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    Alguns aspectos morfológicos do esôfago, estômago e intestino delgado do Timbu (Didelphis azarae azarae)
    (OLIVEIRA, Severino Dioscódio de et al. Alguns aspectos morfológicos do esôfago, estômago e intestino delgado do Timbu (Didelphis azarae azarae). Cadernos Ômega, Recife, v.3, n.1-2, p. 127-132, jan./dez. 1979., 1979) Oliveira, Severino Dioscódio de; Silva, Maria Claudete Vasconcelos F. da; Albuquerque, José Cassemiro de Lima; Almeida, Maria da Conceição L. de Albuquerque
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    Levantamento e monitoramento de mastofauna da Estação Ecológica de Tapacurá, Pernambuco, Brasil
    (2019-12-04) Ramos, Deborah Maria Soares; Montes, Martín Alejandro; http://lattes.cnpq.br/0349635170206363; http://lattes.cnpq.br/7769196041781031
    As taxas atuais de perda da biodiversidade estão sendo impulsionadas por pressões antrópicas diversas que resultam em declínios populacionais rápidos, processo conhecido como defaunação. Em biomas megadiversos como a Mata Atlântica, a defaunação é exacerbada devido ao desmatamento e fragmentação dos hábitats, e representa grande ameaça para a conservação da biodiversidade, promovendo processos de extinções locais. Nesse sentido, conhecer a perda histórica de mastofauna e sua atual situação em áreas ameaçadas do bioma Mata Atlântica é de extrema importância. O presente estudo objetivou realizar uma revisão sistemática a partir de dados históricos e dados obtidos em campo sobre o estado de conservação da mastofauna do Centro de Endemismo de Pernambuco (CEP) através do método não-invasivo de armadilhamento fotográfico. O estudo foi conduzido na Estação Ecológica de Tapacurá, Unidade de Conservação (UC) situada no município de São Lourenço da Mata, Pernambuco, com área total de 776 hectares. Foram utilizadas dezesseis estações amostrais com espaçamento de cerca de 350 metros para garantir independência dos registros, de forma a cobrir o maior fragmento da UC com área de 428 hectares, com esforço amostral total de 13.801 horas. Foram identificadas onze espécies de mamíferos nativos: Dasyprocta prymnolopha, Cuniculus paca, Hydrochoerus hydrochaeris, Sylvilagus brasiliensis, Leopardus pardalis, Leopardus tigrinus, Nasua nasua, Cerdocyon thous, Galictis vittata, Callithrix jacchus, Bradypus variegatus, além da introduzida Canis lupus familiaris e Felis catus. O padrão de atividade de algumas espécies foi identificado: Dasyprocta prymnolopha (Diurna), Cuniculus paca (Noturna), Nasua nasua (Diurna), Canis lupus familiaris (Diurna). Das espécies historicamente documentadas para a ESEC Tapacurá, não foram registradas Panthera onca, Puma concolor, Alouatta belzebul, Sapajus flavius, Herpailurus yagouaroundi, Leopardus wiedii, Eira barbara e Tamandua tetradactyla. Sugere-se que a maioria delas estejam localmente extintas da ESEC Tapacurá, especialmente no caso dos grandes felinos e dos primatas. Provavelmente, a presença de espécies introduzidas como o cão doméstico (Canis lupus familiaris) e gato doméstico (Felis catus) aceleram o processo de defaunação local e representa mais uma ameaça à biodiversidade. Documentar o processo de defaunação histórico do CEP pode ajudar significativamente em estratégias de conservação em áreas extremamente fragmentadas e ameaçadas da Mata Atlântica.
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