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Navegando por Assunto "Inseticidas vegetais"

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    Análise comparativa do potencial inseticida dos óleos essenciais das folhas e frutos de Melaleuca leucadendra sobre a traça das crucíferas (Plutella xylostella)
    (2019-06-28) Santos, Rodrigo Bastos dos; Camara, Cláudio Augusto Gomes da; http://lattes.cnpq.br/5615678215435460; http://lattes.cnpq.br/3667225401473912
    O presente trabalho tem por objetivo, investigar o potencial inseticida dos óleos essenciais das diferentes partes de Melaleuca leucadendra, sobre a traça das crucíferas, Plutella xylostella, contribuindo com os estudos destinados aos inseticidas botânicos. Para este fim, analisou-se comparativamente a atividade inseticida dos óleos das folhas e frutos de M. leucadendra sobre a P. xylostella por meio dos bioensaios de toxicidade larvicida e toxicidade embriocida, comparando também seus resultados com o inseticida comercial Azamax®. Os OEs obtidos para folhas e frutos de M. leucadendra, apresentaram rendimento de 0,28% ± 0,05 e 0,18% ± 0,03 respectivamente, estando todos em padrões aceitáveis para plantas produtoras de óleos essenciais. Como constituinte majoritário destes óleos, foi caracterizado em ambas as partes o sesquiterpeno (E)-nerolidol em concentrações acima de 90%. Os resultados obtidos por meio do bioensaio de toxicidade larvicida, demonstrou uma concentração média letal de 0,15 mg/mL e 0,17 mg/mL paras os óleos dos frutos e folhas de M. leucadendra, respectivamente, porém não diferindo estatisticamente entre si. Para os experimentos realizados sobre a fase embrionária de P. xylostella, novamente não apresentou diferença estatística, exibindo CL50 de 0,23 mg/mL e 0,28 mg/mL para os óleos das folhas e frutos, respectivamente. Ambos os óleos essenciais, assim como o constituinte majoritário, apresentaram maior toxicidade sobre a traça das crucíferas que o inseticida comercial Azamax® (CL50 = 2,75 mg/mL e CL50 = 2,57 mg/mL sobre as larvas e ovos, respectivamente), se mostrando promissores no controle da Plutella xylostella.
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    Atividade insetistática de pós de origem vegetal sobre Sitophilus zeamais Motschulsky (1855) em milho armazenado
    (2020) Magalhães, Aline Pereira de; Oliveira, Carlos Romero Ferreira de; http://lattes.cnpq.br/2515051171734004; http://lattes.cnpq.br/7331352853811552
    O milho é uma das principais culturas agrícolas do Brasil, pois é utilizado na forma de vários subprodutos, fato que contribui para seu valor comercial e movimentação econômica no país. É um alimento energético, que apresenta alto valor nutricional e de fácil acessibilidade, fazendo parte da dieta humana e animal. Porém, há perdas consideráveis pelo ataque de insetos-praga, principalmente ocasionadas por Sitophilus zeamais Motschulsky, 1855 (Coleoptera: Curculionidae), que apresenta grande importância agrícola, por atacar no campo e no armazém, além de destruir o grão sadio, aproveitando-se do seu interior para ovipositar, sendo considerada, portanto, praga primária interna. O controle desta praga é realizado com inseticidas sintéticos, porém, seu uso é danoso ao meio ambiente e a saúde humana e animal. O uso de pós de origem vegetal tem se mostrado efetivo contra pragas de grãos armazenados, além de serem de fácil obtenção e utilização, estando ao alcance do pequeno agricultor. O objetivo deste trabalho foi avaliar a toxicidade e a repelência de cinco pós de espécies vegetais sobre S. zeamais. Folhas de Croton pulegiodorus (Velaminho), Momordica charantia (Melão-deSão-Caetano), Azadirachta indica (Nim), Prosopis juliflora (Algaroba) e Ziziphus joazeiro (Juazeiro), foram secas e moídas, separadamente, para se obter um pó fino e, posteriormente, aplicado sobre