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Navegando por Assunto "Micro-organismos marinhos - Ipojuca (PE)"

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    Plâncton e microplásticos flutuantes dos recifes de Serrambi (Ipojuca, PE), durante um ciclo circadiano
    (2018-08-15T03:00:00Z) Silva, Josefa Luana de Aguiar; Melo Júnior, Mauro de; http://lattes.cnpq.br/6735233221650148; http://lattes.cnpq.br/0782368445581490
    O plâncton recifal é de vital importância para os ecossistemas marinhos, pois representa a base da teia alimentar pelágica nos oceanos, e mudanças em sua composição e estrutura podem ocasionar profundas modificações em todos os níveis tróficos. Este estudo objetivou compreender a dinâmica da comunidade planctônica e dos microplásticos flutuantes dos recifes da praia de Serrambi, localizada em Ipojuca, litoral sul de Pernambuco, e se existe influência de um ciclo circadiano na estrutura destas importantes parcelas do sistema pelágico. A campanha amostral foi realizada durante um ciclo circadiano completo, em um período sazonal chuvoso, correspondendo aos seguintes momentos: (i) maré vazante diurna; (ii) maré vazante noturna; (iii) maré enchente diurna; e (iv) maré enchente noturna. As amostras foram coletadas a partir de arrastos horizontais e próximo aos recifes, por meio de redes de plâncton de 20 μm (fitoplâncton) e 65 μm (zooplâncton). Para os microplásticos, foram consideradas as amostras desta última parcela. Os grupos fitoplanctônicos observados foram as cianobactérias, diatomáceas e os dinoflagelados. Os valores da densidade fitoplanctônica mostraram-se bem distintos nos quatro horários de coleta, variando entre 123,82 e 1783,02 cél./L, com predominância numérica de diatomáceas (93,5%). No tocante ao zooplâncton, a variação na ocorrência dos grupos do zooplâncton se mostrou relativamente baixa nas quatro ocasiões, porém, a densidade encontrada foi bem elevada durante as enchentes diurna (38943,4 ind. m-3) e noturna (38460,4 ind. m-3), com destaque para os copépodes (65,92%). Considerando os microplásticos, foram encontrados (i) fios e fiapos, (ii) fragmentos duros e (iii) fragmentos moles de microplásticos, todos de origem secundária de diversas cores e tamanhos, demonstrando várias possíveis fontes. Os valores das densidades de microplásticos durante o ciclo circadiano são bem similares, variando entre 5,19 mic. m-3 (enchente noturna) e 17,69 mic. m-3 (vazante noturna), demonstrando responder também à variação das marés. Estes resultados demonstram como as variações de marés, que ocorrem ao longo de um ciclo circadiano, podem ter forte influência na estrutura e dinâmica do plâncton e dos microplásticos. Ademais, é possível inferir que a principal variável ambiental ao longo do ciclo circadiano a atuar sobre esses elementos é a variação de marés, com potencial influência sobre os elos tróficos superiores e dependentes de partículas do seston.
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