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Navegando por Assunto "Inadimplência (Finanças)"

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    Acesso ao crédito e inadimplência de jovens universitários: o caso da Universidade Federal Rural de Pernambuco
    (2022-05-19) Rodrigues, Anderson Emanoel dos Santos; Silva, Laurileide Barbosa da; http://lattes.cnpq.br/7869325906861017; http://lattes.cnpq.br/0264838490818388
    Esta pesquisa teve como objetivo geral analisar a relação entre o acesso ao crédito, superendividamento e inadimplência de jovens universitários da Universidade Federal Rural de Pernambuco, mais especificamente verificar se a facilidade no acesso ao crédito foi implementada após ingressarem no ensino superior; bem como identificar se os jovens universitários tiveram acesso à educação financeira. Para este fim, realizou-se pesquisa descritiva, a partir da coleta de dados primários e secundários. O corpus da pesquisa foi constituído pela revisão bibliográfica de documentos, artigos e livros sobre os temas mencionados, bem como aplicação de formulário google para coleta de dados a respeito do grupo respondente. Os resultados mostraram que o acesso ao crédito depende de outros fatores para influenciar a inadimplência, que os jovens do grupo respondente perceberam facilidade no acesso ao crédito a partir do ingresso na universidade e a maioria não teve acesso à educação financeira.
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    Análise da inadimplência no crédito geral de pessoa física do Banco do Brasil 2014-2019
    (2022-10-13) Gominho, Mariana Barbosa Ferraz; Duarte, Gisléia Benini; http://lattes.cnpq.br/6349616407324519; http://lattes.cnpq.br/4576869166722913
    Diante de cenários de crise econômica, é comum que as instituições sejam mais conservadoras na concessão de empréstimos e financiamentos, em virtude do aumento do risco de crédito. O sistema financeiro é sensível à elevação da taxa de juros básica (Selic) e à inflação, dentre outras variáveis macroeconômicas. As alterações destes fatores, sejam naturais ou provocadas, podem causar choques na saúde das instituições, com efeitos adversos como aumento da inadimplência e provisionamento de valores. Este trabalho contribuiu no âmbito do risco de crédito, analisando a reação da taxa de inadimplência diante das flutuações da taxa de desemprego brasileira. Os dados utilizados foram provenientes do relatório para investidores do Banco do Brasil S.A., público e disponível no site da empresa, e a taxa de desocupação apurada pela PNAD Contínua (IBGE). Elaboramos gráficos a partir das informações neles contidas e construímos regressões simples para observar o impacto do desemprego no índice de Inad90 (operações vencidas de 15 a 90 dias) utilizando o método dos mínimos quadrados ordinários (OLS). Realizamos também uma breve análise dos dados utilizando conceitos da macroeconomia e da econometria. Face às metodologias aplicadas, os resultados nos mostraram uma alta significância estatística ao utilizarmos a taxa de desemprego para responder a inadimplência, porém limitada ao atraso de curto prazo.
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    Crédito, endividamento e inadimplência das famílias pernambucanas: uma análise para o período de 2003 a 2020
    (2021-07-23) Souza, Natália Carneiro de; Souto, Keynis Cândido de; http://lattes.cnpq.br/0393274407907348; http://lattes.cnpq.br/8495909846804585
    Este trabalho tem como objetivo analisar a evolução do crédito e seus efeitos em relação ao endividamento, inadimplência, PIB e consumo das famílias pernambucanas no período de 2003 a 2020. A literatura mostra que a expansão do crédito, além de estimular o consumo e a renda positivamente, aumenta o endividamento e, no longo prazo, pode ocasionar inadimplência quando em conjunto com uma situação econômica desfavorável. O período analisado compreende uma fase de crescimento econômico com significativa expansão do crédito e elevação do endividamento (2003-2010) seguida de uma fase de crescimento moderado do crédito e crises políticas e econômicas, que acabam impedindo a economia de manter uma trajetória positiva de crescimento. Em 2020, quando se esperava que a economia estadual retomasse a situação favorável e se recuperasse, a economia é surpreendida pela pandemia do novo coronavírus, que afeta fortemente o Brasil e Pernambuco. Tendo como base este contexto, foi realizada uma pesquisa científica, bibliográfica e descritiva, e, a partir da análise de dados secundários, obtidos de forma indireta pode-se concluir que: no período de 2003 a 2010, houve significativo aumento do crédito destinado às famílias pernambucanas. Este aumento do crédito estimulou o consumo e o PIB, aumentou o endividamento das famílias, mas não impactou negativamente na taxa de inadimplência que teve uma trajetória decrescente. No segundo período, 2011 a 2020, a expansão de crédito foi menor, mas o nível de endividamento das famílias estava elevado em virtude da fase anterior. No contexto de incertezas gerado pela crise econômica, instabilidade política e crise pandêmica, o crédito não foi suficiente para estimular o consumo, afetando o desempenho do PIB do estado, mas estes fatores não levaram ao aumento da inadimplência que permaneceu com taxas inferiores às observadas no período anterior.