amostras de grãos de milho, em diferentes quantidades de pó (0g, 1g, 2g, 3g, 4g, 5g), contidos em placas de Petri (avaliação da mortalidade) e em frascos interligados (avaliação da repelência). Cada tratamento foi infestado com 10 insetos adultos não-sexados, sendo utilizadas seis repetições no delineamento inteiramente casualizado, em temperatura ambiente. Todos os experimentos foram avaliados após um período de 72 horas. Apenas C. pulegiodorus causou alta mortalidade dos insetos (76,67% a 100%), sendo extremamente baixa quando em contato com as outras plantas (0% em Z. joazeiro a 26,67% em A. indica). Além disso, a mortalidade provocada por A. indica foi maior que a da testemunha apenas na quantidade de 3g de pó, enquanto que as demais espécies (P. juliflora, Z. joazeiro e M. charantia) não diferiram da testemunha e nem entre si. Observou-se que apenas C. pulegiodorus apresentou ação repelente, sendo as outras plantas consideradas neutras. Esses resultados demonstram que o extrato seco (pó) de velaminho (C. pulegiodorus) é uma alternativa promissora para o manejo de S. zeamais em milho armazenado pois apresenta atividade biológica sobre este coleóptero.
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    Atividade larvicida do extrato celular e de lectina extraídos de Chlorella vulgaris frente larvas em L4 de Aedes aegypti
    (2020-11-11) Silva, Maria Laura da; Bezerra, Raquel Pedrosa; http://lattes.cnpq.br/1466206759539320; http://lattes.cnpq.br/0330489267196523
    A dengue, chikungunya e zika são doenças virais ocasionadas pelo agente transmissor Aedes aegypti. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), os números de casos dessas infecções são crescentes, sendo o principal método de prevenção, a utilização de inseticidas químicos para o combate ao vetor, os quais tem provocado resistência nas populações. A busca por inseticidas extraídos de fontes naturais tem sido uma alternativa, assim, as microalgas surgem como uma nova possibilidade por apresentarem bioativos biodegradáveis e não tóxicos. Portanto, esta pesquisa visou à utilização do extrato celular e de lectina de Chlorella vulgaris sobre o A. aegypti para investigar a atividade larvicida e inibição sobre a tripsina no quarto estágio larval (L4). A biomassa da C. vulgaris foi cultivada em Bold's Basal Medium. A biomassa foi concentrada e ressuspendida em uma proporção de 10% p/v em tampão Tris- HCl-NaCl 0,1 M, pH 7,5 para a preparação do extrato celular por agitação magnética durante 9h e posterior realizado atividade hemaglutinante. A lectina foi purificada através da cromatografia aniônica (DEAE-Sephadex) e de exclusão molecular Superdex 75. O extrato celular nas concentrações de 3,13% a 100 %, e a lectina de 25 a 200 μg mL-1, foram aplicados nas larvas L4 de A. aegypti durante o período de 72 horas seguindo as recomendações da OMS. O extrato celular apresentou um valor de LC50 com 3 horas (LC50 = 43,50%) e 24 horas (LC50 = 10,62%). Enquanto a lectina apresentou LC50 com 24 horas (164,2 μg mL-¹), 48 horas (125,3 μg mL-¹) e 72 horas (106,5 μg mL-1). Para observação do mecanismo de ação da tripsina intestinal, A LC50 do extrato celular contendo 260 μg ml-1 de proteína foi aplicado no quarto estágio das larvas de A. aegypti. Ao atingir o quarto estágio, as larvas foram incubadas com o extrato celular da microalga durante o período total de 10 horas, e a cada 2 horas foi realizada atividade de tripsina. Foi observado que quanto maior o tempo de tratamento do extrato celular com as larvas, maior foi a redução na atividade da tripsina do extrato intestinal. Houve uma redução na atividade de 34,93 % do tempo inicial com 2 horas ao tempo final com 10 horas. Assim, o presente estudo utilizando o extrato celular, bem como a lectina isolada da C. vulgaris surge como um novo potencial larvicida de A. aegypti.
