropical (91.968 t em 2019).
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    Estimativa de peso vivo por meio de medidas corporais de suínos de raças nativas
    (2019-01-18) Cruz, Matheus Santana da; Dutra Junior, Wilson Moreira; http://lattes.cnpq.br/5594343814011398; http://lattes.cnpq.br/0966538209211257
    Objetivou-se com o presente ensaio experimental encontrar valores de correlações entre as medidas corporais para a estimativa de peso dos animais, visto que isso facilitará a aferição do ganho de peso dos animais para produtores que não possuam acesso a balança. O experimento foi conduzido no Setor de suinocultura do Departamento de Zootecnia da UFRPE. Foram utilizados 18 animais machos castrados, da raça Piau, com peso inicial médio de 100 kg, alojados em baias individuais. As pesagens e medições foram realizadas quinzenalmente, para as analises de correlação de Pearson foram tomadas as medidas de: perímetro torácico (PT), comprimento corporal (CC), comprimento de cabeça (CCa), comprimento de pescoço (CP), e a soma do perímetro torácico e comprimento corporal (PT+CC). As correlações foram positivas e fortes para comprimento corporal e perímetro torácico, 0,72 e 0,74 respectivamente com o peso vivo, já para o comprimento da cabeça (0,65) apresentou correlação positiva moderada, seguido do comprimento do pescoço (0,31) que apresentou baixa correlação com o peso vivo, quando se fez uso da soma de duas variáveis (PT + CC) foi encontrado o valor mais alto de correlação com o peso vivo (0,93) indicando com isso que a junção dessas duas medidas consegue ser mais eficaz na estimativa do peso dos animais do que o emprego de somente a medida de PT ou CC.
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    Estrutura de tamanho do Espadarte (Xiphias gladius) capturado pela Frota Brasileira De Espinhel Pelágico entre 2004 e 2011
    (2019-12-09) Camelo, Túlio Seabra; Andrade, Humber Agrelli de; http://lattes.cnpq.br/5938373350418153
    O espadarte (Xiphias gladius) é uma das principais espécies capturadas na pesca de espinhel pelágico ao redor do mundo. Informações sobre a ecologia e a biologia das espécies exploradas comercialmente são importantes no processo de avaliação de estoques e a tomada de decisões para o manejo das pescarias. O objetivo deste trabalho é analisar a estrutura do tamanho do espadarte capturado pela frota brasileira de espinhel pelágico entre 2004 e 2011. As informações referentes às medidas de comprimento (mandíbula inferior-furca – MIF) e ao sexo foram provenientes de dados do Programa de Observadores de Bordo (PROBORDO) contidos no Banco Nacional de dados de Atuns e Afins (BNDA), mantido pela Secretaria de Aquicultura e Pesca (SAP/MAPA). O programa gerou dados para o período de 2004 a 2011. Entre os 98.995 espécimes analisados, 55.490 eram machos e 43.505 eram fêmeas, caracterizando uma razão macho:fêmea de 1,3:1. A média do MIF para as fêmeas foi de 164,7 cm, com mínimo e máximo de 15,0 e 425,0 cm respectivamente. Os machos apresentaram uma média de 146,8 cm, com mínimo e máximo de 10,0 e 357,0 cm respectivamente. De modo geral, todos os anos apresentaram mais de 50% dos dados concentrados em tamanhos de 100-200 cm. Os dados de comprimento corroboram com resultados de outros autores, o que indica que o espadarte capturado pela frota brasileira tem a mesma média de tamanho que em outras regiões ao longo do mundo e em sua maioria são animais de até 3 anos de idade. A proporção sexual difere das encontradas por outros autores, o que indica que a razão macho:fêmea pode ser explicada por comportamentos diferenciais entre fêmeas e machos, condicionado por aspectos da fisiologia do indivíduo. Os resultados de comprimento de captura expostos por este estudo podem ser usados como base de discussão para análise de tamanho de primeira captura além de outras estratégias de gestão no que tangem a conservação do espadarte do Atlântico Sul.
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