Navegando por Assunto "Insuficiência renal aguda"
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Item Glossite ulcerativa em equino - Relato de caso(2022-10-10) Miranda, Laura Gambini de; Batista, André Mariano; http://lattes.cnpq.br/5615914349535394; http://lattes.cnpq.br/0581538509935894O presente relatório encontrasse dividido em dois capítulos. Capítulo I descreve as atividades executadas durante o período de estágio obrigatório, no Hospital Veterinário da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Faculdade de São Paulo, no setor de clínica de equinos e cirurgia de grandes animais, ressaltando a infraestrutura, e casuística acompanhada, do dia 01 de julho de 2022 a 31 de agosto de 2022, perfazendo um total de 420 horas de estágio. Capítulo II foi realizado um relato de caso sobre um paciente equino, atendido pelo setor de clínica de equinos, com queixa principal de glossite severa; edema generalizado de cabeça e sialorreia intensa, onde com a evolução do caso também apresentou insuficiência renal aguda. O objetivo do relato foi elucidar a provável etiopatogenia, diagnóstico, além de tratamento instituído e evolução do quadro clínico.Item Relatório de estágio supervisionado obrigatório (ESO), realizado no hospital Veterinário Central (HVC), localizado na Charneca da Caparica, PT. Monitorização do débito urinário em pacientes com injúria renal aguda, revisão de literatura e relato de caso.(2019-07-10) Barros, Beatriz de Araújo; Andrade, Lílian Sabrina Silvestre de; http://lattes.cnpq.br/0894888392191039; http://lattes.cnpq.br/6512219342155046A injúria renal aguda (IRA) é uma doença grave que acomete cães e gatos, sendo associada ao aumento da morbidade, mortalidade e aumento no tempo de internamento hospitalar; esta é descrita uma diminuição brusca da taxa de filtração glomerular e é caracterizada pelo aumento da creatinina sérica e diminuição do débito urinário. A avaliação do débito urinário (DU) é um fator importante para o diagnóstico e determinação do manejo e prognóstico de pacientes com IRA, sendo a diminuição deste um dos primeiros sinais de falha renal; este também pode refletir o volume sanguíneo circulante de um paciente, ser um indicador de perfusão tecidual e servir de guia para a fluidoterapia na manutenção do balanço de fluidos. Contudo, a monitorização DU não é utilizada na rotina clínica médica veterinária como diagnóstico nem como preditor do prognostico de pacientes com IRA. A fluidoterapia pode atuar como prevenção e tratamento da injúria renal aguda, através da manutenção do volume intravascular, correção dos distúrbios hidroeletrolíticos, correção da pressão arterial, etc. O manejo do paciente com injúria renal aguda deve ser realizado através da associação entre fluidoterapia, avaliação do débito urinário, e avaliação da creatinina sérica. O objetivo dessa revisão de literatura e relato de caso é explorar o manejo do paciente com injúria renal aguda, abordando a avaliação do débito urinário associado com as alterações na creatinina sérica.