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    Avaliação da toxicidade do extrato de folhas de Annona squamosa para Aedes aegypti, Nasutitermes corniger e Sitophilus zeamais
    (2019-12-20) Santos, Lucas Gabriel Pita dos; Pontual, Emmanuel Viana; Almeida, Welton Aaron de; http://lattes.cnpq.br/6880632191779221; http://lattes.cnpq.br/1777060469196142; http://lattes.cnpq.br/5858954656778360
    A alta toxicidade ambiental dos compostos atualmente utilizados para controle químico de insetos praga e vetores de doença, bem como o surgimento de populações resistentes têm estimulado a busca por novos agentes com atividade inseticida. Neste trabalho, um extrato de folhas de Annona squamosa (Annonaceae) foi avaliado quanto à presença de proteínas e metabólitos secundários. O efeito do extrato sobre larvas de Aedes aegypti (vetor da dengue, febre amarela, zika e chikungunya) e adultos de Nasutitermes corniger (praga urbana) e Sitophilus zeamais (praga agrícola) foi também investigado. A caracterização química do extrato revelou a presença de proteínas, atividades de lectina (AHE = 21,3) e inibidor de tripsina (15,6 U/mg), bem como metabólitos secundários da classe dos flavonoides (rutina), derivados cinâmicos (ácido clorogênico), saponinas, antraquinonas, terpenos e esteroides. O extrato foi tóxico para larvas de A. aegypti e a concentração necessária para matar 50% das larvas foi de 1,9% (m/v). Por outro lado, o extrato não afetou a sobrevivência de soldados e operários de N. corniger. Os adultos de S. zeamais apresentaram mortalidade variando de 51,2 a 63,5% em relação ao controle, quando alimentados com dieta contendo o extrato (15 a 75 mg/g), em adição, um forte efeito deterrente alimentar foi detectado. Esse dado revelou que os insetos morreram por inanição e não por intoxicação pela ingestão do extrato. O extrato causou alta mortalidade de indivíduos de Hyalella sp. na concentração correspondente à CL50 para A. aegypti. Por outro lado, a presença do extrato interferiu no pH e na quantidade de O2 dissolvido na solução de cultivo, sugerindo que a mortalidade de Hyalella sp pode não ser resultado de toxicidade direta do extrato. Em conclusão, o extrato de folhas de A. squamosa é um interessante candidato para utilização no controle de populações de A. aegypti e como agente para proteção de grãos armazenados contra o ataque por S. zeamais. Adicionalmente, a utilização do extrato no ambiente necessita de cautela devido à alta mortalidade detectada para Hyalella sp.
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    Avaliação de extratos de mamona Ricinus communis e do coité Crescentia cujete L. no controle de Aphis craccivora Koch (Hemiptera: Aphididae) em feijão caupi
    (2019) Ferreira, Vandeilson Bezerra; Evangelista Júnior, Walter Santos; Nascimento, Antônio Henrique Cardoso do; http://lattes.cnpq.br/5216997634308364; http://lattes.cnpq.br/6728342264331935; http://lattes.cnpq.br/2799857312943263
    O controle de pragas agrícolas é uma prática que vêm sofrendo inovações constantemente. A utilização de extratos de plantas surge como uma alternativa de controle de pragas sendo recomendada principalmente na agricultura familiar, e em campos de produção principalmente na agricultura orgânica, por ser um produto de baixo custo, de fácil obtenção e de alta eficácia no combate de pragas. Os extratos das plantas de Mamoneira Ricinus communis e Coité Crescentia cujete L. são promissoras no controle natural de pragas, por terem em sua composição química substâncias tóxicas como a ricina, compostos fenólicos e flavonóides, respectivamente. Objetivou-se com esse trabalho avaliar o efeito dos extratos dessas plantas sobre a mortalidade do pulgão preto do feijoeiro Aphis craccivora (Hemiptera: Aphididae) em casa telada. Os extratos de mamona e coité causaram uma alta mortalidade sobre o pulgão preto do feijoeiro com taxas de 74,69% e 70,23%, respetivamente. Comparando-se a mortalidade do pulgão preto nos diferentes extratos por dia após a aplicação dos extratos verifica-se que o extrato de mamona apresentou maior mortalidade 84,86% no primeiro dia de avaliação e o coité no segundo dia com 81,3%. No entanto, não houve diferença entre os extratos vegetais durante os cinco dias de avaliação e os mesmos diferiram da testemunha em todo o período de avaliação, o que reforça a eficiência da utilização desses extratos no controle dessa praga, bem como e a necessidade de utilização de métodos de controle. Conclui-se que os extratos vegetais de Mamona e Coité são eficientes no controle de mortalidade do pulgão preto A. craccivora e contribuem no manejo dessa praga na agricultura familiar, cultivos orgânicos eagroecológicos.
