Navegando por Assunto "Melão - Cultivo"
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Item Avaliação do índice de sobrevivência do melão rendilhado enxertado em diferentes genótipos de cucurbitaceae(2018-11-30T02:00:00Z) Caldas, Raphael Miller de Souza; Menezes, Dimas; http://lattes.cnpq.br/0089637824215999; http://lattes.cnpq.br/6475049011154793O melão (Cucumis melo L.) pertence à família das Cucurbitáceas, sendo considerado um fruto tropical de alto valor comercial, apreciado por suas características peculiares e de grande popularidade no mundo; atualmente, é uma das frutas frescas mais exportadas pelo Brasil. Devido ao aumento de áreas cultivadas com meloeiro, muitas vezes sem orientação técnica adequada, acentuou-se a ocorrência de problemas no cultivo, ocasionando o aumento da incidência de doenças, nematóides e salinização do solo, por vezes limitando o cultivo. Estes problemas geraram a necessidade de busca de alternativas para o cultivo do melão. Uma das alternativas encontradas foi a utilização de enxertia, pelo uso de porta-enxertos tolerantes ou resistentes a patógenos e condições adversas de ambiente. Estudos sobre comportamento, compatibilidade, produtividade, resistência e/ou tolerância dos porta-enxertos e enxertos, bem como avaliações de espécies de porta-enxertos sob diferentes condições ambientais são fundamentais para a escolha de porta-enxerto adequado, que combine resistência e produtividade. Diante disto, este trabalho tem por objetivo avaliação de 4 genótipos de cucurbitáceas (Aodai, Verde Comprido, Xingó Jacarezinho e Maranhão) que possam ser utilizados como porta-enxertos do melão rendilhado. O experimento foi conduzido no município de Recife/PE, nos meses de setembro a outubro de 2018, utilizando o delineamento inteiramente casualizado. O genótipo que proporcionou o maior pegamento foi o pepino Aodai, que apresentou cerca de 85% de pegamento entre porta-enxerto e copa. O genótipo pepino Verde Comprido apresentou 72% de pegamento. Os genótipos de abóbora Xingó Jacarezinho e Maranhão apresentaram valores de 60% e 53%, respectivamente, sendo o genótipo Maranhão o que apresentou menor valor percentual de sobrevivência.
