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Navegando por Assunto "Intoxicação alimentar"

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    Intoxicação alimentar por histamina associada ao consumo de peixe no Brasil: revisão de literatura
    (2019-12-13) Matias, Gilmara do Nascimento; Franque, Marcos Pinheiro
    O peixe e seus produtos derivados estão entre os alimentos de origem animal mais comercializados em todo o mundo. Sua deterioração ocorre devida suas característica intrínsecas: pH próximo a neutralidade, alto teor de água e nutrientes favorecendo a degradação enzimática pela alta atividades metabólica microbiana, sendo considerados um alimento altamente perecível, estando associado as DTA- Doenças Transmitidas por Alimento. A realização deste trabalho teve como objetivo fazer a explanação cerca da intoxicação alimentar por histamina decorrente da ingestão de espécies de peixes histaminogênicas, além de apontar o papel da inspeção sanitária como parte fundamental para a prevenção destes casos. A histamina é formada no processo de deterioração post mortem do pescado, por meio da ação das bactérias presentes na microbiota e no ambiente. Estas bactérias contaminam o peixe por meio do manuseio, forma inadequada de estocagem e o binômio tempo x temperatura, favorecendo sua multiplicação e a produção da enzima histidina descarboxilase. Morganela morganii, Klebsiella oxytoca e Klebsiella pneumonae foram as espécies de bactérias identificadas com maior produção de histamina. Peixes das famílias Scombridae e Scomberesocidae, tem um teor elevado de histidina livre no musculo, o que é requer maiores cuidados na segurança desse alimento. Limites da histamina encontrada no musculo do peixe foram estabelecidos em todo o mundo, a fim de evitar agravos à saúde em decorrência de intoxicações. O Brasil e outros países têm o nível máximo permitido de histamina que é de 100 ppm no tecido muscular. Para a União Europeia (UE), é aceitável o nível de 100 ppm para os peixes da famílias Scombridae e Scomberesocidae e exigindo uma amostragem de nove peixes por lote. A agência “Food and Drug Administration” (FDA), estabeleceu que o valor de 50ppm, corresponde ao limite o qual considera o peixe como deteriorado. No Brasil, casos de intoxicação por histamina vêm sendo reportados, porém estes são subnotificados por serem consideradas uma alergia qualquer e tratados por meio de automedicação. A inspeção sanitária é a ferramenta que disponibilizamos para ter um alimento de boa qualidade e seguro. Para isso, faz-se necessário a aplicação de programas de autocontrole como o APPCC bem estabelecido, onde a importância de boas praticas de fabricação e o padrão higiene operacional são o pilar central para a obtenção de um alimento seguro e de qualidade.
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    Listeriose em ruminantes e sua importância como zoonose
    (2017-01-04) Souza, Leonardo Magno de; Souto, Rodolfo José Cavalcanti; http://lattes.cnpq.br/4263478911176230; http://lattes.cnpq.br/9374224266583090
    A bactéria Listeria monocytogenes é um agente intracelular facultativo que tem predileção por causar infecções do sistema nervoso central em humanos e animais domésticos. A listeriose é uma enfermidade infecciosa causada por bactérias Gram-positivas, Listeria spp. que pode acometer várias espécies de animais, induzindo várias formas de manifestação clínica que inclui septicemia de neonatos com abscessos em vísceras como fígado e baço, aborto, morte neonatal, oftalmite, e doença neurológica (meningoencefalite). Habitualmente, observa-se em um surto apenas uma forma clínica. A silagem de má qualidade (pH acima de 5,5) favorece o crescimento da bactéria, outras fontes de infecção incluem solo e alimentos contaminados e fezes ou leite de animais portadores. No Brasil não foram descritos surtos envolvendo L. monocytogenes em humanos, porém alguns autores realizaram várias pesquisas em alimentos e equipamentos envolvidos no processo de fabricação. Em uma população saudável, o consumo de alimentos contaminados com L. monocytogenes geralmente provoca uma gastroenterite auto-limitante, febril, com náuseas, vômitos e diarreia. Os pacientes desenvolvem os sinais clínicos em poucos dias da exposição com alimentos contaminados. Vários surtos envolvendo diversos tipos de alimentos foram descritos mundialmente. Em alguns casos de gastroenterite pode levar a forma invasiva da listeriose em humanos. Portanto, esta tem sido alvo de diversos estudos como uma das principais doenças transmitida por alimentos para seres humanos, provocando vários surtos mundialmente. Este agente possui predileção por tecido do sistema nervoso central (SNC) de humanos e animais. Diante disso, este trabalho tem como objetivo esclarecer a relação da Listeriose em ruminantes e sua importância como zoonose.
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    Principais plantas tóxicas em pastagens do Nordeste, com ênfase em Pernambuco
    (2019) Ferreira, Claudia Maciel; Cunha, Márcio Vieira da; http://lattes.cnpq.br/8936474723708253; http://lattes.cnpq.br/4541443783709386
    O número de plantas descritas como tóxicas em pastagens cresce constantemente. Atualmente, são aproximadamente 130 espécies de plantas consideradas tóxicas. A presença de plantas tóxicas nos sistemas de produção pode gerar perdas econômicas. Assim, conhecer quais são essas plantas, suas características morfológicas, princípios tóxicos, dose tóxica, nível de toxidade, animais que acometem, o motivo pelo qual os animais consomem, bem como ações preventivas, são de extrema importância para pecuária. Para ser considerada tóxica a planta precisa ser testada por meio de experimentos laboratoriais e com a espécie animal em questão, pois são muitas as diferenças de efeitos causados pelas plantas entre as espécies de animais. E plantas consideradas tóxicas, experimentalmente precisam causar algum tipo de patologia ao serem ingeridas pelos animais e ocorrer em condições naturais, para então serem consideradas plantas tóxicas de interesse pecuário. Objetivou-se com esse trabalho realizar uma revisão de literatura sobre as principais plantas tóxicas do Nordeste, com ênfase àquelas ocorrentes no estado de Pernambuco. As plantas que possuem toxidade afetam os animais de várias formas das quais podemos citar: distúrbios gastrointestinais, problemas no sistema nervoso central, no sistema reprodutivo, podem causar fotossensibilização e ainda levar a um quadro de morte súbita. As plantas tóxicas que ocorrem em pastagens podem promover muitas perdas, inclusive a morte dos animais. Conhecer estas plantas é estratégico para o manejo adequado das pastagens. A melhor forma de controlar a ocorrência destas plantas é manejar de forma adequada as pastagens, com ajuste da lotação baseada na massa de forragem e definição da frequência de pastejo com base no crescimento do pasto.
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