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    Composição química, atividade inseticida e potencial antioxidante dos óleos essenciais das folhas e flores de Plumeria pudica Jacq
    (2022-09-30) Arcelino, Ariadna Isis Oliveira de; Moraes, Marcílio Martins de; http://lattes.cnpq.br/0321382004671685; http://lattes.cnpq.br/0321382004671685
    Produtores agrícolas costumam sofrer com o ataque de insetos praga que causam grandes prejuízos às plantações, entre esses insetos está a Plutella xylostella, conhecida popularmente como traça-das-crucíferas, pois costuma atacar plantações de Brassicas, esta praga já causou um prejuízo global de cerca de US$ 4 bilhões. Atualmente o controle dessa praga é realizado com inseticidas comerciais, porém o uso demasiado desses produtos tende a causar uma maior resistência da praga, além de contaminar solo, trabalhadores rurais e mamíferos. Com isso, vem sendo estudado o uso de produtos naturais como extrato e óleo essencial de plantas, como uma alternativa para o controle dessas pragas agrícolas, visto que esses materiais possuem em sua composição química metabólitos secundários com alta toxicidade a insetos pragas sem causar danos ao ambiente, trabalhadores e consumidores. O presente trabalho analisou a composição química do óleo essencial das folhas e flores da Plumeria pudica com o intuito de avaliar sua composição química e propriedades inseticidas e antioxidantes. A análise por cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massas (CG-EM) revelou a presença de 8 e 13 compostos no óleo essencial das folhas e flores, respectivamente. Os compostos majoritários identificados foram o (2E)-hexenal (40,67%) e ácido láurico (39,97%) para as folhas e flores, respectivamente. O bioensaio de toxicidade foi realizado através do contato residual e contato direto com o óleo das flores de P. pudica com concentrações de 10μL/mL e 15μL/mL sobre a P. xylostella, para o teste utilizando o contato residual o óleo não apresentou toxicidade, por outro lado, utilizando o contato direto a concentração de 10μL/mL apresentou uma toxicidade de 92% e 15μL/mL de 93,10%. Nos testes antioxidantes verificou-se que os óleos das folhas e flores se mostraram ativos tanto no teste ABTS quanto com DPPH. Para o teste de inibição da acetilcolinesterase (AChE) foi utilizado os óleos das folhas e flores de P. pudica, os dois óleos apresentaram inibição, sendo o óleo da flor o que apresentou a inibição mais próxima ao do controle positivo com uma IC50 de 9,94 mg/mL. O ensaio de citotoxidade frente a Artemia salina também foi realizado com os óleos das folhas e flores com concentrações entre 10-100μg/mL e ambos não apresentaram toxicidade.