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    Crédito, endividamento e inadimplência no Brasil: uma análise para o período de 2013 a 2023
    (2023-09-11) Lima, Renato Oliveira Lopes de; Gomes, Sónia Maria Fonseca Pereira Oliveira; http://lattes.cnpq.br/9795791528582607; http://lattes.cnpq.br/7185808287510736
    Esta monografia teve como objetivo analisar a evolução do crédito, endividamento e inadimplência no Brasil entre 2013 e 2023, e destacar os benefícios da educação financeira. Para atingir esse objetivo, a metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica e dados secundários obtidos da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC). A revisão da literatura mostra que houve uma expansão de crédito nesse período, estimulando o consumo das famílias brasileiras. Esse aumento do consumo, resultou em um endividamento excessivo. Os dados mostraram que o nível de endividamento das famílias cresceu nesse período, atingindo um percentual recorde em 2022. A pesquisa também mostrou que as famílias mais atingidas pela inadimplência são as de menores rendas e as de baixo nível educacional. Além disso, os dados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), mostraram que o Brasil teve o pior desempenho entre os países participantes, no qual 53% dos alunos brasileiros ficaram abaixo do nível mínimo de conhecimentos financeiros. A educação financeira é o processo de aprender e desenvolver habilidades para lidar com o dinheiro de forma inteligente e responsável e gerenciar investimentos, empréstimos e financiamentos. Sendo assim, a falta da educação financeira no Brasil impacta diretamente no descontrole das dívidas das famílias brasileiras. Portanto, a educação financeira é uma importante ferramenta para que as pessoas adquiram habilidades financeiras e gerenciem de forma eficaz as suas finanças, resultando em uma redução no endividamento excessivo e na inadimplência.
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    Inadimplência do IPTU : um estudo no município de Camaragibe-PE
    (2024-12-02) Pimentel, Renato Leandro Barbosa; Pessoa, Maria do Socorro da Conceição Moura; http://lattes.cnpq.br/1651530395810526; http://lattes.cnpq.br/0200009564943219
    Este estudo investigou os fatores que contribuem para a inadimplência do IPTU em Camaragibe, utilizando uma abordagem quali-quantitativa em três etapas: entrevista com o Secretário de Tributos, aplicação de questionários via Google Forms junto aos contribuintes, e análise de documentos municipais obtidos pela Lei de Acesso à Informação, abrangendo o período de 2019 a 2023. Os resultados evidenciam que a inadimplência é influenciada por fatores além da capacidade financeira dos contribuintes, incluindo o contexto econômico, a percepção de retorno dos serviços públicos, confiança no gestor municipal e aspectos institucionais e administrativos. O estudo oferece insights práticos para a administração local e contribuições para a literatura acadêmica em finanças públicas, como base para futuras pesquisas.
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    Inovações no mercado de crédito e inclusão financeira: uma análise dos efeitos econômicos nos estados do Nordeste
    (2025-08-12) Silva, Thales Humberto Sena da; Souto, Keynis Cândido de; http://lattes.cnpq.br/0393274407907348
    O presente trabalho tem por objetivo analisar se as inovações no mercado de crédito resultaram em maior inclusão financeira e melhora nos indicadores econômicos dos estados do Nordeste entre 2010 e 2021. A literatura destaca que a inclusão financeira consiste no acesso efetivo, uso e qualidade de serviços financeiros adequados às necessidades da população, especialmente para grupos vulneráveis, a custos acessíveis. Seu papel no desenvolvimento econômico é amplamente reconhecido, pois favorece o investimento, a proteção contra riscos e o consumo sustentável. Historicamente, o conceito evoluiu para abarcar a cidadania financeira, que inclui educação financeira, proteção ao consumidor e participação social. No Brasil, o Banco Central adotou diversas medidas regulatórias para ampliar a capilaridade dos serviços, como a regulamentação de cooperativas de crédito, correspondentes bancários, fintechs e bancos digitais, além de inovações como o cadastro positivo e o open banking. Essas ações buscam aumentar a concorrência, reduzir barreiras ao crédito e promover inclusão, com reflexos no crescimento econômico e na redução de desigualdades. Contudo, estudos alertam que o maior acesso ao crédito deve vir acompanhado de educação financeira, para evitar endividamento excessivo e inadimplência. A pesquisa caracteriza-se como bibliográfica e descritiva. A análise dos dados foi feita em uma abordagem mista, utilizando dados quantitativos e análise qualitativa a partir de dados secundários. Os resultados mostram que os estados do Nordeste tiveram avanço em seus índices de inclusão financeira, porém em ritmos diferentes, onde os postos de atendimentos e correspondentes bancários tiveram o papel fundamental nessa inclusão. Entre 2010 e 2021, a inclusão financeira no Nordeste apresentou avanços significativos nas dimensões de acesso, elevando a taxa de bancarização de 49% para 75%, impulsionada pela expansão de canais físicos e meios eletrônicos. Contudo, a razão crédito/PIB recuou, indicando que o crescimento econômico não foi acompanhado na mesma proporção pela ampliação do crédito. Embora todos os estados tenham registrado aumento no Índice de Inclusão Financeira, a relação com o desempenho econômico e social variou, sendo o Piauí o destaque positivo. O endividamento, sobretudo por cartão de crédito, cresceu, mas sem padrão uniforme com a inadimplência, evidenciando a importância da educação financeira para uso responsável do crédito.
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