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    Efeito comparativo de inseticidas naturais e sintético no aparelho digestivo, gônadas e nutrição do bicudo-do-algodoeiro Anthonomus grandis Boheman (Coleoptera: Curculionidae)
    (2021-12-09) Ferreira, Maria Clara da Nóbrega; Cruz, Glaucilane dos Santos; Teixeira, Valéria Wanderley; http://lattes.cnpq.br/4292195468804301; http://lattes.cnpq.br/3795270436231657; http://lattes.cnpq.br/6415809873371718
    A cotonicultura é uma das principais atividades econômicas do Brasil, sendo o país o quarto maior produtor mundial da fibra. Dentre as maiores regiões produtoras, destacam- se o Mato Grosso e a Bahia. Todavia, o ataque de diversos insetos-pragas põe em risco as possibilidades de expansão da produção brasileira. Tais organismos são responsáveis por danos diretos e indiretos à lavoura. Dentre eles, o Anthonomus grandis recebe destaque por ser considerado, atualmente, a praga-chave da cotonicultura e uma ameaça em especial para o Nordeste brasileiro, devido ao impacto econômico que exerce sobre a oferta de matéria-prima para a indústria têxtil e oleaginosa. Este besouro possui alto poder destrutivo, capaz de ocasionar perdas de 75% a 100% da produção. Desta forma, objetivando reduzir os efeitos negativos desta praga, faz-se o uso de inseticidas químicos capazes de provocar danos fisiológicos no organismo. Em contrapartida, o uso indiscriminado resulta em prejuízos ambientais, além de favorecer o surgimento de populações resistentes. Sendo assim, é necessária a busca por medidas de controle menos danosas ao meio, porém com eficácia garantida. Neste contexto, a presente pesquisa objetivou avaliar os efeitos dos óleos essenciais de Melaleuca alternifolia e Juniperus virginiana nas DL50 e DL70, em comparação ao princípio ativo beta-ciflutrina (dose de campo) na histologia e nutrição de adultos de A. grandis, sendo estes parâmetros indispensáveis à sobrevivência de qualquer organismo. Os resultados obtidos na análise cromatográfica do óleo de M. alternifolia mostraram a presença de compostos classificados em monoterpenos e sesquiterpenos. Já o óleo de J. virginiana apresentou apenas compostos classificados em sesquiterpenos. Em relação à toxicidade, o óleo essencial de M. alternifolia demonstrou uma maior eficácia em concentrações menores. Os ensaios bioquímicos demonstraram que todos os parâmetros avaliados foram alterados, tanto pelos óleos quanto pelo inseticida, porém o M. alternifolia demonstrou maior expressividade entre eles. As análises histológicas do intestino médio apresentaram alterações no epitélio em todos os tratamentos. Nos testículos foi possível observar a redução no número de espermatozóides em todos os grupos e apenas na DL70 de M. alternifolia ocorreu a vacuolização folicular intensa. Já os ovaríolos, apresentaram nos grupos submetidos a beta-ciflutrina e ao óleo de M. alternifolia redução na região do vitelo. Sendo assim, os resultados desta pesquisa evidenciam que, assim como o princípio ativo beta-ciflutrina, os óleos essenciais de M. alternifolia e J. virginiana são capazes de provocar alterações morfológicas no intestino médio que se estendem as suas estruturas reprodutivas, promovendo a diminuição da absorção de nutrientes e do potencial reprodutivo dos adultos de A. grandis.
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    Efeito de extratos aquosos de plantas sobre o ácaro verde da mandioca Mononychellus tanajoa (Bondar) (Acari: Tetranychídae)
    (2001) Gonçalves, Manoel Eneas de Carvalho; Pereira, Francisco Fernandes; Magno, Marcia Valois; Oliveira, José Vargas de
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    Efeito do óleo de pequi (Caryocar brasiliense Camb) obtido na feira livre de Princesa Isabel – PB, sobre Callosobruchus maculatus em feijão armazenado
    (2018) Lima, Edna Alves de; Silva, Renato Augusto da; http://lattes.cnpq.br/5111987334920733; http://lattes.cnpq.br/3607195370784211
    O feijão caupi, Vigna unguiculata (Fabaceae), possui um extraordinário papel na alimentação da população das Regiões Norte e Nordeste do país. Porém essa cultura ainda é prejudica pela perda de 10% da produção devido ao ataque de insetos-pragas e uso de defensivos químicos sintéticos. No presente trabalho o efeito do óleo de pequi (Caryocar brasiliense Camb.) como defensivo natural, foi estudado sobre o caruncho (Callosobruchus maculatus) em feijão-caupi ambos adquiridos na cidade de Princesa Izabel, sertão da Paraíba. A metodologia é muito simples e pode ser reproduzida em ambiente doméstico, por não haver a necessidade do uso de substâncias tóxicas, sendo o óleo de pequi utilizado na culinária e na medicina alternativa. Para o experimento utilizou-se apenas de recipientes plásticos, conta gotas e balança doméstica, todos de baixo custo e acessível comercialmente. Concentração de 0,0 mg a 167,0 mg do óleo por 20g de feijão foram analisadas e como resultado estimou-se a Concentração Letal Média (CL50) = 98,24 por meio de regressão linear. Os bons resultados aqui apresentados revelaram que o óleo de pequi pode ser uma alternativa economicamente viável e acessível para o manejo do caruncho em grãos de feijão-caupi armazenados.
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    Extratos da algarobeira como alternativa de controle do pulgão preto do feijoeiro Aphis craccivora
    (2018) Vieira, Domingos Sávio Marques de Menezes; Evangelista Júnior, Walter Santos; http://lattes.cnpq.br/6728342264331935; http://lattes.cnpq.br/7384301568742851
    Os extratos de plantas são recomendados na agricultura familiar, caracterizada por pequenos e médios produtores, principalmente relacionados à produção orgânica. Uma forma de obtenção de compostos ou substâncias vegetais é através do isolamento de princípios ativos ou grupo químico específico com ação inseticida, dentre esses destacam-se os alcalóides. A algarobeira Prosopis juliflora apresenta diversas substâncias com propriedades inseticidas e antifúngicas. Assim, o objetivo dessa pesquisa foi avaliar o efeito inseticida dos extratos alcoólico e aquoso de folhas da algarobeira sobre o pulgão preto do feijoeiro Aphis craccivora (Hemiptera: Aphididae). O experimento foi realizado na área experimental da UAST. As análises estatísticas foram realizadas por análise de variância, sendo utilizado o teste de Tukey com nível de significância a 5% de probabilidade, com o uso do pacote computacional Sisvar 5.6 (2011). Observou-se que as dosagens estudas do extrato alcoólico (100; 50; 25 e 10 mL/L) não apresentaram toxicidade significativa, onde não houve mortalidade do A. craccivora. Utilizando o extrato aquoso da algaroba observou-se uma mortalidade que variou de 5,94% e 30,12% do pulgão preto. Conclui-se que o extrato da algaroba apresentou baixa eficiência sobre a mortalidade do A. craccivora.
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    Folhas de Syzygium malaccense Linnaeus (Myrtaceae): caracterização química e efeitos sobre Plutella xylostella Linnaeus (Lepidoptera: Plutellidae)
    (2019-06-28) Santos Neto, Erasmo Guilherme dos; Pontual, Emmanuel Viana; Vila Nova, Isabella Coimbra; http://lattes.cnpq.br/8445185379848462; http://lattes.cnpq.br/1777060469196142; http://lattes.cnpq.br/6695192736858780
    Plutella xylostella (Plutellidae) é uma importante praga que ataca culturas de brassicas mundialmente. Syzygium malaccense (Myrtaceae), o jambeiro, é utilizada na medicina popular e seus frutos são consumidos como artigo alimentício. Lectinas (proteínas ligadoras de carboidratos) e inibidores de tripsina podem ter ação inseticida. Este trabalho caracterizou o extrato aquoso de folhas de S. malaccense quanto à presença de metabólitos secundários, lectinas e inibidor de tripsina e quanto à atividade inseticida contra P. xylostella. Análise por cromatografia em camada delgada revelou a presença de polifenóis (taninos hidrolisáveis), flavonóides, esteróides, saponinas e açúcares redutores no extrato de folhas, o qual também conteve lectinas (Atividade hemaglutinante de 64) e inibidor de tripsina. A lectina do extrato foi inibida pelos monossacarídeos glicose e N-acetilglicosamina e neutralizada pelas glicoproteínas fetuína e ovoalbumina. O extrato de folhas apresentou efeito deterrente alimentar e causou mortalidade de lagartas de P. xylostella. Foi registrada a taxa de mortalidade de 80±15% para o extrato a 1%. Efeito deterrente de oviposição foi também determinado para o extrato de folhas, uma vez que nos discos tratados foi detectada a presença de cerca de 37 ovos, contra 80 ovos registrados no controle. O aquecimento exaustivo do extrato de folhas alterou as atividades hemaglutinante e deterrente alimentar de forma semelhante, sugerindo que estas podem ser atribuídas à mesma proteína. A exposição do extrato de folhas às condições ambientais por 192 h neutralizou seu efeito deterrente alimentar. Em conclusão, o extrato de folhas de S. malaccense é fonte de metabólitos secundários, lectina e inibidor de tripsina, e constitui um agente inseticida contra P. xylostella por causar mortalidade das lagartas e alterar seus comportamentos de alimentação e oviposição.
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    Investigação do efeito do extrato de flores de Moringa oleifera Lamarck (Moringaceae) na sobrevivência e atividade de enzimas digestivas de larvas de Plutella xylostella Linnaeus (Lepidoptera: Plutellidae)
    (2019-02-01) Ferreira, Camila Azevedo; Pontual, Emmanuel Viana; Almeida, Welton Aaron de; http://lattes.cnpq.br/6880632191779221; http://lattes.cnpq.br/1777060469196142; http://lattes.cnpq.br/1108068314774367
    Plutella xylostella é uma praga agrícola multirresistente que ataca plantações de brássicas no Brasil e no mundo. A utilização de produtos naturais com propriedades inseticidas para controle de P. xylostella pode ser vantajosa devido ao maior grau de degradabilidade e menor persistência no ambiente desses compostos quando comparados aos efeitos dos inseticidas sintéticos. Moringa oleifera Lam. (Moringaceae) é uma planta pantropical que sintetiza proteínas (lectinas e inibidor de tripsina) cuja atividade inseticida tem sido relatada. No presente trabalho, o extrato de flores de M. oleifera contendo inibidor de tripsina (MoFTI, do inglês Moringa oleifera flower trypsin inhibitor) foi investigado quanto à presença de peptídeos resistentes à hidrólise por proteases digestivas e efeito na sobrevivência das larvas do terceiro instar (L3) e atividade de proteases do intestino médio dessas larvas de P. xylostella. O extrato de flores apresentou um polipeptídeo de alto peso molecular que foi resistente à hidrólise por proteases intestinais das larvas até 270 min de incubação, revelado por eletroforese em gel de poliacrilamida. As larvas foram sensíveis ao tratamento com o extrato e a curva de mortalidade revelou uma resposta dose dependente, seguindo uma regressão polinomial de ordem 2 com valor de R2 = 0,99. A taxa máxima de mortalidade (60 ± 10%) das larvas foi obtida para o extrato a 2% (m/v). Os adultos que emergiram do tratamento com o extrato de flores apresentaram alterações morfológicas, incluindo atrofia das asas e incapacidade de locomoção. Adicionalmente, alguns insetos não foram capazes de abandonar o casulo após o término da fase de pupa. As atividades de proteases totais e de tripsina-símile do intestino das larvas foram reduzidas em 67,75 ± 0,64% e 65,83 ± 6,3% pelo extrato de flores a 0,8% e 1% (m/v), respectivamente. Não foi detectado efeito deterrente alimentar quando larvas foram alimentadas com discos de couve tratados com o extrato a 0,5 e 1%. Em conclusão, o extrato de flores de M. oleifera é agente inseticida contra P. xylostella por causar mortalidade das larvas e malformações nos insetos adultos. O efeito larvicida do extrato de flores pode estar relacionado à inibição de enzimas que atuam nos processos digestivos em P. xylostella.
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    Potencial de desenvolvimento do pulgão Aphis citricidus kirk em dois hospedeiros e seu controle com produtos químicos e naturais
    (2001) Oliveira, José Eudes de Morais; Torres, Jorge Braz; Batista, Jacinto de Luna
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